Descrição de chapéu

Temer deveria ter anunciado intervenção de joelhos, diz leitora

Presidente afirmou que o crime organizado quase tomou conta do Rio de Janeiro

Intervenção militar

O pronunciamento do presidente da República, Michel Temer, determinando a intervenção militar no Rio de Janeiro não deveria ter sido feito com pompas de estadista, mas de joelhos e com lágrimas nos olhos, pedindo desculpas ao povo por ter deixado o país chegar a esse estado.

Rosa Lina Krause (Timbó, SC)

 

Demagógica, a medida [intervenção] não resolverá o problema de segurança pública, que não se restringe ao Rio de Janeiro ("Polícia aos 'cacos' é o desafio de fogo em intervenção no RJ"). Ele é comum aos demais estados, com pequenas variações: sucateamento, má gestão, deficit de pessoal, péssima remuneração, falta de armamento etc. Não existe general que dê conta.

Édison Gonçalves (São Paulo, SP)

 

Não resta dúvida de que essa intervenção, em um ano eleitoral, tem como principal objetivo ressuscitar a imagem de Temer ("Intervenção federal é paliativo com efeito político publicitário").

Luiz Rogério de Carvalho (Florianópolis, SC)

 

A ação do governo federal foi própria para o momento, porque a criminalidade e a violência têm que ser represadas. Só depois dessa ação é que se devem, aí sim, estudar as causas da violência e combatê-las.

Paulo Sérgio Ribeiro Varejão (Jaboatão dos Guararapes, PE)


Luciano Huck

Luciano Huck parece ser real em sua boa intenção, porém, de prático, fora as boas ações sociais que ancoram o DNA do seu programa de televisão, ele nada tem a mostrar.

Leila de Oliveira (Campinas, SP)


Eleições

João Doria pode, segundo a Folha, deixar a prefeitura, após pouco mais de um ano de assumi-la, para se candidatar ao governo ("Governador promete apoio ao PDSB e acena a Doria"). Esse era o seu plano desde o início da campanha para a prefeitura ou ele enjoou do cargo?

Radoico Câmara Guimarães (São Paulo, SP)


Fake news

A melhor defesa contra os riscos do engano e manipulação da informação é o exercício de pensar ("Preparar as crianças contra as 'fake  news'"). Pensar não requer instalações especiais, laboratórios nem equipamentos complexos. É um recurso que está à disposição, para distinguir o verdadeiro do falso, o isento do tendencioso. Ensinar a pensar deveria ser prioridade nas escolas.

Eduardo F. Barbosa (Belo Horizonte, MG)


Venezuela

Onde está Aloysio Ferreira, ministro das Relações Exteriores? Com a crescente crise social, econômica e humanitária em Roraima, o seu ministério não deveria aparecer e buscar soluções?

Luiz José de Souza (São Paulo, SP)


Educação

Schleicher  desmistifica a meritocracia como fator de desenvolvimento das pessoas e das nações e estabelece a educação como política de Estado, que deve valorizar o magistério do ponto de vista de sua formação inicial e continuada, progressão na carreira, remuneração, condições de trabalho. Toca ainda na relação entre o número de estudantes por professor, que ele considera muito alta no país, como temos denunciado no estado. E, assim como nós, ele considera baixo o investimento em educação.

Maria Izabel Azevedo Noronha, presidenta da Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo)


Carnaval

Como paulistano, estou indignado com a forma como a Prefeitura de São Paulo promoveu o Carnaval de rua. O morador da cidade foi desrespeitado, as ruas do centro se tornaram palco para furtos, roubo, depredação etc. E ainda dizem que foram 12 milhões nas ruas —número superestimado. É preciso rever esse formato de Carnaval de rua.

Saul Nahmias (São Paulo, SP)


Reforma da Previdência

A necessária reforma da Previdência, depois de mutilada por inúmeras alterações, perdeu a sua essência. Mesmo assim, ela é imprescindível para atenuar a incontida bola de neve, manter os programas sociais e aposentadorias (atuais e futuras), estabilizar a economia e amenizar as precárias obrigações básicas governamentais. Apesar disso, os nossos deputados são contra a reforma, são contra o Brasil. Nós, eleitores, somos os culpados, ao elegê-los.

Humberto Schuwartz Soares (Vila Velha, ES)


Ruy Castro

No seu excelente "Artistas fantasmas", o colunista Ruy Castro, reproduzindo a fala de Quincy  Jones, escancara a incompetência dos componentes de um grupo que, no século passado e estendendo os seus nefastos efeitos até agora —refiro-me aos Beatles—, enganaram o mundo com uma "música" de baixíssimo nível. Além das limitações como instrumentistas, eles cantando eram um terror.

Hilton Jorge Valente (São Paulo, SP)


Folha, 97

A Folha agradece as mensagens pelos seus 97 anos recebidas de Eunício Oliveira, presidente do Senado Federal (Brasília, DF), Gilberto Kassab, ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (Brasília, DF), Antonio Salvador Silva, fundador e presidente do Grupo CDI (São Paulo, SP), Marcus Sanchez, vice-presidente Institucional da EMS (Hortolândia, SP), Reynaldo Passanezi Filho, presidente da ISA CTEEP (Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista) (São Paulo, SP), Antonio Tuccilio, presidente da Confederação Nacional dos Servidores Públicos (São Paulo, SP), Aracelia Lúcia Costa, superintendente da Apae de São Paulo (São Paulo, SP) e Dimas Ramalho, conselheiro do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (São Paulo, SP).


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