'Deputado, pague do seu bolso o pouco que a ex-assessora ganhava', diz leitor

Bolsonaro, candidato à Presidência, afirma que o 'crime dela foi dar água para os cachorros'

Wal e Bolsonaro

Seria interessante fazer um levantamento de quantas Wals existem na Câmara e no Senado, ou será que apenas o parlamentar citado tem essa prática? Imagino que não (“Bolsonaro demite servidora após revelação de que ela continua vendendo açaí”). 

Mauricio Nogueira (São Paulo, SP)

 

Só é possível dizer que o patrimonialismo é uma instituição levada a sério neste país. É inconcebível para muitos que a coisa pública devesse estar resguardada de interesses privados.

Renan Cavalcanti (Osasco, SP)

 

Deputado, pague do seu bolso o pouco que ela ganhava para dar água a seus cachorros.

Fernando José da Costa Brito (Rio de Janeiro, RJ)


Eleições

A presidenta nacional do PT, Gleisi Hoffmann, parece viver em outro mundo. Afirma que Lula será candidato para arrumar o país, sem mencionar que a atual desarrumação foi herdada do seu partido. Ela parece confiante, mas não muito, de que a Lei da Ficha Limpa não deverá ser respeitada para o seu candidato.

Waldemar Crespo (Rio Claro, SP)

 

Se um cidadão brasileiro, pagador de impostos, por uma infelicidade ou descuido fica com o nome sujo na praça, precisa se virar e não pode comprar nem um alfinete. Gleisi quer que Lula, condenado em segunda instância, além de ter deixado o país na situação caótica em que se encontra, seja candidato ao posto mais importante da nação. Não é no mínimo irônico?

Wagner José Callegari, professor de inglês (Limeira, SP)

 

Não é preciso levantamento ou pesquisa para constatar que as redes sociais têm importância significativa para os jovens se informarem politicamente. Muitas vezes, o adolescente lê um texto de um candidato por meio de postagens no Facebook ou no Twitter. O encontro dos presidenciáveis com os jovens não está no horário eleitoral gratuito e inserções comerciais, mas sim nas redes sociais, campo que somente Jair Bolsonaro (PSL) conseguiu alcançar.

Diogo Molina Gois (Itajubá, MG)

 

Se alguém quer saber como tornar um debate político mais agradável, leia o texto de Joel Pinheiro da Fonseca. Os responsáveis por organizar os debates precisam ser mais criativos. O saudoso Antonio Abujamra, que comandou o Provocações, na TV Cultura, sempre fazia a seguinte pergunta aos seus entrevistados: “O que é a vida?”. Seria interessante fazer perguntas “simples” como essa aos políticos.

Jaime Pereira da Silva (São Paulo, SP)


General Hamilton Mourão

O leitor José Cassimiro Silva, além de ofender os militares, desconhece que o general não quis ofender ninguém em sua fala, só reproduziu em ambiente fechado o que consta na literatura da ciência social. Em um período eleitoral, deveria mesmo ter ficado calado, mas a Folha não deveria também ter publicado, segundo as normas, carta ofensiva a toda uma classe que só presta benefícios à nação.

Paulo Marcos Gomes Lustoza, capitão de mar e guerra reformado (Rio de Janeiro, RJ)


Fim de feriados 

O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal, tenta assumir o papel de ilusionista ao propor o fim de feriados de exclusividade do Judiciário. Sabemos que o segredo de todo mágico é atrair a atenção das pessoas para aquilo que não é essencial. Como não é a especialidade desse senhor, nós brasileiras(os) continuaremos  atentos ao que é essencial ser suprimido: o aumento salarial para quem já dispõe dos mais altos salários públicos.

Márcia Nascimento (São Paulo, SP)

 

Com todo o respeito, ministro Toffoli, mas precisam cessar outras mordomias que chocam nós brasileiros. Determinar fim de feriados do Judiciário para quem tem férias incomuns não soa como uma ideia tão importante.

Rubens Roberto Habitzreuter (Curitiba, PR)


Desafios na educação

O editorial apresenta com simplificação a situação do ensino básico (“O básico do ensino”). Aponta problemas sérios, mas para resolvê-los defende estratégias que têm colaborado para que as questões educacionais sejam reduzidas a um gerencialismo superficial e muitas vezes destrutivo como, por exemplo, quando defende a presença das organizações sociais na educação pública. Já a expectativa em relação à Base Nacional Comum Curricular ignora o debate crítico a respeito, que consistentemente a rejeita.

Marcos Cezar de Freitas (Bragança Paulista, SP)


Mortalidade materna

Boa a reportagem, mas a Folha não mencionou que, em 2011, o Comitê Cedaw (ONU) condenou o Brasil no caso Alyne da Silva Pimentel. Foi a primeira decisão mundial sobre morte materna como violação de direitos humanos. O Estado brasileiro ainda não cumpriu na totalidade a reparação financeira para a mãe e a filha de Alyne e não levou a sério a recomendação de garantia de políticas públicas para prevenir a repetição desse tipo de violação, o que é lamentável (“Mortalidade materna sobe, e Brasil já revê meta para 2030”).

Angela Freitas e Sonia Corrêa (Rio de Janeiro, RJ) e Beatriz Galli (São Paulo, SP)


Música no metrô

Que o próximo governador cancele essa iniciativa e deixe os passageiros a sós com seus pensamentos ou suas próprias trilhas sonoras (“Música ambiente do metrô cria enfurecidos e relaxados”).

Antonio Carlos Gallani Gonçalves (São Paulo, SP)

 

A Companhia do Metropolitano de São Paulo vem investindo consistentemente e continuamente uma média de R$ 2,5 bilhões não só em recapacitação e modernização das linhas já existentes, mas também na expansão da rede. Para se ter uma ideia, desde 2010, o Metrô inaugurou 21 estações em 3 linhas e outras dez estarão prontas e operando até o fim deste ano. 

Adele Nabhan, chefe do departamento de imprensa do Metrô


Charge

Ainda vou deixar de assinar a Folha por conta do viés esquerdista de seus chargistas e articulistas. A charge desta terça-feira (14) foi um acinte para qualquer cidadão que sonha e luta por um país em que a Justiça funcione para todos.

Waldemar Nogueira Martins Jr. (Rio Verde, GO)
 


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