'Esquecem-se de que por trás de Haddad há um Lula ferido'

Candidato do PT aparece em segundo lugar na corrida presidencial, segundo Ibope

Eleições 

Observo pessoas simpáticas ao PT aproveitando a figura suave de Fernando Haddad para vender a ideia de não haver com ele nenhuma ameaça à democracia. Providencialmente esquecem-se de que por trás dele há um Lula ferido (“O campo democrático sou eu”, de Gregorio Duvivier).

Joel Fernando Antunes de Siqueira  (São Paulo, SP)

 

Perfeito. Vender a ideia de que Haddad e Jair Bolsonaro (PSL) são as duas faces da mesma moeda só serve a um propósito: relativizar e atenuar o autoritarismo do capitão reformado e torná-lo mais palatável. É desonesto e perigoso. A história tratará de cobrar essa fatura.

Fernando Leal (São Paulo, SP)

 

Uma coisa é certa: a probabilidade de este país virar um caos é viável caso Bolsonaro ou Haddad se eleja, pois a divisão está latente. Aí reside o perigo de rasgar o tecido social. Como é real a chance que um deles ganhe, o que se espera é que as bravatas sejam só bravatas. Ninguém quer ver o circo pegar fogo (“Carta aos brasileiros 2?”, de Marcus André Melo).

Ricardo Macedo (Porto Alegre, RS)

 

Excelente artigo (“Fetiche, de Marcos Lisboa). Os economistas estão sendo usados como fetiches, quando deveríamos nos concentrar nos candidatos. Nós, os eleitores, deveríamos ter isso em mente mais claramente.

Roberto Didier Oliveira Didier (Recife, PE)

 

 

O mercado sempre busca a opção mais segura e previsível para os negócios. Está claro que neste momento essa segurança se chama Paulo Guedes. Mas ele estaria seguro em um governo Bolsonaro? Depois de quantos desentendimentos seria afastado? Seria um nome apenas para ganhar a eleição e depois ser descartado? Não faz sentido o mercado basear a previsibilidade econômica em um nome cujo futuro é imprevisível.

Leonardo Giardini, empresário (São Paulo, SP)

 

Bela reportagem (“No coração lulista, Haddad é só um número de nome Adraike, Radarde ou Alade”). Isso é reflexo de uma baixa escolaridade e de falta de informação. Como sociedade, temos de começar um trabalho urgente de educação política, para formar cidadãos com mais capacidade de analisar situações. Não dá para aceitar esse analfabetismo político e não fazer nada.

Nélio Chelli (Presidente Prudente, SP)

 

Gostaria de parabenizar João Valadares pela reportagem. Leve, o texto busca retratar o contexto em que ocorreu, apontando detalhes das cenas. Isso mergulha o leitor no universo da reportagem. Que fique registrado o meu elogio e o desejo de ver mais textos nesse modelo.

Rodrigo Romling Rotheia Júnior (São Paulo, SP)

 

Lula foi o único governante que fez alguma coisa pelos excluídos do sistema produtivo, que fez o governo funcionar para quem precisa. É essa característica que define o voto. O voto, dos excluídos, por necessidade e gratidão. O meu é por solidariedade, o que está faltando aos que são incapazes de reconhecer os feitos do governo petista.

Marcelo Arias (São Paulo, SP)

Dias Toffoli

Será respeitado até quando (“Batismo da urna legitima os poderes, e qualquer resultado será respeitado”)? Haddad e Bolsonaro apresentam chances reais de se elegerem. No entanto, se eleitos, não terão uma forte base no Congresso, o que dificultará a execução de soluções para os problemas que o país enfrenta.

Gildázio Garcia (Ipatinga, MG)

 

Quem contesta as urnas eletrônicas é o mesmo político que foi eleito por meio delas diversas vezes. Totalmente contraditório e despropositado.

Luciano F. Silva (Uberlândia, MG)

 

Ministro muito ponderado e equilibrado. O Brasil precisa disso nesse momento. Já o aborto tem de ser tema para o Congresso, não para o Supremo Tribunal Federal. 

José Campos (São Paulo, SP)


Desempenho do Congresso 

Parlamentares, na tentativa de mostrar serviço, abrem mão de legislar para aturarem como um “pequeno Executivo”. Amarram-se pelas tais emendas parlamentares, que viram moeda de troca. O povo pressiona por obras, enquanto vereadores e prefeitos pressionam por verbas, para mostrar força. E quem dita a pauta é o Executivo, que legisla mais do que o parlamentar (“Só 1% dos projetos de deputados que tentam a reeleição em 2018 viraram lei”).

Antonio Costa (Sertãozinho, SP)

 

É lamentável que esse tipo de parâmetro ainda seja usado para a avaliação dos parlamentares. A sociedade avalia a produtividade dele como se estivesse avaliando um trabalhador de fábrica. Que bizarro e triste. Será que os jornalistas da Folha também são avaliados pela quantidade de reportagens que escrevem?

Felipe dos Santos Gomes (São Paulo, SP)


Ensino domiciliar

Uma das principais funções da escola é permitir a socialização das crianças. Elas não devem ser privadas dessa experiência (“A decisão do STF de considerar ilegal a edução domiciliar foi correra? Sim”, de Luciana Temer).

José Cláudio (Rio de Janeiro, RJ)


Transição de gênero

Parabéns aos pais, à escola e ao jovem Lorenzo —que você seja muito feliz! Somente assim, com o apoio da escola e da família, formaremos uma sociedade livre do preconceito (“Geovanna vira Lorenzo, pais e alunos apoiam, e escola põe banheiro unissex”).

César Camazzola (Caxias do Sul, SP)

 

O direito absoluto da grande maioria da população aos dois sexos —o masculino e o feminino— não deve ser violentado, especialmente na educação das crianças. Não ofender o pudor infantil e adulto, obrigando-os a se adaptar a costumes diferentes sobre sexualidade e a usar o mesmo banheiro. Para orientações sexuais diferentes, banheiros diferentes.

Marli Mira Hoeltgebaum (São Paulo, SP) 


Comunicação digital

Que texto adorável e repleto de verdades Cristovão Tezza nos oferece à reflexão (“O feiticeiro do iPad”).

Doralice Araújo, professora de redação (Curitiba, PR)


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