Mais Médicos foi um marco na saúde pública do país e atendeu milhões, diz leitor

Cuba anunciou fim da parceria com Brasil no programa

Governo Bolsonaro

Triste, estão desmontando tudo o que favorecia os mais pobres no Brasil (“Com eleição de Bolsonaro, Cuba anuncia fim da parceria com Brasil no Mais Médicos”). Esse programa foi um marco na saúde pública do país e atendeu milhões de pessoas que nunca tinham visto um médico em suas cidades. 
Sergio Bernardi (Socorro, SP)

 

Tem muita gente achando que a medida vai piorar a saúde. Ledo engano. Esse programa não trouxe melhoria para o sistema. Foi só uma forma de resposta rápida do governo para as manifestações de 2013. O sistema continua falido. Faltam investimento na área e valorização dos profissionais de saúde. De certo modo, foi uma forma de camuflar o vácuo que há no setor.
Douglas Santos de Oliveira (São Paulo, SP)

 

Houve tempo mais que suficiente para revalidar os diplomas, por que não o fizeram? Os médicos cubanos têm que receber salários integrais. Do contrário, caracteriza Cuba como uma empresa de terceirização de mão de obra. Terceirização que o PT combate em todas as frentes, menos essa. Também é justo que tragam suas famílias. A proibição é coisa de ditadura. Quanto a Bolsonaro, já que se dispunha a mudar o modelo, tem que apresentar uma alternativa rapidamente.
Juarez Linhares de Souza (São Paulo, SP)

 

Vamos ver como os críticos do programa vão resolver o imbróglio da falta de médicos Brasil afora. Aos paranoicos anticomunistas empedernidos fica pelo menos uma lição: os cubanos que ora aqui prestam serviço não ameaçaram a soberania nacional nem introduziram táticas de guerrilha.
Paulo Watrin (Belém, PA)

 

Ninguém fala nos direitos humanos dos médicos cubanos que fazem trabalho escravo. O governo cubano os explora totalmente e ainda faz chantagem retendo seus familiares. Vamos ver quantos médicos vão pedir asilo. Nenhuma solidariedade com esses médicos cubanos. A população assistida por esses médicos vai inicialmente sofrer? Vai, mas isso justifica essa exploração de Cuba?
Nelson Prado Rocchi (Campinas, SP)

 

Viviane Senna em evento na capital paulista - Zanone Fraissat/Folhapress

Ministérios ocupados por gente cuja imagem possui apelo popular (“Cotada para Educação, Viviane Senna tem reunião secreta com equipe de Bolsonaro”). O marketing é o critério de escolha. A tragédia está anunciada.
Cristiano Jesus (Americana, SP)

 

Após quase 40 anos, estou cancelando minha assinatura pelo fato de esse veículo ter debandado descaradamente para a esquerda nas últimas eleições. Desde a candidatura de Jair Bolsonaro, 99% das matérias do jornal são tendenciosamente contra o presidente eleito democraticamente.
 Sonia Khouzan (Taboão da Serra, SP)

 

Walter João Chessa acusa a Folha de “denegrir, diminuir, subestimar” o presidente eleito. É o recurso de atacar a imprensa quando ela desagrada ao cumprir seu papel de informar, esclarecer e criticar —o que a Folha faz com reconhecida seriedade. O que desmoraliza e diminui Bolsonaro são suas próprias palavras, atos, gestos, escolhas e ameaças. Atribuir ao jornal más intenções e objetivos mesquinhos é falta de critério. E má leitura. 
Magda Wagner (Porto Alegre, RS)


Silvio Santos

Lamentavelmente, a Folha deixou passar uma oportunidade valiosa de fazer uma crítica contundente sobre a TV brasileira enquanto instrumento de legitimação e perpetuação do racismo, do preconceito social e da misoginia estruturais no país (“Valores do baú”, Ilustrada, 14/11). Em vez disso, publicou um artigo chapa-branca no qual trata como caso isolado um fenômeno que domina a programação desde os primórdios da TV no país: o programa de auditório como ritual sistemático de humilhação de pretos, pobres e mulheres. 
Denise Nacht Cooke (São Paulo, SP)

Silvio Santos entrevista Claudia Leitte durante Teleton 2018
Silvio Santos entrevista Claudia Leitte durante o Teleton 2018 - Reprodução

 

Se Silvio Santos não consegue acompanhar os novos tempos e se calar quando é apropriado, então que se afaste da TV. O que não podemos mais suportar é mulheres serem desrespeitadas.
Marilia Fenerich (São Bernardo do Campo)

 

Muito mimimi para tão pouca coisa. Hoje qualquer elogio vira assédio. O mundo está muito chato. Demais. E Claudia Leitte sabia com quem estava mexendo.
Eduardo Gaui (São Paulo, SP)


Reajuste para o STF

Espanta-me, como advogado e professor de direito, ouvir um ministro da suprema corte afirmar que o resultado de um julgamento sob sua relatoria depende da aprovação de uma lei que trata do aumento salarial de Suas Excelências. Tal situação é constrangedora e reflete um pouco da imagem que a população tem do Judiciário brasileiro.  
Gabriel Henrique Santoro (São Paulo, SP)


Governo Doria

O general de Exército João Camilo Pires de Campos - Zé Carlos Barretta/Folhapress


 

A designação do general João Camilo Pires de Campos para a Secretaria da Segurança Pública reflete a preocupação do governador eleito, João Doria, de colocar São Paulo em sintonia com a nova realidade brasileira desenhada pela eleição do presidente Jair Bolsonaro. Com 48 anos de Exército, o militar terá facilidade para se relacionar com a estrutura federal pilotada por Sergio Moro. 
Dirceu Cardoso Gonçalves, tenente da PM (São Paulo, SP)


Futebol

Bruno Rodrigues e Luiz Cosenzo escreveram que a média de público do Brasileiro deste ano é a maior desde 1987. No entanto, a média de 87 à qual os jornalistas se referem é apenas do Módulo Verde, conhecido como Copa União, disputada por 16 clubes e vencida pelo Flamengo. Já que a Folha defende que o Sport foi o campeão de 87, a média correta deveria incluir os jogos dos outros 16 clubes que disputaram o Módulo Amarelo, o que reduziria o número daquele ano.
Felipe Martins Moraes Daher (Barretos, SP)

Resposta do jornalista Bruno Rodrigues A reportagem optou pela média de público do Módulo Verde, pois ele era o que mais se assemelhava à atual Série A do Brasileiro.


Obituários


Amo os obituários diferenciados, que salientam características especiais de pessoas que se foram. Visualizamos o âmago de um ser humano com o qual não tivemos contato e viajamos numa biografia intensa de energia vital, devolvida ao planeta em nossa passagem. 
Carmen Pilotto (Piracicaba, SP)


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