Descrição de chapéu

'É injustificável o tratamento dado por Fux ao auxílio-moradia', diz leitora

Decisão tomada pelo ministro do Supremo já custou mais de R$ 4 bilhões aos cofres públicos

O ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal, durante sessão na corte
O ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal, durante sessão na corte - Pedro Ladeira - 28.set.17/Folhapress

Auxílio-moradia

É injustificável a maneira como o ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal, tem tratado a questão do auxílio-moradia. Ele mostra desrespeito à população, corporativismo explícito e total falta de noção de justiça (“Juízes sem teto”).

Fabiana Tambellini (São Paulo, SP)

 

A maioria do Judiciário não respeita o Poder Judiciário. Fez uma opção pelo corporativismo e pelo benefício próprio. Não se importa com a desmoralização desse importante Poder. A Constituição somente deve ser cumprida pelo povo, a “casta” não deve satisfação a ninguém e julga em causa própria. Não devemos questionar apenas o auxílio-moradia, mas também os inúmeros “auxílios-imorais” que esses funcionários públicos recebem.

Roberto Foz Filho (Jundiaí, SP)


Seleção para cargos públicos

Seria uma revolução no Brasil restringir a liberdade de provimento e, assim, a possibilidade de aparelhamento da burocracia (“Marina defende seleção para cargos públicos”).

Hernandez Piras Batista (São Paulo, SP)


Copa do Mundo

Pertinente o editorial “Apito eletrônico”. Lamenta-se que Neymar, diante de câmeras de vídeo sob múltiplos ângulos, prossiga tentando induzir árbitros e público ao erro, com patéticas simulações. Veículos de comunicação de todo o mundo traduzem para seus idiomas os palavrões com que ele ofende a arbitragem e os adversários. Como um país pode pleitear decência na política e desejar futuras gerações mais honradas quando um ídolo, tão popular entre crianças, dá tamanho mau exemplo jogo após jogo?

César Caldas (Curitiba, PR)

 

Com um talento acima da média, Neymar não acredita no esforço de levar seu trabalho com disciplina e maturidade para construir um modelo de atleta, de cidadão e de brasileiro que possa atrair admiração e respeito para si e para seu país como fez Pelé. Sem necessitar, pois possui talento, o atual camisa dez reproduz o estereótipo do cara esperto, que incorpora o caráter gelatinoso do brasileiro que acredita na conquista do sucesso com malandragem.

José Tadeu Gobbi, publicitário (São Paulo, SP)

 

Há jogadores brasileiros que vivem fora do nosso país há muito tempo. Por isso, sem atrações monetárias, estão familiarizados com seus novos países. Portanto, jogam apenas com meia alma brasileira. Do sangue, suor e lágrimas, restaram somente o suor e as lágrimas.

Geraldo de Paula e Silva (Teresópolis, RJ)


Violação de direitos

O texto é bem escrito e bem fundamentado, mas ficam umas perguntas no ar, fica um amargo na boca e na alma (“Direitos reprodutivos e sexuais, um elefante na sala”, de Jaime Nadal). Como ainda estamos discutindo “os direitos da mulher, como se mulher fosse uma categoria diferente do restante da humanidade? Como podemos ainda estar cegos para o direito de cada um sobre seu corpo, sobre sua mente e sobre sua alma? Como podemos pensar em humanidade quando parece haver alguns humanos mais humanos do que outros?

Gustavo A. J. Amarante (São Paulo, SP)


Eleição

Não é Jair Bolsonaro  (PSL) que está “disputando no escuro” (Bruno Boghossian, Opinião,  24/6), mas, sim, os eleitores que votarão no escuro e, como sempre, escolherão mal. Candidatos que têm más intenções escondem-nas e, assim, alcançam o poder. E isso ocorre porque a educação no país é somente de faz de conta.

Eliana Toffoli Batista (Rancharia, SP)

 

Li a reportagem sobre os dois jovens brasileiros que brilharam em Harvard e estou torcendo para que Tábata Amaral, a exemplo do seu amigo Renan Ferreirinha, se candidate à vereadora ou à deputada a fim de que haja uma renovação —eu até diria uma “higienização”— no Legislativo (“Após Harvard, jovens veem caminho na política”, Poder, 25/6). Não dá mais para aguentar tanta roubalheira. Está na hora de uma reação pelo voto consciente e cabe aos jovens o início de um ciclo político com P maiúsculo e sem o R de ratazanas. 

Ivete B. Dolan (São Paulo, SP)

 

Por favor, enviem-me os “santinhos”. Quero votar em vocês. Mas que seja em breve, pois tenho pouco tempo a perder. Parabéns.

Ana Maria Guedes de Siqueira, professora aposentada (São Paulo, SP)


Israel

Cara Sarita Mucinic Sarue, é exatamente porque pensamos prioritariamente no progresso “da educação, da moradia, da saúde e de muitos mais” no Brasil, como você bem assinala, que nos preocupamos com uma inserção internacional do Brasil ética e progressista, uma coisa não exclui a outra (“Israel, entre o sagrado e o profano”). No estágio atual a que chegou o mundo, a solução é para todos ou para ninguém, o que a atual política israelense-americana insiste em não aceitar.

Jom Tob Azulay, diplomata e cineasta (Rio de Janeiro, RJ)


Fake news

Parabenizo a Folha pela iniciativa em disponibilizar uma equipe para a checagem de notícias (“Recebeu informação que acredita ser falsa? Mande para a Folha”). Não basta ficarmos discutindo o assunto o tempo todo, e o jornal saiu na frente. Espero que esse serviço se popularize e não se transforme em mais uma fake news.

Aparecido J. G. da Silva (Santana de Parnaíba, SP)


Desrespeito a idosos

Sobre a temática referente aos idosos (“1 a cada 4 idosos diz que prioridade nunca é respeitada, aponta Datafolha”), todos devem ser respeitados, principalmente em relação às suas limitações físicas. No entanto, lembro-me de uma reportagem em Equilíbrio em que um médico aconselhava os idosos, em boas condições físicas, a não se acomodarem com as facilidades oferecidas. É o que faço: muitas vezes dispenso elevador, fico em pé no metrô, mesmo havendo banco vazio, e não fico parado em escada rolante, além de caminhar, dispensando o ônibus para pequenos percursos.

Paulo Sérgio do Carmo, professor aposentado (São Paulo, SP)


Adoção

Aqueles que são contrários à “morte de um ser indefeso” deveriam se preocupar com a vida dessas crianças, que muitas vezes esperam anos até que alguém se interesse em adotá-los, o que também não é garantia de um futuro feliz (“Uma mulher vai à Justiça a cada três dias para dar bebê a adoção”).

Eva Stal (São Paulo, SP)


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