Descrição de chapéu

Intervenção só na segurança não resolverá a situação do RJ, diz leitor

Medida ficará em vigor no Estado até o dia 31 de dezembro de 2018, segundo decreto

Intervenção no Rio

Resta saber o que se entende por reestruturação das polícias. Trocar as peças de lugar dentro do mesmo modelo será apenas mais do mesmo (“Exército quer armas e veículos para recuperar estrutura da polícia do Rio”).

Antônio José Moreira da Silva (Chapecó, SC)

 

Só a intervenção na área da segurança não resolverá a situação do Rio de Janeiro. Outras ações devem ser desenvolvidas, como valorizar a polícia, melhorar o salário, dar equipamento, condições e viaturas. Também é preciso mexer nas ações sociais, investir na saúde, trabalhar firme no atendimento social e, obviamente, na educação. 

Alvaro Batista Camilo, deputado estadual (PSD) e ex-comandante da PM de São Paulo


Defesa

Excelente o texto de Roberto Dias. Tanto pela abordagem sobre os males dos crimes de colarinho-branco, que têm sim natureza violenta e cujos praticantes não deveriam ser agraciados com benesses, como pelo enfoque que dá a certo tipo de advogados.

Roque Luiz R. da Silveira (Jundiaí, SP)

 

A coluna é de uma infelicidade sem igual. O papel de um advogado é defender o seu cliente da melhor forma e nos limites do ordenamento jurídico e, como qualquer outro prestador de serviço, deve cobrar o que entende devido. É perverso criticar um profissional que desempenha sua atividade no interesse do cliente, tanto é que o colunista desvia o foco para o preço do vinho —com o dinheiro recebido da defesa.

Leonardo Gandara (Belo Horizonte, MG)

 

Não resisti ao ímpeto de confessar a minha admiração e contentamento com o texto. Finalmente, leio na imprensa uma referência lúcida ao advogado a cujo nome o jornal sempre acrescenta o apelido “Kakay”.

Andreia Angel de Moraes Dominguez (Rio de Janeiro, RJ)


Fronteira

Eduardo Oinegue foi preciso ao afirmar: “Agride a lógica afirmar que a entrada de armas eleva a criminalidade. Acontece o oposto: a criminalidade é que eleva a entrada de armas”. Vamos continuar enxugando gelo.

Auro C. Oliveira (Salto Grande, SP)


Fernando Haddad

Ricardo Teperman, Luis Rheingantz e André Kwak foram abduzidos durante as gestões de Haddad. Como ministro da Educação, ele arrebentou o Fies. Já prefeito de São Paulo, sucateou a saúde, a educação e o transporte da cidade. Reprovação unânime e derrota no primeiro turno para um novato. As suas fantásticas ciclovias estão todas arrebentadas.

Fernando Eugenio L. do Prado (São Paulo, SP)


Câmara Municipal

Para que servem os vereadores? Essa é a pergunta a ser feita após a reportagem sobre os gastos deles e quanto cada um pode vir a custar aos cofres da cidade. Se Doria defende a privatização como forma de diminuir os gastos do Estado, por que não privatizar a Câmara?

Roberto Nasser (São Paulo, SP)


Ramones

Dei boas risadas ao saber que dois alunos da escola onde estudaram os integrantes dos Ramones não os conheciam. A informação se perde com o tempo. Os músicos foram vítimas do próprio veneno. Quem mandou escreverem em “Rock’n’roll High School”: “Eu não tô nem aí pra História”? 

Paulo Sérgio do Carmo (São Paulo, SP)


Manual da Redação

Reconheço meu desgosto por protocolos (há exceções). Um manual de redação apresenta-se como tentador, sobretudo numa época permeada por informação duvidosa, equivocada ou francamente e propositadamente falsa. Penso que isoladamente a iniciativa seja ineficaz. É preciso estimular e premiar o pensamento reflexivo e crítico, a busca pela verdade, a honestidade intelectual e a perseverança na busca incessante desses “valores”. Não há manual que resolva a burrice, a preguiça e a desonestidade.

Gustavo A. J. Amarante (São Paulo, SP)


Folha, 97

Parabéns pela capacidade de se superarem e entregarem conteúdo e forma cada vez melhores. Obrigada por instigarem o leitor a questionar, criticar, concordar e discordar. Vocês aguçam e exercitam o cérebro. E mostram, com layout e projeto novos, ainda mais amigáveis e leves, como o conteúdo continua sendo o produto mais importante. Outra preciosidade foi o 2º Encontro Folha de Jornalismo. Foi magnífico, com tanta diversidade de opiniões e ideias

Arlete de Oliveira (Brasília, DF)

 

Tive a honra de assistir aos debates e posso dizer que foram muito interessantes e riquíssimos. Em algumas ocasiões, o próprio jornal foi criticado, de forma democrática, fundamentada e cordata, com todos os participantes, empresa, convidados e público oferecendo uma bonita lição de civilidade em tempos tão obscuros.

Augusto César Quartaroli (Santos, SP)

 

A Folha agradece as mensagens pelos seus 97 anos recebidas de Geraldo Alonso Filho, presidente do conselho consultivo da Associação Brasileira de Marketing Rural e Agronegócio (São Paulo, SP), Rodney Vergili, fundador e presidente da Digital Assessoria (São Paulo, SP), Cosette Alves, empresária (São Paulo, SP) e Adilson Roberto Gonçalves, membro das academias de Letras de Lorena e Campineira de Letras e Artes (Campinas, SP)


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