Leitor afirma que governo Bolsonaro caminha para ser um mandato Dilma 3

Escolha de Joaquim Levy para comandar o BNDES foi criticada

Joaquim Levy, que vai chefiar o BNDES - Ueslei Marcelino/Reuters

Governo Bolsonaro

Disseram que seria a mudança total contra tudo isso que está aí, mas não é bem assim. Gafes, amadorismo, mesmas figuras se confirmando no governo, divergências entre equipe econômica e presidente... Enfim, um mandato Dilma 3.

Augusto Mariani (Rio das Ostras, RJ)

 

Eficiência é bom, mas agora isso não basta. Tem que ser honesto. Roubou, sairá preso. Acabou a moleza. Convém lembrar também que está na hora de abrir a caixa-preta do BNDES, como já anunciado pelo presidente eleito. O novo presidente do BNDES não deve e não pode aceitar pressões externas para ocultar fatos passados.

Paulo Henrique Andrade (Rio de Janeiro, RJ)

 

Joaquim Levy é uma ótima escolha para o BNDES, profissional muito bem preparado, com perfil técnico para a função. Quando trabalhou no governo Dilma, ele tentou salvar a economia, mas foi impedido por pressão de alguns petistas.

Marcos Neri de Almeida (Santos, SP)

 

O analfabetismo funcional ou a completa desonestidade intelectual impera. Não há ser pensante que acredite que esse impulsionamento se daria na conta do eleito e de seu partido. Isso é feito por meio de laranjas ou outros perfis ligados a ele (se houve).

Rodolfo Maia (São Paulo, SP)

 

Sobre "Para especialistas, eleito adota visual simples como tática", será que os jornalistas da Folha não são capazes de escrever outra coisa? Esqueçam o homem por apenas dez segundos. Vamos deixar de lado essas pequenas coisas e nos preocupar com algo realmente relevante.

Glória Lampoglia (São Paulo, SP)

 

Vejo estes vídeos de Bolsonaro como apelo populista. Ele tem que acordar, pois a campanha eleitoral acabou. Agora ele é o presidente de todos. Acredito que, por não saber o que fazer no governo, não ter a solução dos muitos problemas, sua estratégia é desviar a atenção da população para esse besteirol de imagens que o façam parecer um cidadão comum.

José William (Fortaleza, CE)

 

O professor Jorge Coli conseguiu resumir tudo o que ocorre no Brasil hoje. O texto é irretocável e merece o respeito merecido ao abordar esse "mito messiânico", mas com pés de barro. Tudo o que descreve enquadra-se perfeitamente no cenário atual e com certeza haverá "choro e ranger de dentes" em época que se avizinha.

Helio de Almeida Rocha (Piracicaba, SP)

 

Grande Vereza. Corajosíssimo, peitando os esquerdistas, 95% dos seus colegas de profissão.

Marcelo Costa (Goiânia, GO)

 

Sim, o presidente eleito se comporta como um troglodita: elogia torturadores, diz que pais devem bater em filhos "para que deixem de ser gays" e que, se vir dois homens se beijando, vai bater, além de dizer que "a ditadura deveria ter matado mais". São ideias de um troglodita.

Luciene Costa de Castro (Niterói, RJ)


Entrevistas

Armínio Fraga é mesmo uma pessoa preparada e sensata. Jair Bolsonaro e Paulo Guedes deveriam trazê-lo para o governo. A equipe ganharia uma confiança maior. Algo parecido com o efeito Moro.

Oswaldo Schmitt (Curitiba, PR)

 

O economista Arminio Fraga - Zanone Fraissat - 18.abr.2018/Folhapress

Se um liberal como ele está preocupado com questões sociais e direitos de minorias, é sinal de que o que vem por aí é chumbo grosso.

Jorge Takeshi Mizumo (São Paulo, SP)

 

Excelente entrevista. Armínio Fraga está em um patamar muito acima da maioria dos economistas brasileiros, que não entendem economia como uma ciência social e não consideram os efeitos do sistema financeiro nas análises (e geralmente não sabem fazer contas).

Elder Lucas Sant'Anna (Belo Horizonte, MG)

 

Fraga celebra a vinda de capitais com a abertura do mercado de petróleo. Mas qual será o efeito sobre o patrimônio do país a longo prazo? E imediatamente: a quem beneficia a exploração do petróleo por empresas estrangeiras? Não são questões fáceis. A lógica liberal não chega para responder a elas.

José Fernando Marques (Brasília, DF)

 

Marta Suplicy foi péssima para São Paulo. A gestão dela foi uma calamidade. Os paulistas sabem, sim, escolher prefeitos, e Doria venceu por conta dos erros do PT, que em tempos passados tinha Marta Suplicy.

Mary Holanda (São Paulo, SP)

 

Marta Suplicy em seu gabinete em São Paulo - Karime Xavier/Folhapress

Marta foi ótima prefeita, mas a sua troca do PT pelo MDB foi uma das maiores imbecilidades que um político poderia cometer. Além de tudo, dizer que não sabia que estava entrando no covil dos lobos demonstra uma ingenuidade incompatível com a política. Melhor sair.

José Padilha Siqueira Neto (São Paulo, SP)


Ciência e tecnologia

O tema da interação das universidades com o setor produtivo e a consequente transferência de tecnologias é bastante antigo. Entretanto, essa interação tem sido muito fraca. A sugestão ao novo ministro de Ciência é fazer um levantamento das reais necessidades das empresas e, a partir daí, que se busquem nas universidades e institutos de pesquisas as competências para solucionar os problemas e assim contribuir para o desenvolvimento científico e tecnológico.

Oscar Hipólito (São Paulo, SP)


Stan Lee

Um ícone. Tão grande quanto os personagens que criou e ajudou a criar. Notícia triste, em um mundo cada vez mais sem heróis.

Fabio de Araujo Nogueira (São Paulo, SP)


Segurança pública

Bastante realista o artigo de Oscar Vilhena Vieira. É preferível termos uma polícia bem paga e bem treinada a ter snipers abatendo criminosos, ainda que estejam com fuzis, o que já é absurdo. Devemos prevenir e combater mais as causas e menos os efeitos.

Jarim Lopes Roseira, presidente da Seção Regional de São Paulo da International Police Association (São Paulo, SP)


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