Descrição de chapéu

'Cria-se um herói e Moro assume a roupagem sem cerimônia', afirma leitora

Em jantar, juiz foi chamado de 'herói nacional' por João Doria, pré-candidato ao governo de SP

Sergio Moro em NY

Moro revela-se a cada evento. Muitos o endeusam e depositam nele a salvação do país, como se isso fosse possível. Cria-se um herói e ele assume a roupagem sem cerimônia, pois sabe que o defenderão. Não dá para compactuar com isso.

Adriana Justi Monti (São Paulo, SP)

 

Azevedo critica Moro por educadamente aceitar uma homenagem em Nova York. Cumprimento o dr. Moro por saber fazer cada ato no seu devido momento e local.

Roberto Francisco de Araujo Costa (São Paulo, SP)


Posse e uso de armas de fogo

O combate à criminalidade é dever do Estado, conforme norma constitucional. Ele detém o monopólio das armas e seu controle. Portanto a população ter que participar do combate à criminalidade com armas na mão é um absurdo, que só interessa aos fabricantes de armas e munições.

Armando Lopes (São Paulo, SP)

 

Um candidato a um cargo eletivo cuja proposta para a segurança pública seja a de liberar mais armas na sociedade realmente não tem uma proposta coerente para a segurança pública. Na verdade, quer ter votos usando argumentos popularescos e sem sentido.

Ricardo José Piccolo (Jundiaí, SP)


Conselheiro Acácio

Sérgio Rodrigues exibe raro espírito em sua crônica. Ele foi inteligente e preciso na análise da forma de viver e da expressão verbal de nossos políticos e juízes, com suas frases pernósticas, vazias —ou quase. Faltou apenas dizer que o acacianismo é prática muito querida do jornalismo brasileiro.

Clarilton Ribas, professor da Universidade Federal de Santa Catarina (Florianópolis, SC)


Marcelo Miller

Ao contrário do que afirma o editorial da Folha desta sexta-feira, dia 18, nunca estive, de nenhuma forma ou por qualquer meio, na folha de pagamentos da JBS ou de empresa alguma do grupo J&F. Ressalto que nunca recebi nenhum valor proveniente da J&F ou de quem quer que seja pela atividade preparatória da advocacia que viria a exercer, em escritório, em favor daquela empresa. Já havia pedido exoneração do MPF, com ampla divulgação interna, quando iniciei esses preparativos.

Marcello Miller, advogado (Rio de Janeiro, RJ)

 

Diferentemente do que diz o editorial “Sobreviventes”, o advogado Marcello Miller nunca “passou à folha de pagamentos” de qualquer empresa do Grupo J&F. Ele foi sócio do Trench, Rossi e Watanabe, contratado pela holding. O escritório é coligado ao Baker&McKenzie nos EUA e ambos estão sendo processados pela J&F por negligência profissional por terem abandonado o cliente quando surgiram eventuais dúvidas sobre a contratação de Miller pelo TRW e pelo fato de o terem inserido na equipe que atuou para a holding.

André Callegari, advogado de Joesley Batista


Conflito israelo-palestino

O artigo de Vladimir Safatle leva-nos a refletir sobre as armadilhas do Estado nacional: como um dos povos mais cultos e humanistas ao longo dos milênios, por circunstâncias históricas que jamais desejaram, vai se transformando paulatinamente ao desprezar a dignidade e a sacralidade da vida.

Romeu Abílio (São Paulo, SP)

 

Na qualidade de descendente de libaneses cristãos e na de amigo do povo judeu, discordo do unilateralismo de Safatle. Na verdade, o radicalismo dos dois lados do conflito é errôneo, prejudicando sobremaneira a tão desejada paz entre Israel e a Palestina Árabe. Ambos os Estados têm o direito de existir e progredir em paz, afastando o ódio, até porque os povos em questão são “primos”. 

Luiz Felipe da Silva Haddad (Niterói, RJ)

 

O ilustre colunista Vladimir Safatle tece suas considerações acerca das ações do Estado de Israel contra a população palestina. Porém, esqueceu-se de mencionar uma única e singela palavra: Hamas. Aqueles que querem jogar Israel no mar...

Rubem P. Hoffmann Jr. (São Paulo, SP)


Você ouviu Yanni ou Laurel?

Eu ouvi Laurel e isso não deveria provocar no ser humano um ponto de discórdia (“Eu ouvi Yanni”, de Hélio Schwartsman). Há vários experimentos que demonstram como nossos sentidos interferem no desvelamento da realidade, inclusive na interpretação que fazemos dela. Não é possível impor “minha verdade” ao outro, se ele só consegue ouvir Yanni, embora eu ouça Laurel. Da mesma forma que ao me fixar na “minha verdade” perco a oportunidade de conhecer outras dimensões da mesma realidade.

Ângela Luiza S. Bonacci (Pindamonhangaba, SP)


Prisão após 2ª instância

A questão da prisão após segunda instância tem contornos singelos (“Prendam-nos todos!”). Com a ratificação de condenação em segundo grau, não há mais presunção de inocência e aí o sujeito vai automaticamente para a cadeia. Erros sempre podem ocorrer, e as revisões criminais e recursos estão aí para corrigi-los. Isso não macula a Constituição porque ela não define o que é “trânsito em julgado”.

Valdir S. Queiroz Junior (São Paulo, SP)


Governo Temer

Responder à pergunta que encima o texto de Roberto Dias não é difícil. Diante dos fatos ligados ao governo de Michel Temer, tão bem relatados por ele, a resposta só pode ser afirmativa. Lamentavelmente!

José Elias Aiex Neto (Foz do Iguaçu, PR)

 

No Painel do Leitor da edição desta sexta-feira (18) da Folha, o colunista Bruno Boghossian, que já não leu a seção Erramos do seu jornal, demonstra que não lê sua própria coluna. Ele contradiz na edição de quinta (17) a conclusão de seu jornal sobre o episódio e insiste na versão não comprovada do diálogo do presidente Michel Temer com o delator da JBS.

Márcio de Freitas, secretário especial de Comunicação Social da Presidência da República


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