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Inspecionar mochilas de crianças é injustificável, diz leitora

Segurança pública do Estado do Rio de Janeiro está sob intervenção federal 

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Militares inspecionam mochilas de alunos na favela Kelson's, na zona norte do Rio de Janeiro
Militares inspecionam mochilas de alunos na favela Kelson's, na zona norte do Rio de Janeiro - Leo Correa/AP

Intervenção no Rio

Fiquei chocada com a fotografia da primeira página da Folha, desta quarta-feira (21), mostrando militares armados inspecionando mochilas de crianças [na zona norte do Rio de Janeiro]. É injustificável.

Fabiana Tambellini (São Paulo, SP)

 

Qual lição aquelas crianças de olhar assustado, tendo suas mochilas reviradas por militares munidos de fuzis, aprenderam? Que para os ricos a Constituição e suas garantias sempre valem e que para os pobres —ou seus defensores— sobram a truculência e a injustiça. Imaginem se isso aconteceria em um colégio de classe alta.

Adjalma R. da Silva (Belo Horizonte, MG)

 

A dificuldade para prender os bandidos vem do fato de eles se esconderem com armas nas casas de moradores das comunidades. Sem o mandado coletivo não há como prendê-los e confiscar suas metralhadoras. O que se impõe é a civilidade como essa revista será feita, ou seja, respeito e educação.

Geraldo Siffert Jr, médico (Rio de Janeiro, RJ)

 

Para diminuir a sua impopularidade e angariar dividendos políticos, Michel Temer colocou o general Walter Souza Braga Netto e o Exército em situação delicada. Até onde vai o limite do presidente?

Paulo Sérgio Cordeiro Santos (Curitiba, PR)

 

Sou assíduo leitor deste jornal, há quase 20 anos. Ao abri-lo na segunda-feira (19), as colunas de Alessandra  Orofino e Gregorio  Duvivier só me trouxeram ainda mais satisfação. Não há meias palavras para a resolução dos problemas da segurança no Rio de Janeiro, perfeitamente tratados nos dois textos. Parabéns à Folha.

Ricardo Bertini Filho (Jaguariúna, SP)


Haddad

Difícil discordar do texto. Haddad parecia o melhor candidato à Prefeitura de São Paulo em 2016. Por que não foi reeleito? Acho que muito pelo desgaste que sua sigla representava à época. Por isso, acho que ele deveria ser um dos líderes de fundação de uma frente e/ou partido de centro-esquerda social-democrata.

Anísio Franco Câmara (São Paulo, SP)


O presidente Michel Temer e os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e Henrique Meirelles (Fazenda) durante entrega de etapa de construção de submarino brasileiro, em Itaguaí (RJ)
O presidente Michel Temer e os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e Henrique Meirelles (Fazenda) durante entrega de etapa de construção de submarino brasileiro, em Itaguaí (RJ) - Ricardo Moraes/Reuters

Sono

Linda a página com a fotografia do presidente da República, Michel Temer, e dos ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e Henrique Meirelles (Fazenda). Nota-se que os ministros estão em sono pesado, durante a entrega da etapa de construção de submarino brasileiro. O presidente parece que levou um susto, daí estar de olhos abertos. Uma bela imagem do Brasil que deverá correr o mundo mostrando o interesse dos políticos pela grandeza do país.

Oswaldo dos Santos (São Paulo, SP)


Mães presas

Parabenizo o Supremo Tribunal Federal pela decisão correta, justa e humana de conceder a prisão domiciliar para as mulheres gestantes e com filhos pequenos. É bom ver a corte decidir de acordo com a realidade social, e não de forma política e formalista. Nada mais justo que gestantes e mães com crianças pequenas possam responder em prisão domiciliar, e não presas em cárceres infectos.

Renato Khair (São Paulo, SP)

 

Mulher ou homem, tendo ou não tendo filhos, que responde a processo por crime não violento deveria ficar em prisão domiciliar, pelo menos enquanto o Brasil não tiver presídios com condições mínimas para cumprir o seu papel de corrigir o presidiário, para que ele esteja apto para voltar a viver em sociedade.

Stella Marina Rodrigues (São Paulo, SP)

 

Infelizmente, creio que poucas mulheres aproveitarão a oportunidade de cumprir a pena em casa para se afastar do crime. Em outros países, a criança iria para um parente ou uma creche, e a mãe cumpriria a pena.

Marina Gutierrez (Sertãozinho, SP)


Auxílio-moradia

Bartoletti  erra duas vezes. Uma ao afirmar: "Ter um imóvel não obsta o direito. É como o auxílio-transporte. Se você vai de bicicleta não tem mais direito?". No caso do auxílio-transporte, a resposta é não. Ele deveria conhecer a lei 7.418, de 16 de dezembro de 1985. A outra quando diz que as críticas ao Judiciário são consequência da operação Lava Jato. Não, são consequência de um povo cansado de bancar servidores que sugam o Estado.

Sérgio Gobbato (Porto Alegre, RS)

 

É direito, mas é imoral, e um juiz tem que se portar com dignidade em todos os aspectos, porque o Poder Judiciário é um dos pilares da democracia.

João Mucci (Ponte Nova, MG)

 

O que sangra os cofres públicos é a corrupção e a incompetência. Profissionais bem formados, sérios e comprometidos têm de ser remunerados de acordo com o mercado de trabalho.

Luiz Fernando Cardoso Dal Poz (São José do Rio Preto, SP)


Folha, 97

Minha expressão de solidariedade à Folha por deixar de inserir suas páginas no Facebook. Vejo com preocupação o amanhã das redes sociais. A minha crença é a de que jornais corajosos, como a Folha, reajam aos rompantes das fake  news, que tendem a se alastrar nas redes, e reforcem os mecanismos jornalísticos e a qualificação de seus quadros para enfrentar a hora da grande verdade do jornalismo. Que está se desenhando.

Gaudêncio Torquato, professor titular da USP, jornalista e consultor político (São Paulo, SP)


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