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Pedro Parente tirou Petrobras de sua maior crise, diz leitor

Saída de executivo da estatal gera divergências de opiniões

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Pedro Parente, ex-presidente da Petrobras - Sergio Moraes/Reuters

Demissão na Petrobras

Pedro Parente e sua equipe tiraram a Petrobras de sua maior crise. O que aconteceu com ele? O atraso, os interesses mesquinhos de grupos que não admitem uma gestão eficiente e eficaz, a fome de dominar uma estatal e o desprezo pela gestão pública se reuniram para forçar a demissão.

Francisco Claudio Tavares (Mogi das Cruzes, SP)

 

Se me fosse dada a oportunidade de dirigir uma empresa estatal de quase um monopólio e de definir o preço final do produto a bel prazer, até eu a tornaria superavitária. E não precisaria de dois anos para fazê-lo.

Ademar G. Feiteiro (São Paulo, SP)

 

A queda de Pedro Parente é mais uma demonstração de que o populismo impera no país. Ele caiu por seus acertos, administrou a Petrobras como empresa privada, recuperou a estatal. E o presidente Temer se diz surpreso? Ele não viu o linchamento que Parente sofreu na paralisação de caminhoneiros?

Izabel Avallone (São Paulo, SP) 


Paralisação dos caminhoneiros

Com a paralisação dos caminhoneiros, a tão sonhada greve geral de todas as instituições --delírio estapafúrdio da esquerda para derrubar o governo-- não encontrou e não encontrará o mínimo eco na população. E o não menos estapafúrdio desejo de intervenção militar para supostamente resolver os problemas, felizmente, perdeu a pouca força que tinha junto a setores da opinião pública que ainda têm a falsa noção de que as Forças Armadas são o melhor dos mundos.

Luciano Harary (São Paulo, SP)

 

Várias pessoas disseram que gostaram da paralisação dos caminhoneiros porque a cidade estava mais calma, tranquila e até dava para atravessar a rua sem ser atropelado. Continuam olhando para o próprio umbigo, ignorando os problemas gravíssimos que essa greve gerou. Falta sensibilidade e compaixão e sobra egoísmo. 

Rosema  Colleone  Piccolo (São Paulo, SP)


Ditadura

Parabéns ao eminente colega João Roberto Martins Filho, pela descoberta dos documentos ingleses sobre superfaturamento na construção de fragatas durante a ditadura militar. No momento em que se cria uma falsa idealização daquele período, é fundamental que um historiador reponha as coisas em seu devido lugar.

Vanderlei Vazelesk, professor de história da América da Unirio (Rio de Janeiro, RJ)


Privatizações

O país está falido e alguns defendem um não às privatizações. Não entendo esse sentimento. Basta pensar que, privatizando, será mais fácil a observação da corrupção, o controle dos funcionários e teremos, enfim, mais dinheiro para investir em saúde, educação e segurança. Outros países desenvolvidos já privatizam.

Creusa Colaço Monte (São Paulo, SP)


Luiza Brunet

​Luiza Brunet é a prova viva do brasileiro esperto do famoso Gerson. Queria se dar bem e se esqueceu do que o cara gastou com ela durante todo esse tempo. Ainda bem que a tal Justiça tarda e às vezes não é cega. 

Marieta Barugo (São Paulo, SP)


Financiamento partidário

Extremamente importante e oportuno o alerta que está no artigo de Marcelo Issa e Roberto Livianu. Com cerca de R$ 3 bilhões de recursos públicos distribuídos em 2018, esperamos que os partidos e o TSE deem transparência e fiscalizem as compras de serviços e produtos das campanhas. O mínimo a ser exigido é a conformidade legal com os requisitos que qualquer empresa deve apresentar para vender ao setor público.

Caio Magri, diretor-presidente do Instituto Ethos (São Paulo, SP)


Imprensa

Como conselheiro e conhecedor da história da ABI (Associação Brasileira de Imprensa), não entendo como uma entidade centenária e de relevantes serviços prestados à política brasileira não move uma palha diante da grave situação pela qual o país passa atualmente. Seu presidente, Domingos João Meirelles, parece alheio a toda esta confusão, cujos principais protagonistas são políticos --quase sempre envolvidos em temerosas transações.

Paulo Marinho (Rio de Janeiro, RJ)


Colunista

Sobre o texto "Os riscos do incêndio", me parece que Claudia Costin cada vez mais está perdida com relação à temática de sua coluna. Atraído pelo título (pois sou pesquisador sobre riscos ambientais), ao final do texto não observei, ou não entendi, relação com "os riscos do incêndio". Como a autora várias vezes se mostrou uma deslumbrada com a educação em países desenvolvidos e sérios, modelos não aplicáveis no Brasil, a sra. Claudia agora tenta discorrer sobre coisas que parecem fugir ao seu métier.

Geraldo César Rocha, professor da Universidade Federal de Juiz de Fora (Juiz de Fora, MG)

 

Bom e oportuno o texto de Claudia Costin e feliz na comparação do nosso momento com o que aconteceu na Alemanha nazista. Os nazistas, com apoio do empresariado, tomaram o Judiciário e a imprensa para seus propósitos. Aqui, a elite, a mídia e o Judiciário se uniram antecipadamente, mas seus objetivos foram frustrados e acabaram por abrir campo para a extrema-direita, cada vez com mais adeptos. No Brasil a história não se repete como farsa, mas de ponta-cabeça. 

José Zimmermann Filho (São Paulo, SP) 


Sono ou sexo

O texto de Mirian Goldberg "Eles também querem dormir um pouco mais" termina perguntando se o leitor gostaria de renunciar a minutos de sono para uma boa transa. Minha resposta é positiva, apesar de a pesquisa da antropóloga afirmar que muitos estão diminuindo a atividade sexual devido à depressão e à angústia da vida moderna. A meu ver, é o contrário: a abstinência sexual cria o estresse existencial.

Salvatore D' Onofrio (São José do Rio Preto, SP)

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