Discurso de Jair Bolsonaro é antidemocrático, afirma leitor

Candidato disse não aceitar resultado das eleições que não seja a sua vitória

Eleições

Ė necessário que os candidatos do campo democrático se reúnam e, assim como condenaram corretamente o atentado que Bolsonaro sofreu, condenem a declaração do candidato do PSL. Em uma democracia não se pode concorrer num pleito e deslegitimá-lo ao mesmo tempo. É um discurso antidemocrático, que visa buscar apoio a atitudes extremas contra qualquer concorrente que ganhe dele.

Adilson Fornazieri Maturana (Lagoa Santa, MG)

 

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O general Hamilton Mourão - Danilo Verpa/Folhapress

Hamilton Mourão não é um papagaio. Ele tem ideias próprias, não é como outros que saem repetindo as palavras ensinadas em “aulas” de marqueteiros. O que o general disse sobre os pagamentos de 13º salário e férias é uma realidade. Trata-se de fatores que pesam para as empresas, basta ouvir empregadores e empresários. E falar o que pensa não é pecado. Acho salutar políticos emitirem opiniões próprias.
Arcângelo Sforcin Filho (São Paulo, SP)

 

Uma voz isenta e equilibrada no meio de polarizações alucinadas. Steven Levitsky  faz um arrazoado do momento dramático em que nos encontramos diante de péssimas escolhas para a democracia brasileira. Dois partidos autoritários, cada um a seu modo, que estão a exigir das cabeças pensantes do país um mínimo de comedimento e moderação. Existe um meio termo saudável para a pacificação da nação, que encontra-se disfuncional e dividida numa disputa fraticida.
Ângela Luiza S. Bonacci (Pindamonhangaba, SP)

 

As eleições, que poderiam representar uma esperança de transformação de um país que passa por sua crise mais profunda, transformaram-se em uma batalha que divide o país. Caminhamos para eleger o presidente menos odiado que mesmo assim será rejeitado por quase metade da população quando assumir o cargo. O ódio não pode conduzir nossas escolhas em um momento tão delicado.
André Pedreschi Aluisi (Rio Claro, SP)

 

Muito boa a reflexão de Helio Schwartsman no texto “Uma eleição anormal”, trazendo a contribuição da psicologia social clássica para compreender a atual situação eleitoral no Brasil. Radicalização é um fenômeno psicossocial que conduz à perda da consciência critica e ao risco da regressão coletiva. 
Jorge Zacharias (São Paulo, SP)

 

Como recordar é viver, vamos lembrar: o PT diz que vai consertar o país. Presidentes da República: de 2003 a 2010, Lula; de 2011 a 2016, Dilma Rousseff; desde 2016, Michel Temer. Perceberam quem arrasou o país?
Regina Athayde (São Paulo, SP)

 

Tenho estranhado a estratégia de Geraldo Alckmin em atacar Bolsonaro. Concordo com a análise do senador Cássio Cunha Lima (PSDB) sobre o erro desta escolha. Imagino que o ex-governador paulista optou por disputar os votos de centro-direita, mas Bolsonaro já está muito distante dele. Alckmin deveria, há tempos, ter se concentrado em Haddad. Neste momento, o importante é conseguir chegar ao segundo turno.
Antonio Pedro da Silva Neto (Itanhaém, SP)


Lula
É inegável o interesse jornalístico na entrevista de Lula, hoje o maior líder popular do país. Não há como não falar na volta da censura. A ditadura está na nossa porta.
Ricardo Romanelli Filho (Pinhais, PR)

 

Parabéns ao ministro Fux. Lula é um preso condenado, apesar de a pena estar sendo cumprida em seu “escritório” na sede da PF. Não há motivos para a Folha querer entrevistá-lo. Lamentável e descabida a insistência do jornal.
Luiz Henrique Soares Novaes (Santos, SP)

 

Injustificável a decisão censuradora do ministro Fux. Não iria uma entrevista interferir no “bom funcionamento da democracia” ou desinformar o eleitor, e sim representar legítima e isenta atividade jornalística da Folha
Márcio Peixoto Lauretti (Socorro, SP)


Participação política
Não faz sentido o cidadão atuar só pelo voto. Exigir transparência dos atos da administração pública sen saber o que fazer com os dados coletados nada nos ajuda no controle dos gastos. Para realmente participar do orçamento de nossa cidade temos de garantir ao cidadão o poder de intervir, de pensar e de propor de maneira contínua o destino do dinheiro público. É um debate atual e universal para garantir a boa gestão dos recursos públicos.
Maria Consuelo A. Jóia (Ouro Fino, MG)


Cracolândia

Terreno onde será o novo Atende, na esquina das ruas Porto Seguro e Cruzeiro do Sul - Eduardo Anizelli/ Folhapress

Uma “tenda de acolhimento”. Puxa! Por que não pensamos nisso antes para não precisar mais tropeçar naquelas pessoas? Nada como levar o pacote todo para bem longe de nossos olhos. Que ideia inovadora, com cheirinho de século 19. 
Ana Beatriz Goulart de Faria (São Paulo, SP)
 


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