'Bolsonaro deveria usar infeliz ataque para tentar desfazer cizânia', diz leitor

Esfaqueado durante ato da campanha, presidenciável do PSL se recupera em hospital de SP

Jair Bolsonaro

Gente, o que é isto? A Folha pirou? Abrir suas páginas para um professor fazer propaganda de Bolsonaro? Temos nas universidades brasileiras centenas de analistas mais abalizados e isentos (“Bolsonaro não é o vilão da eleição, diz cientista político”, Eleições 2018, 9/9). Quem é esse Jorge Zaverucha, um ilustre desconhecido entre os estudiosos?

Alexandre Hecker, professor aposentado de história da Unesp (São Paulo, SP)

 

Parabéns à Folha por dar espaço para alguém que vê o que há de bom em Jair Bolsonaro (PSL), não somente os defeitos dele, como se houvesse um candidato perfeito.

William Marcelo Bonfim de Oliveira (São Paulo, SP)

 

Com muita frequência discordo dos posicionamentos da Folha. Sou assinante para exercer o direito democrático de avaliar pensamento diverso do meu, para praticar a tolerância com os contrários e para vivenciar a essência da democracia. Dito isso, assevero que o editorial “Repúdio geral”, sobre a violência perpetrada contra um candidato a que o jornal se opõe com pertinácia, é uma peça de retórica em favor de atitudes civilizadas e da paz e harmonia.

Aléssio Ribeiro Souto (Brasília, DF)

 

Infeliz a foto de Bolsonaro estampada na Primeira Página de domingo (9) em que ele faz posição de atirador. Embora confirme a autenticidade do presidenciável, ao contrário de outros dissimulados, entendo que ele deveria aproveitar o infeliz atentado para tentar desfazer a cizânia entre os brasileiros, principal arma da reiterada campanha de divisão entre “nós e eles”. Precisamos, sim, de armas para combater este difícil momento que vivemos, mas das armas da lei.

Antonio Carlos Gomes da Silva (São Paulo, SP)

PT

Alguém na imprensa já lançou esta pergunta: “De onde vêm os recursos que custeiam a seleta banca de advogados do condenado Lula?”. Por que não fazem uma aferição detalhada independente?

Rodrigo Blas (São Paulo, SP)

 

A rebeldia insana do PT e seu enfrentamento explícito irritam qualquer pessoa que tenha um mínimo de respeito pelas leis que existem em nosso país.

Regina Ulhôa Cintra (São Paulo, SP)

Sem recursos

A reportagem “Crise fiscal zera pagamentos a 508 programas federais” evidencia com clareza os efeitos desastrosos da política econômica do governo Dilma, bem como os reflexos da não aprovação da reforma da Previdência. Uma falha do governo Temer foi sem dúvida não ter conseguido reduzir a insegurança jurídica que trava diversas ações e afasta potenciais investidores em projetos de infraestrutura.

Carlos Eduardo Lima Jorge, presidente da comissão de infraestrutura da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (São Paulo, SP)


Dias Melhores

“Restaurante em área nobre de SP tem bufê de graça para criança com câncer”. Falar o quê? Eu me sinto orgulhoso de assinar a Folha. Dias Melhores é exemplo de um veículo comprometido com a causa social.

Antonio Carlos Simões, jornalista (Santos, SP)


Agronegócio

Equilibrado o editorial “Salvação da lavoura”. Assim deveriam ser as discussões sobre o agronegócio. No entanto, independentemente dos discursos travados, o certo é que a maioria dos que atuam nesse importante setor cumpre as leis brasileiras e trabalha muito. O sucesso do agronegócio é fruto de muita dedicação e esforço. Para coibir as ilegalidades, deve haver mais fiscalização, além de punição aos infratores.

Marcelo Bressan (Curitiba, PR)

 


O editorial menciona pontos críticos para o agronegócio nacional. Ficou, todavia, de fora —ou pelo menos deixa subentendido— o que é essencial: o investimento em ciência, a matriz da tecnologia. Com o avanço da ciência, grandes extensões de terra, nosso maior patrimônio, poderão não ser mais necessárias para a produção de alimentos.

Carlos Figueiredo (Mairiporã, SP)


Embraer e Boeing

Sobre o texto (“A associação da Embraer com a Boeing”), gostaríamos de esclarecer que a parceria estratégica não representa um ato de “desindustrialização”, como referido por Joaquim Francisco de Carvalho. Seu objetivo é o de proporcionar à Embraer e a seus fornecedores escala, acesso a novos mercados, mantendo aqui a tecnologia de concepção, projeto, fabricação e serviço técnico, com a valorização da engenharia e do desenvolvimento tecnológico da Embraer, conforme o presidente da Boeing disse à imprensa.

Valtécio Alencar, coordenador de Comunicação Corporativa da Embraer S.A.

 

Excelente o artigo em que Joaquim de Carvalho denuncia os graves prejuízos decorrentes da entrega da Embraer à Boeing. A venda de uma empresa de tamanha importância para a posição do Brasil no comércio mundial, feita de forma desastrada e mal planejada, é apenas parte de um processo generalizado de desindustrialização promovido pelo atual governo.

Rodrigo Nazareth Muniz (Rio de Janeiro, RJ)

Colunista

Formidável a coluna de Cristovão Tezza (“O fio da civilização”). Excelente a caricatura dos nossos sentimentos, das nossas dúvidas e dilemas, profunda e elegante. 

José Antônio Garbino (Bauru, SP)


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