Que o debate de ideias volte a prevalecer, diz leitor sobre ataque a Bolsonaro

Jornal recebeu também mensagens sobre urbanismo em São Paulo

  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Ataque a Bolsonaro

O atentado contra Bolsonaro serviu para apaziguar os ânimos. Depois da tentativa de homicídio, todos os candidatos, políticos, jornalistas e eleitores contrários à sua candidatura se solidarizaram. A virulência verborrágica tende a diminuir. Vamos ver se o debate de ideias volta a prevalecer, aumentando o nível da campanha, e que o exemplo, seja seguido pelos eleitores.
 

Reinner Carlos de Oliveira (Araçatuba, SP)

 

É compreensível, necessário e louvável o tom conciliador adotado pelos demais candidatos à Presidência da República após o ataque contra Jair Bolsonaro. Entretanto, fica a pergunta no ar: após passar por esse momento crítico —o que esperamos que aconteça em breve— o candidato do PSL fará o mesmo?​


Luciano Harary (São Paulo, SP)


Eleições 2018

Podemos dizer, que essas eleições já entraram para a história. Com um possível candidato preso e o outro hospitalizado, temos um cenário jamais visto. O que entristece é não enxergar a mínima possibilidade que esse quadro melhore, e a possibilidade de um 2019 ainda mais cinzento.

Arlindo Carneiro Neto (São Paulo, SP)

 

Nos últimos dias o Brasil passou por momentos marcantes. Primeiro, o incêndio que deixou o Museu Nacional em ruínas. Depois, o atentado contra Jair Bolsonaro. Podemos considerar que são sinais de alerta sobre o rumo que a sociedade está tomando. Uma sociedade que não se interessa e não preserva a sua história e um cenário político em que os insultos e agressões tomam o lugar da discussão de ideias e propostas de governo são reflexos de retrocesso do desenvolvimento do país.

Wagner Fernandes Guardia (São Vicente, SP)

 

Demétrio Magnoli acerta quando diz que o problema do PT é com a semântica. Sua participação nas próximas eleições coonestando seu caráter democrático deve ser entendido como mero oportunismo autoritário. A validação final do processo dependerá do êxito ou do fracasso de sua candidatura.

Luís Roberto Nunes Ferreira (Santos, SP)


Museu Nacional

O texto de José Roberto Torero é simplesmente emocionante.

Roberto de Lima Cruz (São Paulo, SP)

 

Estou de pleno acordo com Hélio Schwartsman. Mesmo após a coluna de Jairo Marques, não me senti em absoluto culpado de nada.


Albino Bonomi (Ribeirão Preto, SP)


Agronegócio

Cumprimento a lucidez do editorial “Salvação da lavoura”. Pouquíssimos textos conseguiram retirar dessa maneira o ranço ideológico dessa discussão. A Folha age para qualificar o agronegócio num ambiente de racionalidade e prioridade nacional. 

Duarte Nogueira, engenheiro agrônomo e prefeito de Ribeirão Preto pelo PSDB (SP)
 


BR-319

Os governos omissos nunca estabeleceram políticas efetivas que permitissem o aproveitamento sustentável dos recursos naturais. O resultado é que latifundiários, madeireiros e políticos fazem a festa, enquanto o povo e a floresta seguem sofrendo e morrendo.

Marcelo Melgaço (Goiânia, GO)

 


São Paulo

A Folha tem dedicado espaços, de forma louvável, sobretudo em reportagens sobre o centro da capital paulista que citam falta de planejamento, leis municipais de ocupação do solo, um urbanismo que privilegiou apenas carros, especulação imobiliária e sistema financeiro e creditício. Assim, provoca ruído o texto “Reduto de estética duvidosa, Jardins são anomalia urbana”.

Marcelo Pedro de Arruda, historiador (São Paulo, SP)

 

Importante a matéria sobre a Casa Modernista. Vale lembrar que o abandono em que se encontra esse marco da arquitetura paulistana é também um desrespeito às lutas cidadãs de São Paulo, uma vez que esse monumento escapou da destruição graças a um movimento popular que mobilizou o bairro contra especuladores imobiliários.

Dagmar Zibas (São Paulo)


Cinema

É inacreditável a pseudoavaliação de filmes nacionais em cartaz feita por Mario Sergio Conti Além de escolhas esdrúxulas de filmes, desanca gratuitamente o importante crítico Jean-Claude Bernardet e o documentário dedicado a ele e arremata avaliando absurdamente o belíssimo, raro e profundamente político “Benzinho” como “melodrama convencional e despolitizado”.

Roberto Alves (São Paulo, SP)


Literatura

Mais uma oportunidade de tentar, como disse certa vez o Nobel de literatura Vargas Llosa, ao dizer que estava relendo “Finnegans Wake”, entender essa obra magnífica, porém densa sobre todos os aspectos.

Marcos Barbosa (Casa Branca, SP)


PARTICIPAÇÃO

Os leitores podem colaborar com o conteúdo da Folha enviando notícias, fotos e vídeos (de acontecimentos ou comentários) que sejam relevantes no Brasil e no mundo. Para isso, basta acessar Envie sua Notícia ou enviar mensagem para leitor@grupofolha.com.br.​

 ​​

  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Tópicos relacionados

Leia tudo sobre o tema e siga:

Comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.