'Deve-se repudiar o ataque ao candidato Jair Bolsonaro', afirma leitor

Presidenciável foi esfaqueado durante ato de campanha em Juiz de Fora, Minas Gerais

Ataque a Jair Bolsonaro

A exemplo dos atentados a tiros praticados contra a “caravana do Lula” e contra os lulistas acampados em Curitiba, deve-se repudiar o ataque ao candidato do PSL. Nos primeiros casos, até hoje não há qualquer identificação de culpados, se é que há investigações. No caso atual, torço para que se puna com rigor quem estiver envolvido. Em tempo: tenho o maior desprezo por Jair Bolsonaro.

Caetano Brugnaro (Piracicaba, SP)

 

Nada é resolvido na violência. Todos têm o direito de não gostar de alguém, mas não têm o direito de tentar matar o outro somente porque ele não compartilha dos mesmos pensamentos.

Isabelle Prezotto (São Paulo, SP)

 

Todo tipo de violência é condenável. Que depois desse horrível atentado Bolsonaro faça uma reflexão e pare de falar em armas. 

Honório Rocha de Alencar (Arujá, SP)

Eleições

Sei que a disputa eleitoral exige cobrir os atos de campanha dos principais candidatos. Sei também que a capa de um jornal deve ser atrativa por razões comerciais. Mas considero um desserviço dar tanto destaque à foto daquele candidato, cujo nome prefiro não mencionar, chutando o pixuleco. Além de dar cartaz a alguém que ameaça a democracia e os direitos humanos, é uma apologia à violência, ao desrespeito pela política e por um ex-presidente. 

Julio Adamor Cruz Neto (São Paulo, SP)

 

O candidato à Presidência pelo PSL, Jair Bolsonaro, chuta pixuleco em Taguatinga, no Distrito Federal
O candidato à Presidência pelo PSL, Jair Bolsonaro, chuta pixuleco em Taguatinga, no Distrito Federal - Adriano Machado/Reuters

 

Não é sempre, mas desta vez uma imagem valeu por mil palavras. O flagrante de Bolsonaro chutando o pixuleco nos faz lembrar imediatamente um linchamento e/ou um ato de tortura, ações das mais abjetas e covardes do ser humano.

Cristiano Mascaro (Carapicuíba,  SP)

 

Ao apresentar Eduardo Suplicy na cozinha, coando café, o objetivo da propaganda na TV foi mostrar que, antes de ser político, ele é um homem comum, igual a milhões de brasileiros. Dedicou sua vida a combater injustiças e à construção de uma sociedade mais fraterna e justa. A peça teve retorno tão positivo que estamos repetindo a semana toda. Aproximar um candidato ao Senado de seus representados, ao demonstrar simplicidade, autenticidade e confiança, é a mais eficiente arma de comunicação (“A alma do negócio”, de Roberto Dias).

Ana Petta e Mônica Dallari, responsáveis pela propaganda eleitoral no rádio e na TV do candidato ao Senado Eduardo Matarazzo Suplicy (PT-SP)

 

Estou acompanhando as propagandas dos presidenciáveis e acho um absurdo, tendo em vista que a campanha está sendo financiada com dinheiro público, o fato de os candidatos usarem parte do tempo para atacar candidatos de outros partidos. O horário político deveria ser usado somente para que fossem apresentadas propostas e plano de governo.

Péricles Capello Cruz (Atibaia, SP)


Incêndio no Museu Nacional

Fiquei muito triste ao ver o nosso patrimônio histórico em chamas. Não foi uma fatalidade, e, sim, o resultado do descaso, da má gestão e da falta de liderança de nossos políticos. E não dá para falar em falta de verba. Os bilhões investidos nos elefantes brancos para a Copa e Olimpíada poderiam muito bem ter sido direcionados para a manutenção e conservação de museus.

Ricardo Joaquim Barbosa (São Paulo, SP)

Resultados do Ideb

O editorial sobre o desempenho dos estudantes paulistas no Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) aponta para uma série de problemas sobre a política educacional imposta pelos governos do PSDB em São Paulo (“Decepção tucana”). Mas, ao final, alivia um pouco o quadro vexatório dizendo que seria impróprio afirmar que Alckmin desencaminhou a educação paulista. Pergunto: quem a desencaminhou, então, se o PSDB governou o estado desde 1994, com participação de Alckmin como governador em mais de uma vez?

Roberto Nasser, consultor educacional (São Paulo, SP)

 

Mais uma vez fomos assombrados com a publicação dos resultados da avaliação do ensino básico. Isso mostra que além de recursos muitos aspectos da gestão acadêmica precisam ser enfrentados para evitar a continuidade desse resultado medíocre. A introdução das modernas técnicas de gestão analítica pode contribuir para eliminar as dificuldades de aprendizagem dos estudantes. Esperamos que o novo governo tenha a sensibilidade necessária para pôr a educação como prioridade primeira em seu programa.

Oscar Hipólito (São Paulo, SP)


Na Folha

Maria Cristina Frias, cumprimento-a, desejando muito sucesso nas novas e importantíssimas tarefas. 

Michel Temer, presidente da República


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