Eleições
Lula não é candidato. Esperamos que o seu partido dê um basta nessa palhaçada e obedeça as regras impostas pela legislação. A eleição deve acontecer na mais absoluta tranquilidade, observando a vontade da maioria. Não se ganha eleição no grito e, sim, nas urnas.
Cláudir José Mandelli (Tupã, SP)
O Partido dos Trabalhadores deveria passar a se chamar Partido do Lula. Essa mudança atenderia aos anseios da sigla de manter Lula na disputa e faria justiça ao único membro da sigla que alcançou alguma relevância no cenário político.
Mário Barilá Filho (São Paulo, SP)
O Tribunal Superior Eleitoral lavou a honra de milhões de cidadãos. Não deixou uma instituição estrangeira se imiscuir nas decisões da Justiça. O ministro Luís Roberto Barroso fez uma explicação diáfana e liquidou o problema sem deixar nenhuma dúvida aos demais ministros, exceto Edson Fachin.
Mário Negrão Borgonovi (Rio de Janeiro, RJ)
O Tribunal Superior Eleitoral, ao rejeitar a resolução de Comitê da ONU que determina a oportunidade de Lula se candidatar, abre um precedente perigoso. Escolhe-se o que interessa. A principal alegação é de que a ONU tem cunho administrativo. E não poderia ser diferente, a ONU não é um tribunal. Em nome da "segurança jurídica" colocaram o TSE no mesmo nível do Tribunal Supremo de Justicia bolivariano. Rasgaram suas biografias, por conta do açodamento. Salvou-se o ministro Fachin.
Ricardo Romanelli Filho (Pinhais, PR)
Na eleição presidencial, temos duas escolhas: o poste indicado por Lula e José Dirceu ou o voto útil em Bolsonaro contra o novo poste.
Humberto Schuwartz Soares (Vila Velha, ES)
Impossível deixar de comentar a pertinência do texto de Bernardo Carvalho. Ele iluminou uma percepção difusa que eu tinha sobre o silêncio das "elites" diante da perspectiva Bolsonaro. No fundo, não ligam a não ser para si próprios.
Flávia Aidar (São Paulo, SP)
Pelo levantamento da Abraji sobre os presidenciáveis e suas posições sobre a regulação da mídia, o único citado que é radicalmente contra qualquer tipo de amarras contra a imprensa seria o "fascista" Bolsonaro.
Paulo Boccato (São Carlos, SP)
Com referência à reportagem "Governo Temer termina marcado pelo pior ciclo de crescimento em cem anos", o desalento é que nada garante que este ciclo termine com o governo e que se inicie um novo ciclo, virtuoso. Muito pelo contrário, pela qualidade dos candidatos e pela radicalização política, o mais provável é termos "mais do mesmo".
Sergio A. S. Almeida (São Paulo, SP)
Sebastião Salgado
Parabenizo a Folha pela publicação do caderno Sebastião Salgado na Amazônia. É um verdadeiro tratado de antropologia do Brasil profundo. A publicação pode nos ajudar a entender um pouco melhor as origens formadoras de nossa colonização, contextualizando os fatos que agora vivemos, rumo a um processo civilizatório que podemos conquistar num futuro próximo.
José de Anchieta Nobre de Almeida (Rio de Janeiro, RJ)
Parabéns pelo caderno Sebastião Salgado na Amazônia (20/5). Índios são grandes conhecedores da biodiversidade brasileira e não produzem lixo como fazem os brancos. Chega de pobreza intelectual.
Isabel Ferronato (Blumenau, SC)
Drauzio Varella
Usando dos mesmos argumentos de Drauzio Varella, sobre a volta do HIV nos dias atuais por falta de informação e intervenções educativas, podemos dizer que o mesmo ocorre com a gravidez indesejada de adolescentes. Se tivéssemos uma propaganda maciça nos meios de comunicação e nas escolas, talvez não haveria tantas meninas realizando pré-natais, quando deveriam estar se dedicando aos estudos e às carreiras profissionais.
Luis Coutinho (Valinhos, SP)
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