Ataque que Bolsonaro sofreu não muda suas propostas autoritárias, diz leitor

Artigo sobre fim do tombamento dos Jardins também motiva mensagens

Ataque a Bolsonaro

Não pretendia —nem pretendo—votar em Bolsanaro (PSL), mas foi inadmissível o ataque ao candidato.

José Correa da Fonseca (Niterói, RJ) 

 

Como ser humano, Bolsonaro merece nossa solidariedade. Mas o ataque que sofreu não muda suas ideias, propostas e atitudes autoritárias. Não faz sentido, portanto, que os candidatos que defendem valores opostos e que têm outras propostas para o país deixem de marcar essa diferença. A campanha eleitoral tem que ser concentrada em propostas para o país e não em questões pessoais.

Zoraide Ines Faustinoni da Silva  (São Paulo, SP)

O que aconteceu com Bolsonaro foi um ato de covardia, selvageria e descaso com uma nação que buscar democraticamente eleger propostas condizentes e necessárias para um Brasil melhor. O momento é de reflexão. ​

Antonio Wilson de A. Ferreira (Guarulhos, SP)


Eleições

Os recursos infinitos dos advogados de Lula apenas servem para protelar o andamento processual, esnobar a população e diminuir o Judiciário. Temos uma corte suprema que deveria se preocupar com diversos temas importantes, mas que ocupa seu tempo servindo aos desmandos do ex-presidente.

Angelo Gutierre Sampaio de Oliveira (Fortaleza, CE)


Museu Nacional

Segundo Vladimir Safatle, o antropólogo Eduardo Viveiros de Castro propõe que os destroços do Museu Nacional permaneçam intocados para que gerações futuras vejam o que o descaso produz. Excelente ideia, mas, se a moda pega, estaremos condenados a viver eternamente em ruínas.

Ademar G. Feiteiro, advogado (São Paulo, SP)

 

Vendo e lendo tantos lamentos acerca do que ocorreu com o Museu Nacional, no Rio, posicionamentos tão parecidos com aqueles proferidos por ocasião do incêndio do Museu da Língua Portuguesa, em São Paulo, vem-me esta reflexão: quantos há que, estando naquelas capitais por moradia ou por passeio, optaram mesmo por aprender nos referidos museus em vez de, simplesmente, banhar-se em praias ou fazer compras em shoppings?

Maria de Lourdes Mancilha N. Matos (Itajubá, MG)


Exílio

Sou um dos futuros exilados. Não por questões econômicas, mas, por qualidade de vida em todas as áreas, principalmente segurança. Não é possível viver num país que aceita mais de 60 mil mortes violentas por ano. E não se vê uma luz no fim do túnel, pelo contrário. Quando há altos e baixos na economia, a gente se refaz, adapta-se e supera. Já a violência é uma derrota definitiva. Lamento pelos que ficarão.

Juarez Linhares de Souza (São Paulo, SP)


Leilão

A Folha deveria ter dado destaque na Primeira Página ao descaso de Moreira Franco ao anunciar um leilão de térmicas a gás sem fazer estudo.

João Montanha (Recife, PE)


Decisões do STF

A partir do contraditório, pensando nas ações do Supremo Tribunal Federal e como cidadão da República, observo uma excessiva politização nas escolhas de nossos juízes e vejo-me descrente de uma suposta seriedade da nossa corte. As decisões recentes a favor da terceirização e do aumento de 16,38% em causa própria revelam-me uma opção por um Brasil mais desigual e injusto; infelizmente.

José Henrique Osoris Coelho (São Paulo, SP)


Jardins

Lamentável o artigo do  arquiteto e crítico Francesco Perrota-Bosch. Ele defende a violação dos Jardins, o tombado “pulmão verde”, com a esdrúxula alegação de estética duvidosa...  E o que será que ele entende por estética duvidosa? Os prédios espelhados da Vila Olímpia? A pergunta que interessa é: quem vai lucrar com isso? O passado é desprezado como se a cidade tivesse vergonha da sua história. 

Tereza Rodrigues (São Paulo, SP)

 

A Cidade Vargas apresenta o mesmo problema do Jardins, sendo ainda mais insólito por se tratar de um bairro próximo à estação Jabaquara. A área continua com zoneamento estritamente residencial, com a impossibilidade do fracionamento dos lotes. Hoje, há um infinidade de imóveis com placas de vende-se, sem compradores, visto que o tempo de famílias numerosas moradoras de casas já passou. Por estar ao lado do metrô, a área iria ao encontro da ideia de adensamento  em um eixo de transporte.

José Fernando D’Amaral N. Borges (São Paulo, SP)


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