'Qualquer um sabe que Lula foi o melhor presidente que o Brasil teve', diz leitor

Partido dos Trabalhador pediu o registro de candidatura do ex-presidente, que está preso

Eleições   

É verdade, a mais pura verdade: quem quer que seja eleito terá de negociar com o Congresso Nacional. Qualquer coisa diferente disso é populismo. Seria ótimo que a imprensa promovesse mais debates nesse sentido (“Fantasia ministerial”).

Heloisa Gomes (Rio de Janeiro, RJ)

 

 

Qualquer um sabe que Luiz Inácio Lula da Silva foi o melhor presidente que o nosso amado Brasil teve nas últimas décadas. Comparável ao petista só Geisel, Medici e Getúlio Vargas, também grandes nacionalistas. Não é à toa que ele apresenta 30% de intenções de voto. Quem trabalha e ama o Brasil sabe o que ele já fez pelo país. Esse pessoal do mal quer falar uma mentira mil vezes para torná-la uma verdade. É muita má-fé, ou, melhor, nenhuma fé.

Cícero Landal (Curitiba, PR)

 

A página A6 da Folha da última quinta-feira (16) deve ser emoldurada. A análise da atual conjuntura jurídica e política é muito bem construída. Na letra arguta de Janio de Freitas (“Poderes eleitorais”), um dos raros jornalistas que mantém a retidão profissional, passando por Daniela Lima (“Pirro às avessas”) e com fechamento brilhante de Brian Winter (“O que Lula deveria ter dito em seu artigo para o jornal The New York Times”), a Folha me traz uma lufada de esperança no bom jornalismo.

Antônio Mattar (Rio de Janeiro, RJ)

 

O colunista deveria elogiar a agilidade e a celeridade do Ministério Público Federal, principalmente neste caso específico do ex-presidente Lula, que busca seu registro de candidatura como candidato (“Passo apressado”, de Bruno Boghossian). Ora, todos sabemos que o objetivo do ex-presidente é conturbar todo o processo eleitoral, mantendo-se na mídia. Assim, faz-se necessária a celeridade em prol do respeito ao cidadão de bem. Parabéns ao Ministério Público pela celeridade, seriedade e respeito ao eleitor.

Aparecido José Gomes da Silva (Santana de Parnaíba, SP)

 

A coluna de Antonio Delfim Netto é bastante didática e exprime uma verdade absoluta da economia (“Chantili). Não só no Brasil como no restante do mundo a economia terá de achar um caminho para diminuir a concentração de renda.

José Dieguez (São Paulo, SP)


Representantes no Congresso 

Uma bancada no Congresso para defender o serviço público —o serviço em si, o que indiretamente defenderia o servidor, mas não somente ele— seria do interesse de toda a sociedade (“Falta uma bancada do serviço público”).

Ney Fernando Malhadas (Curitiba, PR)


Imprensa

É louvável a reação massiva de jornais americanos, que, por meio dos seus editoriais, reagiram aos ataques sistemáticos do presidente  Donald Trump contra a imprensa (“Jornais se unem por liberdade de imprensa nos EUA”). Nunca é demais lembrar: nos anos de administração petista, suas lideranças atacaram sistematicamente a imprensa brasileira. Para bom entendedor, nenhuma surpresa: governos populistas, demagógicos e arrogantes por excelência e pouco afeitos a confrontações democráticas sempre detestaram a imprensa livre.

Luciano Harary (São Paulo, SP)


Ex-presidente da Dersa preso

Quem acompanhou inquéritos e julgamentos de Lula e de outros figurões, nos quais tantas oportunidades foram dadas a defensores com recursos e mais recursos, fica estarrecido ao ler o relato de Laurence C. Lourenço, ex-presidente da Dersa (“O homem errado”). Se verdadeiras suas colocações e se a sua secretária não declarou mesmo que triturava papéis a seu mando para encobrir provas de eventuais ilícitos, como pode estar privado de sua liberdade? Pegaram logo o ex-presidente, mas o homem errado, como intitulado o texto?

Celso Luís Gagliardo (Americana, SP)


Protecionismo

É retrocesso o presidente da Usiminas, Sérgio Leite, falar em protecionismo (“Futuro líder do Instituto do Aço quer governo protecionista”). Em governos recentes, soubemos do mal que uma política de subsídios para a indústria pode trazer ao país. Uma hora a conta chega. E quem a paga somos todos nós.

Nilton de Almeida Santos (São Paulo, SP)

 

Leio que o presidente da Usiminas quer a indústria do aço com viés protecionista. Fácil. É só investir em novas usinas em Cuba ou na Coreia do Norte ou então estatizar as nossas de novo. É o melhor caminho?

Lauro Gonçalves Júnior, servidor público aposentado (Campinas, SP)


Escola sem Partido

No momento em que se discute a escola no Brasil, é fundamental lembrar a pedagogia de Janusz Korczak, morto em Treblinka com suas crianças em agosto de 1942, que as via como detentoras do direito ao respeito, à opinião e a serem ouvidas, considerando-as um ser humano como os adultos, rejeitando toda e qualquer violência física ou verbal contra elas, entre outras ideias notáveis (“Os deveres detalhados da Escola sem Partido”, de Frei Betto).

Antonio Carlos Fester, educador (São Paulo, SP)

 

Respeito a crítica do escritor Frei Betto, mas, convenhamos, a nossa Constituição é laica. Portanto, a educação deve ser laica, tratando os assuntos dentro dos padrões científicos do ensino. Educação não é dar opinião ou sugerir ações sociais, econômicas, políticas. Escola não é movimento social, é transmissão de ensino crítico e filosófico.

Pedro Fraga (Belo Horizonte, MG)


Minhocão

A atitude de aprovar um parque a oito metros de altura, sem as mínimas condições de segurança, sem nenhuma adequação do viaduto para a nova finalidade e induzindo os incautos a usarem local impróprio não revela grave irresponsabilidade? O artigo 132 do Código Penal caracteriza como crime passível de detenção e multa expor a vida ou a saúde de alguém a perigo direto e iminente (“Telas são furtadas, e pedestres ficam em risco no Minhocão”).

Francisco Gomes Machado (São Paulo, SP)


Aretha Franklin

O mundo está de luto. Aretha Franklin foi, sem dúvida, a maior cantora de todos os tempos. Sua voz única provocava uma mistura de frisson e euforia. Imitada por muitas, jamais igualada. Ela foi maior que Billie Holiday, Ella Fitzgerald e Nina Simone.

Maurílio Polizello Junior (Ribeirão Preto, SP)


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