Leitores criticam avaliação de Oscar Maroni sobre "50 Tons de Cinza"
É certo que polêmicas de cunho cultural ajudam a vender jornal. Mas servir de canal para o egocentrismo sexual do senhor Oscar Maroni, travestido de crítica cinematográfica, e ainda em detrimento de uma jornalista séria como Barbara Gancia em pleno Dia Internacional da Mulher... A Folha não precisa disso.
SÍLVIO EDUARDO VALENTE, médico e advogado (Santo André, SP)
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Em pleno dia da mulher, um texto machista e preconceituoso do senhor Oscar Maroni é lamentável. Se ele diz que Barbara Gancia não é "habilitada" para criticar "50 Tons de Cinza" por ser homossexual, eu lhe diria que pareceu se apropriar de fantasias eróticas femininas com objetivos de caçador, do tipo que gosta de exibir suas façanhas. Macho alfa turbinado e exibicionista. Felizmente o jornal também tem participações ótimas, como a coluna de Ferreira Gullar.
REGINA DE FARIA RESMINI (Porto Alegre, RS)
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