Teatro encenado pelas famílias dos grevistas é ridículo, diz leitora
Joel Silva/Folhapress | ||
Mulheres de PMs bloqueiam saída de viaturas no batalhão do comando da Polícia Militar de Vitória (ES) |
MOTIM DA PM NO ES
O teatro encenado pelas famílias dos grevistas é ridículo. Que legitimidade têm para impedir acesso de alguém ao local de trabalho? Perdemos o bom senso que deveria permear as negociações de qualquer categoria. Ou será que os fins sempre justificam os meios?
MERCEDES SANTOS SUYAMA (Belo Horizonte, MG))
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Os PMs amotinados decidiram fazer uma queda de braço contra seus comandantes e a lei. A nós, população que paga impostos para ter segurança policial, só resta aguardar que os envolvidos nesse absurdo e vergonhoso episódio sejam expulsos da corporação, abrindo espaço para que novas pessoas sejam admitidas para substituí-los. Não há outra solução para o caso.
RIVALDO OTERO (Santos, SP)
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Não podemos culpar nossa polícia pela rebelião. Nossos governantes foram omissos durante muitos anos, ridicularizaram as condições de trabalho, aviltaram os salários e deixaram explodir a criminalidade. Mortes de policiais são frequentes, o que deixa suas famílias desamparadas. O desgoverno marginal que nos desviou do rumo é o maior causador do banditismo e das manifestações nas ruas e nas repartições.
YVETTE KFOURI ABRAO (São Paulo, SP)
MORAES NO STF
A reunião de Alexandre de Moraes, indicado para a vaga no STF, com senadores em um barco comprova que vivemos tempos novos, nos quais a política invadiu o espaço da Justiça de tal forma que o critério de mérito para ocupar a principal corte do país tornou-se apenas um detalhe.
CARLOS HENRIQUE ABRAO (São Paulo, SP)
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A Folha traz à tona o "notório saber jurídico" de Alexandre de Moraes. O plágio da obra do jurista espanhol é vergonhoso. Denuncia quão perigosa é a indicação do presidente quando este passa a valorar o seu candidato somente por suas habilidades políticas.
MARIA C. APOCALYPSE JÓIA (Ouro Fino, MG)
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Os indiciados, réus e condenados, com algumas exceções, ficarão contentes com a nomeação de quem não cumpre o que escreve.
ANTONIEL FEITOSA (Recife, PE)
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PEZÃO
Pezão e Sérgio Cabral arruinaram o Estado do Rio com obras faraônicas e desnecessárias, como a reforma bilionária do estádio do Maracanã e o teleférico em favela que não tem água, luz e escolas. O governo estadual está em total descrédito.
VICTOR CLAUDIO (São Paulo, SP)
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Então Pezão não sabia nada sobre o esquema de corrupção armado por Sérgio Cabral, de quem era vice? Conta outra, governador.
CAIO XAVIER (Rio, RJ))
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JOÃO DORIA
O prefeito vem demonstrando muita boa vontade para melhorar a aparência da cidade. Acredito que no futuro os paulistanos terão muito orgulho das ações impetradas por ele.
EDUARDO GASPAR DA ROCHA (Uberlândia, MG)
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Parabéns, prefeito. O senhor tem mostrado à esquerda caviar o que é botar a mão na massa e trabalhar pelo bem comum da sociedade.
RICARDO ABDOU (São Paulo, SP)
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Quando João Doria deixará de imitar Jânio Quadros em suas maluquices e começará a governar de verdade? A cidade está repleta de problemas, não tem tempo a perder.
ANTONIO RIBEIRO (São Paulo, SP)
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COLUNISTA
Confesso que me assustei com a coluna de Hélio Schwartsman em que ele se diz contrário a punir os "médicos" que fizeram comentários agressivos sobre a mulher de Lula. Eles não desejaram apenas a morte dela; discutiram procedimentos médicos que a levariam à morte. Imaginem se ela tivesse caído na mão de um deles?
TÂNIA CRISTINA CUNHA (São Paulo, SP)
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Como diz Hélio Schwartsman, todos temos opiniões, mas muitas deveriam se limitar a conversas de bar. O caso dos médicos mostra que os elementos básicos da discrição e privacidade ainda não foram introjetados na escrita nas redes sociais e nos instrumentos de comunicação.
ADILSON ROBERTO GONÇALVES (Campinas, SP)
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LEGALIZAÇÃO DAS DROGAS
Está mais do que na hora de discutirmos essa questão de forma aberta, longe dos preconceitos que impedem um debate racional. A política da repressão fracassou, isso já está mais que evidente. Mas os pastores que sonham com uma teocracia farão o possível e o impossível para impedir um debate racional.
HERBERT LUIZ BRAGA FERREIRA (Manaus, AM)
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Tal afirmação do ministro do STF ministro Luís Roberto Barroso confirma a incompetência do Estado de Direito e da Justiça. Daqui a pouco, por falta de vagas nos presídios, vão liberar o estupro, os homicídios, todo e qualquer crime. O ministro não poderia estar mais enganado.
ALCINO CAETANO DE SOUZA (Goiânia, GO)
Livraria da Folha
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