Descrição de chapéu

Decisão do Supremo mostra que 'o crime compensa', critica leitor

Corte adiou julgamento de habeas corpus pedido pela defesa do ex-presidente Lula

Lula no STF

O Brasil é um país esquisito. Onze ministros da mais alta corte, muito bem pagos, reúnem-se para votar se um réu já condenado deve ou não ser imediatamente preso. E nada decidem porque está tarde e alguns deles têm outras agendas a cumprir. 

Marco Antonio Esteves Balbi (Botafogo, RJ)

 

Foi um dia decepcionante. Acho que não conseguiremos, como país, deixar um legado de esperança para os mais jovens e, principalmente, para os menos afortunados. Se a suprema corte do país age assim, não há o que fazer. O crime compensa.

Rafael Seydel (Rio de Janeiro, RJ)

 

Trata-se de uma decisão razoável do STF [adiar o julgamento para o dia 4 de abril], pois a mais alta corte do país não pode permitir uma ignomínia jurídica contra o ex-presidente Lula. Esperemos que os ministros cumpram a Constituição e apliquem o princípio de presunção de inocência.

Paulo Sérgio Cordeiro Santos, advogado (Curitiba, PR)


Bate-boca no STF

Os ministros precisam saber que nunca antes na história deste país os cidadãos comuns conheceram e participaram tanto das decisões e discussões travadas pelo STF (Supremo Tribunal Federal), que diariamente ocupam os noticiários e as redes sociais. Sendo assim, esperam-se temperança de seus integrantes e um comportamento de pessoas civilizadas que se encontram em uma corte suprema, e não na arquibancada de um estádio de futebol.

Carlos Carmelo Balaró, advogado (São Paulo, SP)

 

Lamentável a cena ocorrida na sessão do Supremo Tribunal Federal, quando os ministros Gilmar Mendes e Luís Roberto Barroso proporcionaram uma discussão digna dos piores botecos. A agressão verborrágica de ambos mostra no que a corte se transformou: em uma casa de vaidades e desvios insofismáveis da Justiça. Pobre Brasil, que tem um Supremo desse. 

Hélio de Almeida Rocha (Piracicaba, SP)


Livro

Até hoje não entendo como Luiz Inácio Lula da Silva, um dos nossos melhores animais políticos contemporâneos, pôde apostar tanto em Dilma Rousseff  (“Em livro, Lula faz acerto de contas com sucessora”). O ex-presidente tem mais acertos que erros, mas seu maior erro foi se fiar em uma pessoa tão avessa à política para o maior cargo político do país.

Anísio Franco Câmara (São Paulo, SP)


Caravana

Parabéns a todos os gaúchos,  que atuaram contra as pretensões antipatriotas da caravana 
de Lula, que tenta a todo custo impedir a prisão em razão da condenação por corrupção. Os gaúchos deram um grande exemplo de patriotismo e total dedicação em favor da honra da nossa pátria, da Justiça e do povo.

Benone Augusto de Paiva (São Paulo, SP)


Carro autônomo

Intrigantes e procedentes as perguntas que Hélio Schwartsman coloca em sua coluna. Na iminência de um desastre, o ser humano toma decisões em frações de segundos, estabelecendo suas prioridades e, depois, arca com as consequências. Quais serão as prioridades de um robô que dirige um veículo e de quem será a responsabilidade pelos resultados? 

Radoico Câmara Guimarães (São Paulo, SP)


Queda de juros

O governo está contando vitória porque os juros caíram para 6,5% ao ano e, com isso, as suas despesas com dívidas com os bancos serão reduzidas. Mas, para compensar os prejuízos, os bancos continuam cobrando das pessoas jurídicas e físicas juros absurdos, que estão entre os maiores do mundo e que proporcionam lucros faraônicos.

Marilton Moreira de Carvalho (Feira de Santana, BA)


Segurança pública

Subscrevo integralmente a entrevista de Alba Zaluar. Apenas dois adendos: a defesa dos direitos humanos não pode ter coloração, bandeira ou apropriação ideológica; a corrupção também mata (indiretamente) inocentes, privados do mínimo existencial.

Omar Serva Maciel, advogado (Baependi, MG) 

 

Ótima reflexão acerca da situação no Rio de Janeiro. Crítica, lúcida, ponderada. Análise de quem estuda a violência não só na universidade, mas principalmente no meio onde ela está enraizada. 

Lucia Helena Galante dos Reis (São Paulo, SP)


Terapias alternativas

Devemos dispor de um serviço de saúde digno, com equipes treinadas, medicamentos, locais de atendimento equipados e funcionando, e isso não exclui a abrangência das práticas de bem-estar e promoção de saúde (“Imposição pelas mãos”, de Drauzio Varella. O que está em jogo não é a escolha entre um tratamento alopático ou reiki ou entre o medicamento alopático e essências florais. A ideia é integração e acesso a práticas que promovam bem-estar emocional e espiritual para além dos tratamentos convencionais e necessários.

Thais Accioly, especialista em terapia floral (São Paulo)


João Doria

Parabenizo Doria por colocar seu nome à disposição dos eleitores do estado como candidato a governador. Em tempos difíceis na política, precisamos mesmo de um nome que renove a ética, a honestidade e a transparência na gestão pública. Com certeza será um ótimo governador, com propostas e alianças acertadas e dentro dos interesses da população, muito diferente de outras pseudolideranças, que já articulam coligações com siglas que se mostram comprometidas e apresentam o pior da política.

Mauro de Sousa Penido (Valinhos, SP)


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