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'Não dá para acreditar nas promessas que Rodrigo Maia fará', diz leitor

Presidente da Câmara teve sua pré-candidatura à Presidência confirmada em convenção do DEM

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Eleições

A campanha eleitoral deveria se concentrar nos seguintes pontos: a revisão dos papéis e atribuições dos três níveis do Estado com base em critérios de eficiência; qual deve ser o custo, em porcentagem do PIB, de cada função e de cada ente federativo; e, finalmente, como esse custo deve ser financiado. Um debate com esse teor poderia expor de forma clara as diferenças de prioridade e de estratégia de cada candidato e seria uma oportunidade para legitimar uma reforma do Estado.

Alex Strum (São Paulo, SP)


O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, em convenção do DEM que marcou a pré-candidatura dele ao Planalto
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, em convenção do DEM que marcou a pré-candidatura dele ao Planalto - Pedro Ladeira/Folhapress

Rodrigo Maia

Ou Rodrigo Maia não se esforçou com a reforma da Previdência, ou simplesmente foi fraco. Como presidente da Câmara, ele teve a oportunidade de contribuir bem mais para o Brasil, mas não fez o que estava em suas mãos. Sendo assim, não dá para acreditar nas promessas que fará. Não votarei nele.

Sidney Marth (Piracicaba, SP)

 

É inacreditável que uma figura desconhecida do grande público, que já está no quinto mandato e sempre foi uma nulidade até conquistar espaço no governo inane de Michel Temer, tenha qualquer veleidade de se tornar presidente da República. Tão pitoresco e sintoma da miséria na política é ver que o tal sujeito negocia espaços no poder, como se dele fosse agora um dos principais baluartes. Tristes tempos que o golpe trouxe ao Brasil.

Simone Rodrigues Martino (Cascavel, PR)


Voto e educação

Critico o radicalismo de Vladimir Safatle quando assinala que, quanto maior a educação formal, maior a chance de a pessoa optar por um político de ultradireita. Isso não é verdadeiro, é até ofensivo aos cidadãos conscientes. A educação liberta. O apego à luta de classes é um atraso do qual a esquerda brasileira não se liberta. 

Luiz Felipe da Silva Haddad (Niterói, RJ)


História

Parabéns à Folha pelo editorial, que expõe, de maneira historicamente concisa, as diferenças entre o golpe militar daquele ano e a intervenção federal em parte administrativa dos estados hoje. Os brasileiros que, como eu, vivenciaram o terror político-social, cultural e jurídico imposto à nação pela ditadura militar apreciam as conquistas democráticas das últimas décadas. Mesmo na ocorrência de disparates e da corrupção nos meios político e empresarial, sente-se a democracia. 

Jonas Nilson da Matta (São Paulo, SP)


Brasil em 2018

Em cruel sumário, Roberto Dias resume fielmente o caos geral em que vivemos. Que país é este? Até quando suportaremos? Basta de hipocrisia.

Eduardo Duxa de Oliveira (Sertãozinho, SP)


Gleisi Hoffmann

Há brasileiros sem qualquer condenação que continuam presos e a senadora não os cita. Ela usa o seu tempo e espaço no jornal para defender o retorno à legislação anterior, em que poderosos e ricos poderiam se defender “ad aeternum” e se safar das prisões. Se seu mentor não estivesse no topo da lista dos condenados e sujeito à prisão imediata, ela estaria se dedicando tanto ao tema? Senadora, use o seu tempo e o poder que lhe é concedido para causas mais nobres e justas.

Aparecido José Gomes da Silva (Santana de Parnaíba, SP)

 

Gleisi Hoffmann, a presunção da inocência no Brasil há muito se transformou em protelações, progressão de penas (brandas), gincanas jurídicas e corruptos ricos.

Paulo Luz (Belo Horizonte, MG)

 

A senadora defende a presunção de inocência do réu, que impediria a aplicação de pena antes do trânsito em julgado. Por curioso, um dos mais fortes argumentos em prol da tese estava na página ao lado, na coluna de Ruy Castro (“Final feliz em Guarulhos”). De fato, se não se aplicasse a presunção, o injustiçado pai teria perdido mais anos de sua vida. Pela simples possibilidade de os fatos apurados no processo não se afinarem com a verdade, já se justifica posição contrária à do Supremo Tribunal Federal.

Raul Moreira Pinto (Passos, MG)


Dia da Mulher

Não queremos um dia para ser estampado nas capas dos jornais, queremos respeito todos os dias. Não queremos um dia para se colocarem cílios em semáforos e laços rosa em ônibus, queremos políticas públicas que garantam igualdade e dignidade todos os dias. Não queremos um dia para receber flores e palavras gentis, queremos reconhecimento e oportunidade igualitária de trabalho todos os dias. Contra um dia no calendário. A favor das mulheres, todos os dias.

Marina Faraco (São Paulo, SP)


Michel Temer

Se respeita a decisão da procuradora e reconhece o conhecimento jurídico dela, por que enviar a carta? Com fins acadêmicos? Dele ou dela? Poderia chamá-la ao Planalto para tratar do assunto, preferencialmente no período noturno e sem agenda (“Temer questiona Dodge sobre inclusão em inquérito”, Poder, 9/3).

Julio Shiogi Honjo (Arapongas, PR)


Oscar

A repercussão do Oscar não rendeu altos e baixos, como a edição passada. Pelo contrário, fez a festa para candidatos. O ganho político para Del Toro é evidente, visto que o diretor de “A Forma da Água” é mexicano. Já “Me Chame pelo Seu Nome”, com uma produção menos convencional ao eixo de mercado, faturou uma estatueta. Seja por beleza, lirismo ou política, este foi um Oscar diferente de todos os outros. 

Matheus Lopes Quirino (Taubaté, SP)


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