'Lamentável o que o ex-presidente Lula faz com a Justiça', afirma leitor

Defesa do petista retirou do Supremo Tribunal Federal o pedido de soltura dele

Eleições

Somente no “circo” chamado Brasil, subordinado a uma Constituição viciada,  podemos presenciar perplexos o lançamento da candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva, preso e condenado por lavagem de dinheiro e corrupção

Maurílio Polizello Junior (Ribeirão Preto, SP)

 

Lamentável o que o ex-presidente Lula faz com a Justiça, que precisa ficar o tempo todo cuidando do seu caso  —apesar de este já estar definido há muito tempo— em vez de cuidar de outros. Até nisso, ele lesa seus semelhantes.

Maurício Amadeu (Londrina, PR)

 

Esta eleição presidencial já apresenta algumas situações inusitadas: já tem vice do vice; candidato preso; e general da reserva subordinado a capitão reformado. Definitivamente, o Brasil não é um país sério, tampouco para amadores.

Carlos Augusto de Lima (São Paulo, SP)

 

Muito estranha a opinião de Clarice, viúva do Herzog. Na entrevista, ela disse que votará no Geraldo Alckmin (PSDB), mas ele não deixou nenhum legado positivo após tantos anos governando o nosso estado.

Wilton Bertanha (Cerquilho, SP)

 

Muito elucidativo o artigo “Fora do armário”, de Janio de Freitas, ao revelar a nós eleitores a verdadeira cara do PSDB e de sua candidata a vice, a senadora Ana Amélia (PP), que “situada à direita da direita” foi uma defensora da ditadura militar. E eu aqui achando, até então, que a política gaúcha era um modelo de seriedade e honestidade. Que decepção!

Geraldo Tadeu Santos Almeida, professor aposentado (Itapeva, SP)

 

Não dá para acreditar nos políticos (“Partidos têm que entender desgaste, diz Ana Amélia”). Simples assim. O PP é mais um dos partidos políticos sem moral nenhuma. A sigla contribui para o deboche nacional. Se houvesse seriedade, já teria expulsado vários dos seus membros. Não o faz porque é conivente com tudo o que é de excrescência na política nacional.

Mauro Tadeu A. Moraes (Curitiba, PR)


Colunistas

É muito desagradável constatar que a Folha dedica um de seus principais espaços a dois ex-membros de administrações petistas. Toda semana nos deparamos com os mesmos assuntos, sempre em defesa de Lula e de seu partido. O ex-presidente já tem advogados de defesa suficientes. A Folha pratica um desserviço ao dar voz a ambos.

Alessandro Pinesso (São Caetano do Sul, SP)


Crítica

De muito mal gosto e péssima visualização as páginas com os candidatos a governador e senador. Nós, com mais de 70 anos, estamos fadados, em nome do “novo”, a abandonar o hábito, que adquirimos com nossos pais e avós, de ler jornais. Um quadro com o nome dos candidatos seria mais palatável!

Pedro Gomes de Matos Neto (Fortaleza, CE)


Saúde

Sobre a reportagem publicada em 6/8 (“Intermediárias entre planos de saúde e clientes se expandem em plena crise”, Cotidiano), a Qualicorp lamenta não ter sido perguntada sobre a sra. Isaura Ayres Cavini. Esclarece que em momento algum negou o seu pedido de portabilidade, que nem cliente da Qualicorp era até então. Ao contrário, ofereceu uma alternativa nos termos determinados pela ANS. Quanto ao caráter facultativo para a contratação das administradoras de benefícios, importante ressaltar manifestações nesse sentido da Procuradoria-Geral da República e da Advocacia-Geral da União.

Fabian Rocha, diretor jurídico da Qualicorp


Aborto

Excelente a coluna (“A descriminalização do aborto”, de Joel Pinheiro da Fonseca), que troca o sentido da discussão religiosa pelo da esfera criminal, na qual todos devem considerar um absurdo a condenação penal pelo ato. Parece um pouco com a discussão sobre a descriminalização das drogas. Alguns partem do princípio de que a proibição soluciona o problema, quando, na verdade, apenas o criminaliza e leva seus usuários e praticantes para o submundo e para a criminalidade. Talvez um pouco menos de catolicismo fosse bom.

Fernando Martini (Porto Alegre, RS)

 

Aqueles que pregam o aborto geral e irrestrito deveriam responder à seguinte pergunta: se há 30 anos o aborto fosse legalizado como querem, será que estariam vivos para reivindicar o contrário?

Paulo Antonio de Figueiredo (Itaúna, MG)


#gordofobiamédica

Muito oportuna a reportagem (“Com a #gordofobiamédica, pessoas acima do peso relatam negligência”). Responsabilizar os portadores de obesidade é preconceito ignorante. Já é suficiente o risco que essa doença carrega. Acrescentar aos pacientes obesos mais culpas e estigmatizações é no mínimo injusto. E tanto a comunidade médica quanto o público têm de entender que tratar obesidade de maneira adequada, seja por meio de medicamentos, seja por meio da cirurgia bariátrica, é fundamental para aumento da qualidade de vida.

Ricardo Cohen, coordenador do Centro de Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz

 

Que estar acima do peso contribui para uma série de doenças isso ninguém duvida —nem o paciente. Agora, pôr no sobrepeso todos os males é uma total falta de capacidade profissional de quem está prestando a consulta.

Marcos Magnenti (São Paulo, SP)


Fronteira

A decisão de tentar fechar a fronteira foi precipitada e discriminatória —só contra venezuelanos—, algo que vai contra a Constituição. Fechar a fronteira é contribuir para a penúria do povo que passa fome na Venezuela (“STF indefere pedido para fechar fronteira com a Venezuela”).

Filipe M. Oliveira (Brasília, DF)

 

O governo deveria cobrar da Venezuela ajuda financeira para o acolhimento de seus cidadãos. Que pelo menos ajude já que não consegue oferecer serviços básicos lá.

Luiz Norberto Barros de Morais (Divinópolis, MG)


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