Descrição de chapéu

Lula sabe que o jogo acabou, afirma leitor

Em entrevista à Folha, ex-presidente disse que brigará até ganhar

Lula

“Eu quero saber o limite da mentira”, diz Luiz Inácio Lula da Silva. Ele é a síntese da mentira. Logo, se ele quer saber qual é esse limite, deverá fazer uma introspecção. Eu mesmo fui iludido por ele uma vez, mas posso garantir que não demorei a descobrir que a mentira não tem limite.

Edmar Lázarpo Borges (Goiânia, GO)

 

Brilhante a entrevista de Mônica Bergamo desta quarta (1°) ao Lula. Perguntas inteligentes e assertivas. Como sempre. Minha leitura do desempenho do personagem, sempre rápido e comunicativo, foi nostálgica, um tom de canto do cisne. Ele sabe que o jogo acabou. Foi um golaço da Folha.

Carlos Alberto Di Franco (São Paulo, SP)

 

Luiz Inácio Lula da Silva é, disparado, o melhor presidente que o Brasil já teve. Infelizmente, o país não está à altura dele.

Roberto Azevedo (Brasília, DF)

 

A dúvida que resultou da entrevista é a de quem mais desrespeita o povo. Se Lula, ao apostar na ignorância, ingenuidade ou imoralidade do povo, ou a Folha, ao ainda lhe conceder espaço.

Nelson Vidal Gomes (Fortaleza, CE)


Controvérsia

Parabéns aos professores que criaram as disciplinas [na Unicamp e na UnB]. A história não pode ser alterada. Quanto aos descontentes, o simples fato de não gostarem não lhes dá o direito de impedir que os interessados assistam às aulas. Vai quem quer.

Beatriz Regina Alvares (Campinas, SP)

 

Os profissionais de ensino e de cultura não podem misturar as ideologias deles ao conteúdo das disciplinas. Não podem levar as preferências partidárias deles para a sala de aula. O falado golpe foi uma troca necessária de uma governante, com total despreparo para o cargo, especialmente em relação à economia e à corrupção.

Jair Pereira (Brasília, DF)


Michel Temer

 

De fato, há melhoras. Lentas, é fato, em função de uma dívida pública absurda herdada dos petistas e de gastos acima da arrecadação. Mas, aos poucos, com muito esforço, o Brasil vai melhorando (“Ordem é progresso”).

Denis Tavares (Brasília, DF)

 

O presidente nada disse a respeito dos aumentos abusivos da gasolina, gás, planos de saúde e dos escândalos gravíssimo com malas de dinheiro.

Antônio Carlos de Paula (Mogi Mirim, SP)


Assistência a policiais

Concordo com a criação de uma entidade privada que apoie os bons policiais (“O andar de cima”). Nas folgas, em vez de fazerem bicos como segurança, que eles ganhassem um complemento salarial para prestar apoio a entidades assistenciais. Em vez de os milionários gastarem dinheiro com frivolidades, eles poderiam colaborar para a formação de uma sociedade mais justa e harmoniosa.

Walter Fonseca Neto, tecnólogo em gestão pública (Artur Nogueira, SP)


PIB

Há que reconhecer os méritos do governo federal, especialmente da equipe econômica, no crescimento de 1% do Produto Interno Bruto no ano passado. A flexibilização das arcaicas regras trabalhistas, a ação combativa do Banco Central à inflação e os esforços empregados na promoção do ajuste fiscal só não renderam mais frutos devido às dificuldades na obtenção dos votos necessários à aprovação da reforma da Previdência. 

Elias Menezes (Belo Horizonte, MG)


Sistemas de governo

Muito conveniente e interessante o artigo. Realmente o parlamentarismo nem sempre resolve as crises. Nenhum sistema é perfeito. O presidencialismo, porém, é o pior deles. Quando o presidente pensa diferente do Congresso, a nação para de resolver seus problemas. Quando o país é subdesenvolvido, é ainda pior, pois o  Congresso tende ao populismo, visto que a responsabilidade pelas crises fiscais, e por maus governos, é sempre do Executivo.

Igor Cornelsen (São Paulo, SP)


Imposto de Renda

Corajosa a defesa das virtudes do Imposto de Renda. Quanto à falta de correção nas faixas de incidência desde 1996, discordo do argumento da “crise das finanças públicas”. Crise que dura mais de 20 anos não é crise, é um estado de coisas. A manutenção da tabela é, na verdade, a indecente sobretaxação de uma classe indefesa, que nunca obteve as generosas desonerações distribuídas aos amigos do governo. A correção acumulada imediata é obrigação e, mesmo assim, não recuperaria as perdas já incorridas.

Alberto Dwek (São Paulo, SP)


Rotinas

Não sei se entendi direito, mas fiquei com a sensação de que o colunista Contardo Calligaris considera que o cotidiano seria algo enfadonho e do qual deveríamos nos livrar. Eu penso exatamente o contrário. Não sei se pela idade —tenho 76—, eu gosto muito da rotina diária e costumo me aborrecer quando sou obrigado a me afastar dela.

Ademar G. Feiteiro, advogado (São Paulo, SP)


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