'Jair Bolsonaro faz bem em evitar o debate', afirma leitora

Adversário de Haddad no segundo turno não definiu se participará de encontros

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Segundo turno presidencial

Quem não tem e não sabe o que dizer vai fazer o que em debates? Talvez enrolar quem quer ser enrolado. Só isso (“Ele não debate”).

Raimundo Albuquerque Gonçalves (Itanhaém, SP)

 

Concordo que Jair Bolsonaro (PSL) não deve comparecer aos debates. Os eleitores já conhecem suficientemente os dois lados.

Nilo Nogueira (Belo Horizonte, MG)

 

Vamos pensar. Bolsonaro não participa de debates, do que será que tem medo? O que será que tem escondido que o povo não pode saber?

Ismael Goes (São Paulo, SP)

 

Jair Bolsonaro faz bem em evitar o debate, que possivelmente seria mais uma zona de guerra desnecessária entre egos do que debate sobre propostas.

Stephania Alvarez (São João da Boa Vista, SP)

 

E queriam que Fernando Haddad (PT) renunciasse e Ciro assumisse como candidato... Ciro e seu irmão são voláteis, isto é, inconstantes. Não achei correta a manifestação de Cid Gomes.

Carlos Eduardo dos Santos Balasteghin (Ribeirão Preto, SP)

 

Com apoiadores assim, quem precisa de adversários? Saudade de políticos estadistas, consequentes e racionais.

Luiz Freitas (Brasília, DF)

 

No mundo, a direita cresce porque a esquerda recua cada vez mais para dentro do próprio casulo. Precisam de um banho de humildade, ouvir mais o povo e menos intelectuais e artistas.

Mauro Azana (São Paulo, SP)

 

Ciro Gomes sempre foi o meu ídolo, votei nele nas três eleições em que concorreu para a Presidência, mas não esperava sua ausência nesta fase importante de nosso processo político. Espero que reapareça nos próximos dias.

Vitor Gonzaga Pena (Belo Horizonte, MG)

 

O CAGV (Centro Acadêmico Direito GV), entidade representante dos alunos da Escola de Direito de São Paulo da FGV, vem a público se manifestar contra o candidato Jair Bolsonaro, cujo discurso autoritário e de ódio despreza direitos e garantias fundamentais de todos os brasileiros, sem qualquer distinção. Neste momento histórico, é a primeira vez que o CAGV assume uma posição política, que vai muito além do atual quadro eleitoral. A íntegra da nossa carta pode ser lida em goo.gl/kMPMc4.

Matias Falcone, diretor de Responsabilidade Social do Centro Acadêmico Direito GV (São Paulo, SP)

 

O artigo “O gigante não acordou”, de Silvana Krause, aponta com sensibilidade o cenário atual da política brasileira. Estamos engasgados, acuados, sem ter com quem contar. Para onde ir? Essa dialética mais do que nunca nos assombra neste instante. Em síntese, o texto organiza o nosso pensamento (que é coletivo) e nos faz ter a percepção crítica do que está acontecendo.

Christian Sendelbach (São Paulo, SP)


PSDB

Não é a primeira vez que Cauê Macris defende João Doria, que abandonou a prefeitura e apunhalou pelas costas Alckmin. Talvez sejam esses alguns dos atributos do jeito “novo” e “moderno” de fazer política, alardeado por Macris, que destila arrogância ao se chamar de “cabeça preta” e diminuir o papel de líderes históricos como Fernando Henrique Cardoso e Tasso Jereissati.

Jorge Vieira da Silva Filho, estivador aposentado (Santos, SP)

 

Vejo com bons olhos essa mudança de atitude do PSDB. Lideranças como Macris precisam, sim, posicionar-se e nessa movimentação ir ao encontro da população. É preciso valorizar quem de fato está comprometido com o bem comum. Nosso Estado é sólido, pujante, de um povo trabalhador que precisa continuar em boas mãos. 

Ananias José Barbosa (Hortolândia, SP)


Ditadura

A desembargadora Kenarik Boujikian, do TJ-SP, merece todo o apoio daqueles que foram vítimas do golpe militar de 1964, considerado um “movimento” pelo presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Dias Toffoli. Aqueles que tiveram amigos e familiares torturados (ou eles próprios) e/ou assassinados pelos militares que tomaram o poder jamais se esquecerão do que passaram. Obrigada, desembargadora, pela defesa das vítimas da ditadura sangrenta que vivemos de 1964 a 1985 (“Constituição vive ameaça, dizem especialistas”).

Gilceria Oliveira (São Paulo, SP)


Creches

Eu sempre me pergunto se estamos fazendo a coisa certa em priorizar a colocação de nossas crianças de até três anos em creches, sejam públicas, sejam privadas, em vez de procurar formas de mantê-las com suas famílias. Entendo a necessidade, mas parece-me que não estamos de fato pensando nas crianças, mas apenas resolvendo problemas de adultos (“Cidade de São Paulo supera meta de colocar 50% das crianças em creche”).

João Cláudio Pinheiro (São Paulo, SP)

 

Embora a média municipal aponte o cumprimento da meta de 50%, é fundamental olhar para as desigualdades internas do município, notando que os locais e as populações mais vulneráveis continuam com acesso restrito às creches porque dependem da oferta de vagas na rede pública. Ainda não há muito o que comemorar, não.

Maitê Gauto (São Paulo, SP)


Crítica

Muito lúcido, como sempre, Marcelo Coelho no texto “Ele sim, ele não, tortura pode ser”. Para o leitor comum, resta a dúvida sobre o que a Folha se tornou: equivocadamente apartidária, confundindo neutralidade com renúncia, ou apenas mais uma empresa, que põe interesses acima do comprometimento humano.

Otelo Rigato Junior (São Paulo, SP)

 

Seria interessante que os colunistas e articulistas da Folha, em vez de ficar diariamente criticando o candidato de direita e seus eleitores —lembrando que vivemos em uma democracia—, procurassem estudar e analisar os motivos que estão levando aos 59% de votos válidos no referido candidato.

Mauricio M. M. Nogueira (São Paulo, SP)


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