'Deixem o Lula se candidatar, e o povo decidirá', afirma leitor

PT apresentou pedido de registro de candidatura do ex-presidente, que está preso em Curitiba

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Eleições

Se presidenciáveis já escorregam feio em debates, imaginem os erros que cometerão se chegarem ao cobiçado assento no Planalto (“Em debate, presidenciáveis erram ao falar sobre greve, Plano Real e imposto”). Educação, saúde, segurança etc. não são meras cobaias. 

Maria Inês de Araújo Prado (São João da Boa Vista, SP)

 

A estratégia de Lula (PT) de aparecer na mídia está dando excelente resultado. Afinal, só se fala dele, tanto por meio dos articulistas e de cartas como nos debates e nas redes sociais. Deixem o homem se candidatar, e o povo, soberanamente, decidirá.

Geraldo Tadeu Santos Almeida (Itapeva, SP)

 

 

Orgulho da imprensa livre (“O lugar do vale-tudo”, de Janio de Freitas. O colunista é isento e direto, com raciocínio lógico perfeito. Se é para negar o pedido da ONU, então para que serve a organização? Estão com medo de quê? Deixem o Lula participar das eleições.

Francisco Bráulio (Fortaleza, CE)

 

João Amoêdo, o problema da desigualdade é que o modelo brasileiro sempre foi o de concentrar a riqueza na mão de poucos (“Ainda pior do que a desigualdade no Brasil é a pobreza”). A tributação e o ganho excessivo do mercado financeiro levam a este modelo vicioso. Tem de mudar. Para sermos um país mais justo.

Lucas Menezes (Rio de Janeiro, RJ)


Ficha Limpa

Discordo de Demétrio Magnoli em seu artigo contra a Ficha Limpa (“Sob a tutela dos juízes”). Aliás, difícil entender o que ele quer provar. Seria melhor sem a lei porque o povo ficou sob a tutela dos juízes? Ora, ainda bem que todos são iguais perante a Justiça, e a corrupção deve ser punida, é claro. Eleger um presidente que não pode governar por estar preso não é melhor do que substituir um candidato por outro, no caso, Fernando Haddad.  

Luiza Nagib Eluf, advogada (São Paulo, SP)


Delações

Os limites para delações premiadas devem ser rigorosos, com toda a certeza. E isso não quer dizer em absoluto que irá prevalecer a impunidade, é apenas uma forma muito mais criteriosa de não condenar um inocente (“Ponto de equilíbrio”).

Olivio Romano Neto (São Paulo, SP)


Desafios da mídia

O texto de Paula Cesarino Costa revela a sensibilidade de alguém que sabe identificar com clareza os perigos que rondam a liberdade de expressão em nossos dias, particularmente quando essas ameaças partem de governos incapazes, incompetentes, autoritários e que não assimilam as críticas que são feitas às suas formas desastradas de governar, desprezando tudo e todos (“A imprensa na berlinda”).

Antônio Dilson Pereira, advogado (Curitiba, PR)


Secretário da Agricultura 

Eumar Novacki inova sempre. O G100 é sempre recebido pelo secretário-executivo com igual destaque dado a grandes empresas do setor, com transparência, sinceridade e seriedade, com ele desarmado de convicções preestabelecidas, disposto a escutar, entender e resolver problemas. Sempre muito bem armado de bons propósitos e de elevado espírito público, tem o nosso apoio e simpatia. Que continue utilizando essas armas, certamente as mais certeiras. É no nosso entender um excelente gestor público.

Wilson M. Primo, diretor-executivo do G100 - Associação Brasileira das Pequenas e Médias Cooperativas e Empresas de Laticínios


Venezuelanos

É um absurdo as autoridades não controlarem a situação (“Venezuelanos e brasileiros se confrontam em RR”). Se os venezuelanos tiverem cometido algum crime, a polícia deveria investigar e, se houver culpados, prendê-los. Agredir outros venezuelanos inocentes é errado e horrível. Se uns poucos brasileiros cometerem um crime em outro país, todos os brasileiros serão culpados? Isso é uma vergonha para o Brasil.

Marina Gutierrez (Sertãozinho, SP)


Reajuste 

Para o Judiciário e o Ministério Público, não há crise nacional (“Se aprovado, reajuste do STF irá intensificar desigualdade”). O discurso é apartado da realidade. O princípio republicano difundido nas decisões e pareceres serve apenas para os outros.

Guilherme de Queiroz (São Paulo, SP)


Desembargadora

A história de vida e a perseverança demonstrada pela desembargadora Rilma Aparecida Hemetério revelam inegável merecimento ao cargo ora alcançado, de presidente do maior Tribunal Regional do Trabalho do país (“Maior tribunal do Trabalho terá primeira presidente negra”).

Carlos Carmelo Balaró, advogado (São Paulo, SP)


Especialização

Competência é bem melhor do que sinecura (“Competência ou sinecura”, de Hélio Schwartsman). As especializações são mesmo necessárias e facilitam a vida de todos nós. Não são úteis tantas reservas de mercado e o excesso de regulamentações. O Brasil necessita mais de ótimos técnicos e menos de bacharéis com formação deficiente. Além disso, o trabalho intelectual e certas atividades artísticas nem sempre necessitam de regulamentações.

Ricardo Pedreira Desio (São Paulo, SP)      


 Exercícios

Drauzio Varella, mais uma vez, é conciso, direto e contundente (“O pai dos males”). Aos 72 anos, caminhadas me fazem muito bem. Mantenho a prática de exercícios desde a realização de uma intervenção cardíaca, em 2010.        

Orlando de Siqueira (Passos, MG)      

 

Texto bem provocativo e real. É mais fácil achar desculpas para não fazer atividades físicas do que mudar a rotina. Lembro-me de uma época que viajava quase 2h para ir e voltar ao trabalho, além de outras atividades de estudo e família. Mesmo assim, conseguia ir à academia três vezes por semana, fora o fim de semana. Não acha tempo quem gasta energia procurando desculpas.

Paulo Sakanaka (Paulínia, SP)    


Dividendos

O artigo recorre a todo tipo de truques de raciocínio, inclusive o catastrofismo, para defender a isenção de tributação sobre dividendos (“Um jogo no qual todo mundo perde”, de Alexandre Sansone Pacheco). Chega a dizer que, se houver a tributação, os empresários recorrerão a todo tipo de artifícios. O autor só deixou de dizer que a tributação sobre os dividendos é uma medida necessária de justiça tributária.          

Paulo Roberto Kiyoto Matsushita, servidor público federal (Jundiaí, SP)    


Segurança

Os investimentos em segurança possibilitaram que São Paulo apresentasse a menor taxa de homicídios do país —7,11 casos por 100 mil habitantes (“Brasil inseguro”). No primeiro semestre, furtos e roubos caíram 7,5% em comparação a 2017. Em junho os roubos apresentaram a 13ª queda consecutiva e as ocorrências envolvendo policiais em serviço caíram 4%. Sobre a PM Juliane dos Santos, as polícias Civil e Militar não mediram esforços nas buscas realizadas em Paraisópolis e prenderam dois suspeitos de envolvimento no crime.

Vivian Goltl, coordenadora de atendimento à imprensa da SSP


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