Descrição de chapéu

Manchete da Folha deveria ser Bolsonaro é 1º na pesquisa, diz leitor

Nos cenários sem Lula, deputado lidera com 19% das intenções de voto

Pesquisa Datafolha
Quando a manchete da Folha deveria ser “Bolsonaro aparece em primeiro na pesquisa”, temos “Crise não afeta candidatos, mas rejeição a Temer salta para 82%” e somente no corpo da matéria o leitor lê que em um cenário Bolsonaro está em primeiro. Se ele vencer a eleição, como será a manchete? “Todos os outros candidatos perderam e só um ganhou”?

Paulo Boccato (São Carlos, SP)

 

Pesquisa Datafolha inalterada. Se as opções dos eleitores são Lula e Bolsonaro, minha única opção será pedir asilo político à Colômbia. 

Paulo Sérgio Arisi (Porto Alegre, RS)

 

É grande a abstenção que deveremos observar na eleição. Houve enorme índice de abstenções nas eleições suplementares do Tocantins e do Amazonas. Qual o estímulo que Ciro, Meirelles, Alckmin ou Marina oferecem ao eleitor para que ele saia debaixo de chuva, frio ou sol escaldante no dia 7 de outubro? Nenhum deles tem o exército de apoio voluntário de Bolsonaro. Eles, sim, cruzarão “terra, mar e ar” para sufragar seu mito. 

David Nascimento (Itapetininga, SP)

 


Uma leitura atenta mostra relevante omissão de informação sobre um cenário eleitoral. Se Lula ganhar o primeiro turno, mas ocorrer a anulação pelo TSE, o segundo turno será entre o segundo e o terceiro colocados. O eleitor não sabe as consequências disso. Risco de eleição com baixa credibilidade e falta de legitimidade por causa da imprensa que exclui este potencial cenário.


Luiz Roberto Da Costa Jr. (Campinas, SP)

 

Incluir na pesquisa pessoa que não pode concorrer é perda de tempo, apenas confunde o eleitor. Seria interessante, ainda que inútil, se o Datafolha fizesse uma pesquisa para o segundo turno apenas com dois inelegíveis Jesus Cristo e Lula.


Paulo Tarso J. Santos (São Paulo, SP)

 


É curioso observar como nosso povo se mostra contraditório mais uma vez. Se perguntarem a todos se querem um candidato honesto, que não esteja envolvido em falcatruas, talvez 100% digam que sim, mas um presidiário é o líder na pesquisa Datafolha.


Adauto L. Cardoso (Sorocaba ,SP)

 

Marina Silva já aparece como segunda colocada no primeiro turno e pode, sim, ganhar no segundo. Zé Dirceu já disse que Marina é o “Lula de saias”. Se ele acha isso, qual petista não irá achar? Pior, ela é (de verdade) o que o Lula sempre disse que era. Com a vitória dela, o mesmo socialismo que não deu certo em lugar nenhum do mundo terá uma nova chance de mostrar a que veio. 


Jorge A. Nurkin  (São Paulo, SP)

 

As pessoas mais esclarecidas sabem que o presidente Michel Temer paga o preço da impopularidade  por ter efetuado algumas reformas e tentado fortemente fazer a mais indispensável delas: a da Previdência. Rodrigo Maia, grande traidor, posa de bonzinho, mas foi o responsável por não colocá-la em pauta. 

Osvaldo Cesar Tavares (São Paulo, SP)


CET

Semáforo quebrado na rua Mauá, no centro de São Paulo - Eduardo Anizelli/Folhapress

A Folha confunde o leitor ao afirmar que o prazo para o conserto de um semáforo é de duas horas. A CET sempre informou que as empresas têm esse prazo para chegar ao local e o tempo de reparo depende da falha. A informação foi noticiada pelo jornal em 2017 (27/6, 11/7 e 18/8). Além disso há dezenas de entrevistas dadas à imprensa e não citadas pela reportagem. Mesmo informado disso, o jornal optou por desconsiderar a realidade de cada caso. Existem falhas simples corrigidas na hora e as complexas que levam um tempo maior para conserto, como vandalismo. A CET preza pela segurança viária ao determinar que falhas graves sejam resolvidas no menor tempo possível.

Eduardo Guedes, coordenador de imprensa da CET (São Paulo, SP)

Resposta dos jornalistas Fabrício Lobel e Flávia Faria: O ex-presidente da CET e o ex-prefeito fizeram declarações públicas com o compromisso citado na reportagem. Além disso, o contrato que rege o serviço de manutenção prevê prazos para a solução das falhas semafóricas e não apenas estar nos locais dos defeitos.  


Maria Esther Bueno

Foi muito frustrante a Folha dedicar uma matéria de um quarto de página com uma foto muito ruim da ex-tenista Maria Esther Bueno. No sábado, todo o público de Roland Garros ficou em pé para homenageá-la. Na Folha, ela é citada como a melhor tenista brasileira da história, quando, na verdade, ela foi a maior esportista brasileira de todos os tempos. 

Paulo Roberto Kiyoto Matsushita (Jundiaí, SP)

 

O falecimento de Maria Esther Bueno me fez pensar que na escola nunca falaram dela, de Adhemar Ferreira da Silva ou de Eder Jofre. É nisso que dá ser o país do futebol. 

Marcelo Melgaço (Goiânia, GO)

 

Uma pena que o Brasil reconheça a grandeza e o valor dos seu ídolos apenas após a sua morte. Que os feitos da insuperável Maria Esther Bueno permaneçam perenes na memória dos amantes do esporte.

Carlos Carmelo Balaró (São Paulo, SP)


Copa
Há momentos em que fico com vontade de parar de assinar a Folha. Vejo a Primeira Página chamando Tite de “egoísta” e fico desanimada com o nível baixo de reflexão e o nível alto de destrutividade. Não estou idealizando o Tite, aliás, nem gosto tanto de futebol, mas por que colocar uma chamada assim? O jornal não é capaz de fazer uma crítica com um pouco mais de respeito ou elegância?


Andréa Perdigão (São Paulo, SP)

 

Hora de torcer pelo sonhado hexa. De vibrar, cantar e berrar. De colocar para fora o grito do gol. Hora de esquecer as dificuldades. Dos dias sofridos. Das tristezas da vida. Hora de abraçar, beber, pular e beijar.

Vicente Limongi Netto (Brasília, DF)


Sérgio Cabral

O ex-governador do Rio Sérgio Cabral com seu neto - Reprodução Instagram


Curioso, mas Sérgio Cabral foi o único político brasileiro que reconheceu ter perdido a cabeça e a ética com as muitas facilidades do poder. Já Lula, Aécio e Temer se declaram apenas uns incompreendidos.

Carlos Moraes (São Paulo, SP)
 

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