Aécio esquece que havia desemprego no governo FHC, diz leitor
É cinismo demais essa coluna Aécio Neves. O governador que, junto com seu PSDB, arruinou Minas Gerais, comemora não sei o quê. Se esquece do desemprego no tempo do governo do seu "pai político" FHC. É certo que nosso Brasil não passa por momentos gloriosos, mas atacar o momento atual, como se ele não fosse também responsável pela crise política que passamos, é cinismo demais.
WILLIAM DA SILVA (Santos Dumont, MG)
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Lula, poupe-nos da sua falta de memória e do excesso de demagogia quando fala em público. Ao afirmar que o impeachment é o maior ato de ilegalidade desde 1964, esquece que o impeachment está previsto na Constituição e que em 1992 o PT votou a favor do impedimento de Fernando Collor.
FRANCISCO MANOEL DE SOUZA BRAGA (Rio Claro, SP)
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Os jornais, ao publicarem fotos de políticos, poderiam prestar um grande serviço para os eleitores pondo uma legenda mais ou menos assim: bolinha preta - já sofreu condenação; bolinha vermelha - responde a processo; bolinha amarela - foi citado na Lava Jato. Os eleitores, que nas próximas eleições irão compor a "grande comissão", acumularão conhecimento sobre os candidatos e, quem sabe, votarão pelo "impeachment" da maioria deles.
FIDELIS MARTELETO (Rio de Janeiro, RJ)
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Em sua entrevista, FHC assume posição do estadista de que se precisa para devolver a confiança ao brasileiro.
ALUISIO DOBES, advogado (Florianópolis, SC)
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A chamada da "Primeira Página" demonstra lucidez, serenidade e competência. O PSDB, assim como demais partidos que se alinham ao pensamento de resgate do país, tem a obrigação de contribuir, deixando de lado a vaidade política ou partidária. É tempo de recomeço, mas, para isso, é preciso colocar a mão na massa. O povo certamente está atento.
MARIA LÚCIA BRESSANE CRUZ, advogada (Campinas, SP)
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Passa da hora de convocar uma grande vigília cívica em frente ao STF. Os ministros da suprema corte precisam saber que não estão acima da lei. Poupar Eduardo Cunha é uma desmoralização total da Justiça.
DEVANIR AMÂNCIO (São Paulo, SP)
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A monarquia constitucional estabeleceria o parlamentarismo no plano federal. Não há como haver um primeiro-ministro no governo federal e, ao mesmo tempo, 27 governadores no plano estadual. Em países federativos, há duplo presidencialismo ou duplo parlamentarismo, mas não dois sistemas opostos ao mesmo tempo. A inviabilidade da monarquia decorre do sistema de governo nos Estados.
LUIZ ROBERTO DA COSTA JR. (Campinas, SP)
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