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Leitores comentam investigação contra Jaques Wagner

Ex-governador da Bahia teria recebido R$ 82 milhões em propinas e ações, segundo a PF

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Jaques Wagner, ex-governador da Bahia
Jaques Wagner, ex-governador da Bahia - Pedro Ladeira-11.abr.2016/Folhapress

Jaques Wagner

Independentemente de coloração partidária, tomara que a Polícia Federal consiga concluir esse inquérito (“PF aponta R$ 82 milhões em propina e doações a Wagner”). Esses políticos não podem mais sair impunes. O povo está farto disso. Ainda bem que temos uma imprensa livre e uma PF atuante, apesar de todos os problemas e vícios que ambas possuem.

Rafael Seydel (Rio de Janeiro, RJ)

 

É certo que um governante deve acertar os ponteiros com a sua máquina administrativa, empreiteiras, advogados, marqueteiros e afins. Mas, convenhamos, daí a se equipar com 15 relógios de luxo para o desempenho desse ofício, vai uma distância enorme. E o brasileiro, com um de R$ 50 no pulso, não consegue entender tal exagero.

Joaquim Quintino Filho (Pirassununga, SP)


Imposto aos bancos

A proposta de Feldmann é justa, uma vez que os bancos não produzem nada, apenas arrecadam com os juros do dinheiro que as pessoas investem e pelo qual recebem uma ninharia. Gostaria de ver qual governante terá coragem de fazer aprovar essa proposta. Parabéns, professor, pela coragem de colocar sua sugestão.

Luiz Roberto Lopes, professor de medicina da Unicamp (Campinas, SP)

 

Os números só mostram a urgência de fazer a reforma da Previdência. Nem que os bancos dessem todo o seu lucro para o governo seria possível acabar com o deficit da Previdência.

Sérgio Lins (Florianópolis, SC)

 

Banco não desenvolve atividade produtiva? Não há país que sobreviva sem bancos. Eles conseguem multiplicar o dinheiro cuja guarda lhes é confiada; ademais, se são lucrativos, é porque são bem geridos. Onde está o problema?

Antonio Carlos Cunha (Goiânia, GO)


Mandados coletivos

Um primor de argúcia falaciosa o texto de Luiz Alexandre da Costa. Em primeiro lugar, gostaria de saber se ele defenderia os mandados de busca coletivos se soubesse que também seriam cumpridos em áreas nobres da cidade. Além disso, justificar a ação do Estado por meio da comparação com a ação de criminosos é, no mínimo, grotesco. Que tal comparar as ações de nosso Estado —autoritário e discriminatório— com as ações de um Estado mais civilizado?

Leandro Veiga Dainesi (Lorena, SP)

 

No fundo, o discurso do autor é o de que os fins justificam os meios, argumento autoritário tradicional. O fim dos direitos individuais começa quando tais princípios são aceitos.

Ricardo Knudsen (São Paulo, SP)


Campanha de Bolsonaro

O economista Paulo Guedes (responsável pelo programa econômico do pré-candidato Jair Bolsonaro) defende que se deve “privatizar tudo” (“O governo é muito grande, bebe muito combustível”). Pergunto: como explicar então que a China, um Estado eminentemente estatizante, se tornou a segunda economia do mundo? Com a palavra, Paulo Guedes ou alguém que possa nos esclarecer.

José Loiola Carneiro (São Paulo, SP)


Eleições

Se o colunista Hélio Schwartsman conseguisse olhar para trás no tempo, ele veria Marina Silva, que, pasmem, nem sequer é citada no artigo. Seria porque ele não contempla candidatas em sua busca?

Henrique Dolabella (Brasília, DF)


Pensão 

É um absurdo que as pensões em questão sejam pagas (“Filhas solteiras de servidores brigam na Justiça por pensão”). Deveria haver uma lei geral para corrigir dispositivos antigos, que asseguravam benefícios sem contraprestação de contribuições.

Vera Maria da Costa Dias (Porto Alegre, RS) 


Narcisismo

Luiz Felipe Pondé traz à tona reflexões sobre a base narcísica que sustenta as chamadas “boas” intenções humanas. Sim, todo comportamento individual ou coletivo inclui suas luzes e sombras. No entanto, a descrença generalizada no bem-querer humano, a queixa recorrente da vida e o pessimismo crônico são também formas avançadas da demência narcísica.   

Walter Roberto Correia, professor associado da Escola de Educação Física e Esporte da USP (São Paulo, SP)


Vaccari Neto

Desde quando uma carta dizendo que uma determinada pessoa mentiu tem valor de prova? Qual seria a prova de que aquilo que foi escrito é realmente a verdade? Qualquer pessoa pode dizer o que quiser e registrar em cartório (“Empresário mente sobre tríplex, diz Vaccari").

Tersio Gorrasi (São Paulo, SP)


Aplicativo da Folha

Parabenizo a Folha pelo lançamento do aplicativo para a versão impressa do jornal. Há tempos esperava por ele para fazer a leitura do jornal em trânsito. Trata-se de uma facilidade muito bem-vinda aos assinantes. 

Éder Garrido (São Paulo, SP)

 

Lamento informar, mas a mudança no aplicativo da Folha foi para pior. No iPad Mini, as páginas digitais não preenchem a tela como anteriormente e é impossível aumentar as letras até o tamanho ideal para leitura. 

José Carvalho (São Paulo, SP)


PARTICIPAÇÃO

Os leitores podem colaborar com o conteúdo da Folha enviando notícias, fotos e vídeos (de acontecimentos ou comentários) que sejam relevantes no Brasil e no mundo. Para isso, basta acessar Envie sua Notícia ou enviar mensagem para leitor@grupofolha.com.br

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