Eleições
Na minha visão, o ex-ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Joaquim Barbosa é um fortíssimo candidato à Presidência. Ele preenche todos os requisitos que se alinham com os anseios da maioria do povo brasileiro: é filiado a uma sigla com locução com diferentes campos ideológicos, representa o “novo” por não ser político profissional, teve uma atuação firme no STF no caso do “mensalão”, é de origem pobre e venceu pelos seus próprios méritos.
Carlos Alberto de Melo Franco dos Santos (Belo Horizonte, MG)
Proponho ao PT que apoie as candidaturas de duas pessoas incorruptíveis: Marina Silva e Joaquim Barbosa, para presidente e vice, na ordem que eles acordarem. Assim, o partido, que carece de um candidato e teve as suas lideranças destruídas pela corrupção, pode sair do pântano em que se encontra e evitar que a ultradireita de Jair Bolsonaro assuma o poder.
Arnoldo Nobel (São Paulo, SP)
Ao ler que Barbosa faria uma reforma da Previdência mais moderada que a de Temer, dá para concluir então que ele não fará nenhuma reforma, pois a do presidente já estava totalmente desfigurada e inócua. O ex-ministro já mostrou que não tem condições para ser presidente. As outras propostas dele são de rir —idem para Marina Silva, sempre com suas respostas vagas. Bolsonaro é o menos ruim. Se não for ele, irá um pior para o poder.
Rafael Alberti Cesa (Caxias do Sul, RS)
Paulo Maluf
Qualquer cidadão de bem fica estarrecido ao ver as artimanhas dentro do Judiciário, mais especificamente do STF. Por que favorece os tão famosos réus, a exemplo de Paulo Maluf? Só porque está doente ele pode cumprir pena em casa? Por que não cumpre num hospital penitenciário? Quantos presos atrás das grades não estão mais doentes do que o deputado? Este país não é sério.
Eugênio de Araujo Silva (Canela, RS)
Dois dias úteis de STF (Supremo Tribunal Federal) para votar o habeas corpus de Paulo Maluf. Mais dois votando o de Lula. Por que votos tão longos e demorados? Erudição ou vaidade em excesso? A votação poderia ser feita de forma rápida, já que os votos estão definidos de antemão. Quem se interessar pelo voto completo que entre no site do STF e o consulte. E os próprios ministros reclamam da morosidade da Justiça...
Fernando Baccari (São Paulo, SP)
Gleisi Hoffmann
As declarações incoerentes e inoportunas de Gleisi Hoffmann à Al Jazeera põem em xeque até que grau a imunidade parlamentar a protege. Inaceitável que uma senadora se comporte como ela vem se comportando. Há de ser tomada uma atitude por parte dos órgãos competentes e do próprio Senado no sentido de exigir explicações.
João Carlos Gonçalves Pereira, advogado (Lins, SP)
Corrupção
Bastariam duas atitudes do STF para reduzir drasticamente a corrupção no país. A corte deveria concluir a votação sobre o foro privilegiado e manter a possibilidade de prisão após condenação em segunda instância. Depois dessa combinação, é só torcer para que tenhamos mais juízes como Sergio Moro e Marcelo Bretas na Justiça Federal.
Osvaldo Cesar Tavares (São Paulo, SP)
Filosofia
O estudo de filosofia leva o aluno a pensar, logo ela ajuda o aluno em todas as disciplinas. Mais do que comprovado.
Ivete Nascimento de Souza (São Paulo, SP)
A filosofia deveria ocupar a grade curricular de toda a educação básica, com prioridade, o que certamente implicaria uma sociedade mais respeitadora das leis e da ética, mais solidária e menos consumista.
Jairo de Luca (São Paulo, SP)
Ações trabalhistas
O percentual de redução apontado para o número das ações trabalhistas fica longe do relativo às reclamações julgadas totalmente improcedentes pela Justiça do Trabalho (“Incentivo correto”). Isso significa, sem sofismas, que trabalhadores estão absurdamente renunciando a direitos certos, pelo receio de, por infelicidade na produção de prova ou por entendimento isolado de um juiz, virem a perder a demanda. O custo da redução é altíssimo e recai sobre uma classe já tão sacrificada pelo desemprego.
Raul Moreira Pinto (Passos, MG)
Está incorreto o diagnóstico desta Folha em seu editorial. O número de processos na Justiça trabalhista passou a cair, sim, devido ao menor número de patrões e de empregados em todo o país, que, por óbvio, deixaram de ser querelantes.
Antonio Carlos Orselli (Araraquara, SP)
Cuba
Os comunistas leem uma só cartilha. Eles criam um demiurgo, que governa e dirige a vida de todos seus áulicos de forma férrea, mesmo por meio de postes. Luiz Inácio Lula da Silva, Hugo Chávez, Nicolás Maduro, Kim Jong-il. Eles não deixam surgir nenhum líder expressivo. Só eles querem brilhar, como ocorre entre nós, com o encarcerado Lula. E veja os postes dados pelo ex-presidente petista: Dilma, Haddad, Eduardo Suplicy, Padilha. Todos sem nenhuma expressão. O bom é que o PT já era.
José Maria de Arruda Paes (Franca, SP)
Espero que Miguel Díaz-Canel, sucessor de Raúl Castro, dê continuidade ao alternativo modelo de vida político, econômico e social iniciado por Fidel Castro. Este ao qual estamos subjugados, além de infelicitar uma grande parte da humanidade, está destruindo o planeta. Espero ainda que avance no respeito aos direitos básicos de todos os cidadãos.
Sebastião Antonio Ferrarini, professor, historiador e escritor (Cochabamba, Bolívia)
Espiritismo
Parabéns à Folha pela abertura da filosofia espírita, na reportagem sobre o livro de Alexandre Caldini Neto. Hoje, atravessamos uma transição planetária que o espiritismo consegue explicar com muita racionalidade.
José Carlos Ortolani (Indaiatuba, SP)
Paul Singer
Tive o privilégio de ter o professor Paul Singer na banca que avaliou o meu mestrado na Fundação Getulio Vargas. O respeito e os ensinamentos do professor naquele momento mudaram meu comportamento intelectual. O encontro de poucas horas faz-me até hoje, 30 anos depois, mais forte.
Tarcila da Silva (São Paulo, SP)
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