'Neymar é, sim, um dos melhores jogadores do mundo', afirma leitor

Camisa dez da seleção não está na lista dos dez jogadores que disputam o prêmio

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Melhores do mundo

Apesar do comportamento um tanto quanto polêmico —o que é digno de reprovação, é claro—, o Neymar é, sim, um dos melhores jogadores do mundo. Ele deveria estar entre os três melhores. É questionável a escolha da Fifa, como também é questionável a composição do comitê que o deixou de fora. Estamos falando do cara jogando futebol, não de outros aspectos (“Brasil tem ausência inédita em seis anos no prêmio da Fifa”).

José Eduardo Campos (São Paulo, SP)

 

É claro que o Brasil está sendo indicado na Fifa —e muito bem representado por sinal—, com a Marta buscando o hexa. E tenho certeza que ela o trará!

Daiane C. Fabri  (Pirassununga, SP)


Eleições

O Partido dos Trabalhadores pagará um preço alto nas eleições deste ano pelo egocentrismo de Luiz Inácio Lula da Silva, seu expoente máximo, e pela incapacidade de gerar uma liderança comparável a ele.

Allan Caetano Zanetti (Bento Gonçalves, RS)

 

Quanto mais os políticos procuram apoio entre os partidos para o pleito deste ano, mais evidente fica que as eleições servem somente para manter as mesmas pessoas, os mesmos benefícios e as mesmas práticas em um país que não sai do mesmo lugar.

Carlos Gaspar (São Paulo, SP)

 

Pelo menos dois candidatos —Geraldo Alckmin (PSDB) e Jair Bolsonaro (PSL)— têm dificuldades para definir seus candidatos a vices. O ideal seria que os vices saíssem do próprio grupo de pré-candidatos à Presidência. Este é o momento para quem não vislumbra a possibilidade de passar ao segundo turno se unir ao concorrente viável mais alinhado aos seus ideais. O reconhecimento da própria inviabilidade poderá ser um importante instrumento para ajudar o país na busca por um governante representativo.

Dirceu Cardoso Gonçalves (São Paulo, SP)

 

Jair Bolsonaro quer aumentar o número de ministros do STF, enquanto Ciro Gomes (PDT) asseverou que Lula só terá chance de sair da cadeia se ele, Ciro, for eleito. Tais afirmações revelam o caráter autoritário de ambos, que tanto na extrema direita quanto na esquerda desejam investir suas armas contra a Justiça. Pelo que se depreende dessas intenções, creio que o Judiciário, o Ministério Público e a Polícia Federal possam ter a sua autonomia funcional e a imparcialidade de suas ações ameaçadas.

Thieser Farias, estudante de direito (Santa Maria, RS)

 

Os políticos [Alckmin e Dilma Rousseff], citados por Marina Silva (Rede) numa transmissão em uma rede social, realmente estão com suas biografias no pior nível ético e moral perante a nação. Isso é indiscutível. Mas a candidata poderia usar seu escasso tempo para apresentar propostas lúcidas que ofereçam solução aos nossos gravíssimos problemas políticos e econômicos. Ela deveria deixar de atacar outras candidaturas, elevando o nível do debate de ideias que tanto aguardamos.

Paulo Roberto Emmerich Oliveira (Vitória, ES)


Ministro do Trabalho

Quando um cidadão como Caio Luiz de Almeida Vieira de Mello é cogitado para assumir um alto cargo, como o de ministro, será que não existe uma equipe técnica, um assessor ou algo parecido para analisar minimamente o seu currículo? Será que o atual governo é tão incompetente a esse ponto? Ou pior: eles sabem dos problemas, mas não dão a mínima, pois as nomeações ainda são de caráter político, não técnico (“Novo ministro do trabalho foi autuado 24 vezes por infrações trabalhistas”). 

Klaus Serra (Brasília, DF)


Previdência

Concordo com o economista Marcio Pochmann  quando ele fala que a reforma da Previdência não é uma questão emergencial. O país necessita crescer sem massacrar a população (“Reforma da Previdência não é emergencial, diz petista”).

Roberto Ferreira do Nascimento (Minaçu, GO)

 

As opiniões de Pochmann na Folha são, no mínimo, inconsequentes. Acho lamentável que ele seja professor livre docente da Unicamp e ex-presidente do Ipea, pois suas colocações refletem uma miopia nos princípios básicos de economia.

Auro Celestino de Oliveira (Salto Grande, SP)

 

Sempre que se fala em previdência, a discussão dificilmente é suficientemente técnica (“Adesão à previdência complementar naufraga sem o apoio do governo”). No caso dessa migração, não houve qualquer esforço do governo, na condição de empregador, para divulgar as possíveis vantagens aos servidores que se enquadram em tal categoria. Acho que nem os técnicos do governo sabem exatamente o que oferecer. Daí a baixa adesão.

Ricardo Ferreira (São José dos Campos, SP)


Negociações coletivas

Essa era a ideia, ou seja, retirar o poder de negociação do trabalhador, reduzir salário e dispensar sem motivo para poder contratar outra pessoa com salário menor, tudo para aumentar os lucros (“Após reforma trabalhista, negociação coletiva cai 39,6% em 2018”). Não é preciso ser cientista político e economista para ver isso. Quem ganhará a médio e a longo prazo com essa reforma serão as megacorporações.

Claudio L. Rocha (São Paulo, SP)


Elie Horn

Já li que é muito comum no exterior empresários doarem parte de sua fortuna, pensando na felicidade do próximo. Desconhecia isso aqui no Brasil. Por isso, é magnífico o gesto de Elie Horn, dono da Cyrela, que pretende doar mais da metade de sua fortuna à caridade. Que ele seja um exemplo para outros empresários que conseguiram se tornar bilionários.

Cassiano A. Macedo (Suzano, SP)


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