'Problema está no PT e no Haddad, não nas mensagens no WhatsApp', diz leitor

TSE investigará compra de disparos em massa contra o Partido dos Trabalhadores

WhatsApp enviou notificação a agências para que parem de enviar mensagens em massa e de utilizar número de celulares obtidos pela internet
WhatsApp enviou notificação a agências para que parem de enviar mensagens em massa e de utilizar número de celulares obtidos pela internet - Arun Sankar/AFP

Eleições presidenciais 

Gostaria de parabenizar a Folha e a jornalista Patrícia Campos Mello pelo profundo respeito às normas democráticas, que exigem, também da imprensa, coragem e transparência. Apenas em uma democracia real é possível a divulgação de uma reportagem como esta (“Empresários bancam campanha contra o PT pelo WhatsApp”). Minha esperança no futuro do Brasil aumentou na quinta-feira ao receber o jornal.

Marcela Vergna B. Silveira (São Paulo, SP)

 

O problema não está nas mensagens de WhatsApp. O problema é que o Partido dos Trabalhadores é um partido ruim e Fernando Haddad não é um candidato competitivo. Passou no primeiro turno, mas naufragará no segundo. 

Cassio Nogueira (Santos, SP)

 

A Folha, parece-me, perdeu a cerimônia e assumiu de vez o papel de Fox News do PT. Temo que o próximo passo seja eliminar da primeira página as estrelinhas azul e preta, deixando apenas a vermelhinha.

Luis Antonio Leite Arruda (Sorocaba, SP)

 

Parabéns à Folha pela reportagem. A verdade dói!

Paulo Galliez (Rio de Janeiro, RJ)

 

Cadê o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) para aplicar punição exemplar nesses desrespeitadores da lei! Por que essa letargia?

Antônio Carlos de Paula (Mogi Mirim, SP)

 

Será que o país não consegue realizar uma campanha política limpa? Esse país ainda tem muito a aprender. Falta os candidatos se educarem. Para chegar ao poder, não há necessidade de práticas antidemocráticos (“Candidato pode ser punido se foi beneficiado, dizem especialistas”).

Roberto Ferreira do Nascimento (Minaçu, GO)

 

É claro que a paz vai voltar após a eleição. Vamos ser otimistas (“Viver dói”, de Fabiane Langona)

Valter Luiz da Silva (Guarulhos, SP)

 

A eleição para presidente da república pode ser expressa matematicamente da seguinte forma: rejeição ao PT + Lava Jato = Jair Bolsonaro.

Alex Strum (São Paulo, SP)

 

Concordo com a arquiteta Lucy Nassar Ferreira Leite (“Surpreendente? É evidente que não!”). Independentemente das escolhas ideológicas e/ou partidárias, ficamos restritos a duas escolhas sectárias e que se autoalimentaram para nos impor um projeto de poder de seu grupo e de alguns sectários cujos argumentos restringem-se a desqualificar quem não concorda com sua doutrina. Com a inexistência de condições mínimas para realização de um debate racional, restam apenas a ofensa e as tentativas de intimidação como “argumentos “.

Luciano Neder Serafini (Ribeirão Preto, SP)

 

Nossa realidade é que estamos enfrentando um quadro de corrupção galopante e uma real possibilidade de contermos essa situação alarmante de imoralidade. Se o quadro não fosse de uma profunda desarmonia com total inversão de valores, o “remédio” ideal não seria nunca o capitão reformado Jair Bolsonaro. Mas, diante do quadro real, não há o que fazer além disso.

Paulo Roberto Fernandes (Brasília, DF)

 

Estou com muito medo. Tenho 83 anos, já vi acontecerem muitas coisas neste país. Agora, no entanto, do fundo da terra surgem pessoas, de quem nunca se ouvira falar, a disputar eleições e prometer mundos e fundos, defendendo tortura e pregando a redução de direitos dos mais pobres. Para onde iremos nós, se tais elementos conquistarem o poder? Para onde irá este país tão espoliado e sofrido?

Teresa Fernandez (Belo Horizonte, MG)

 

Com a ascensão de Bolsonaro, podemos decretar a morte do liberalismo no país. Tempos difíceis virão (“Quem vai, então, parar Bolsonaro?”, de Fernando Bizarro).

Levy Henrique Bittencourt Neto (Londrina, PR)

 

Quanto desespero: o candidato vai se eleger com a maioria dos votos válidos e é antidemocrático? Isso é não saber perder. Não fosse a ditadura de 1964, o Brasil seria uma Cuba ou Venezuela.

Mauro Rodrigues (Brasília, DF)


Maconha

A proibição é mais prejudicial do que os efeitos da maconha (“Cannadabis”, de Hélio Schwartsman). Melhor mesmo é não criminalizar, mas ao mesmo tempo restringir o uso e conscientizar acerca dos efeitos, como se faz com bons resultados nos casos do tabaco/cigarro e das bebidas alcoólicas.

Luiz Siqueira (Palmas, PR)

 

Deixar de legalizar é jogar jovens nos braços de criminosos, que deles se tornarão servidores. O que precisa ser feito é uma propaganda maciça sobre seus males, a exemplo do que vem sendo feito com o cigarro, que vem tendo seu consumo em muito diminuído.

Ivo Pera Eboli (Belo Horizonte, MG)

​​​​PARTICIPAÇÃO

Os leitores podem colaborar com o conteúdo da Folha enviando notícias, fotos e vídeos (de acontecimentos ou comentários) que sejam relevantes no Brasil e no mundo. Para isso, basta acessar Envie sua Notícia ou enviar mensagem para leitor@grupofolha.com.br.​

Tópicos relacionados

Comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.