Não é permitida a ideologia na educação, a não ser a de Bolsonaro, diz leitor

Presidente eleito escolheu colombiano crítico da esquerda para o ministério

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EDUCAÇÃO

Caras de pau o presidente eleito e seus parceiros ("Bolsonaro escolhe colombiano crítico da esquerda para comandar a Educação"). Não é permitida a ideologia na educação, a não ser a deles. A proposta de impedir a discussão de ideias de gênero e globalização nas escolas contraria as tendências da pedagogia aplicada nos países com maior avanço educacional. Na defesa do Escola sem Partido vem aí um retrocesso brutal.

Jonas Nilson da Matta (São Paulo, SP)

 

Ricardo Vélez Rodríguez, futuro ministro da educação
Ricardo Vélez Rodríguez, futuro ministro da educação - Reprodução/Facebook

Parabéns ao ministro ("Ministro de Bolsonaro diz que Educação vai preservar família e moral humanista"). Bolsonaro ganhou porque prega aquilo que o povo quer. A família estava em último plano, e a baixeza moral, em primeiro. Diante dessa situação caótica, talvez fosse mesmo necessário que assumisse alguém com pulso firme como Bolsonaro.

Luiz Lira da Silva (São Paulo, SP)

 

A educação no Brasil não é ruim por culpa do PT, e sim, porque não foi prioridade em nenhum governo após a década de 60, incluindo o período da ditadura militar. A educação também está longe de ser prioridade do novo governo, que agora se rende às indicações da bancada da Bíblia em um assunto tão estratégico para o futuro.

Franco JB Oliveira (São Paulo, SP)

 

Gostaria de saber dos doutos em pedagogia qual é o problema de se zelar nas escolas pela reta educação moral e cívica. Preferem uma escola partidária em que é o discente que manda o mestre se retirar de sala de aula se não gosta do que ele ministra?

Paulo Marcos Gomes Lustoza (Rio de Janeiro, RJ)

 

É desesperador. Nosso futuro ministro da Educação gosta da monarquia ("Indicado para a Educação é simpático à monarquia e ao golpe, anti-PT e ex-marxista"). Não da constitucional, mas da absolutista. Aquela que concedia ao imperador o direito de dissolver o Parlamento quando bem entendesse. Não bastasse isso, ele entende que a ditadura militar foi um bem para o nosso país. Peca pelo primarismo.

José Marcelo Oliveira Bussab (São Paulo, SP)

 

Parabéns ao presidente e ao ministro. Vamos preservar a palavra "família" no dicionário. Se a esquerda permanecesse no poder, essa palavra seria logo apagada.

Michel Henrique (São Caetano do Sul, SP)

 

A propósito dessa discussão sobre educação, a Folha poderia fazer reportagens sobre as escolas sul-coreanas, responsáveis pelo salto recente de desenvolvimento daquele país. Um olhar detalhado sobre as escolas japonesas, canadenses e portuguesas também ajudaria.

Marcio Macedo (Belo Horizonte, MG)


SETOR FARMACÊUTICO

A propósito da notícia "Setor farmacêutico e governo se desentendem por causa de lixo", cabe esclarecer que o setor farmacêutico apresentou ao Ministério do Meio Ambiente propostas para regulamentar a destinação de resíduos de medicamentos e está finalizando, em comum acordo com o MMA, estudo de viabilidade técnica e econômica do descarte. Assim, a afirmação da representante do MMA de que as "negociações para um acordo setorial estão encerradas" é incorreta.

Nelson Mussolini, presidente-executivo da Sindusfarma (São Paulo, SP)


GENERAL MOURÃO

Parte da mídia alardeou e costurou tão mal o nome do general Hamilton Mourão, que muitos ficaram preocupados com a sua atuação, mas as palavras dele são de esperança ("Não é o caso de comprar brigas que não podemos vencer, diz Hamilton Mourão"). Senti muito otimismo nas palavras dele.

Floriano Bernardino (Belo Horizonte, MG)

 

O general Hamilton Mourão - Adriano Machado/Reuters

A democracia permite Daciolos e Mourões. Faz parte. Mas vejam esta fala do general: "O país entrou numa tal rota de falta de ética, de corrupção, ineficiência e má gestão, que a população como um todo passou a se voltar para as Forças Armadas". Pergunto: quando as Forças Armadas (leia-se Exército) foram modelo de ética, eficiência e boa gestão?

Antonio Oliveira (Vila Velha, ES)

 

Não obstante algumas manifestações pontuais e polêmicas apresentadas durante a campanha eleitoral, parece muito mais sensato, realista e lúcido do que o titular.

Julio Shiogi Honjo (Arapongas, PR)

 

Sensato do começo ao fim. Finalmente temos um vice não decorativo nem golpista.

Alexandre da Rosa Pellizzon (Campo Grande, MS)


JOVENS

 

Excelente a reportagem "Novos rolês", de Pedro Diniz, sobre tendências jovens de estilos "street", não convencionais, de se vestir. Obedecem eles a variadas designações, tais como clout, street, quebrada, maloca. Para unificar a terminologia, e inspirado na coluna "Suruba na puberdade", de Mariliz Pereira Jorge, sugiro chamar esses estilos de "moda dedada".

David Waisman (Brasília, DF)


IÊMEN

Enquanto, no Brasil, coxinhas e mortadelas se digladiam, no Iêmen mais de 80 mil crianças já morreram de fome ("Guerra do Iêmen se agrava; entenda o conflito").

Gesner Batista (Rio Claro, SP)


MÍDIA

Vimos parabenizar a Folha pelo Premio Aberje 2018 como Mídia do Ano, na categoria jornal ("Folha é eleita Mídia do Ano por sua luta pela liberdade de expressão"). Nossos especiais cumprimentos à direção e à equipe da Folha pelo firme compromisso com a liberdade de expressão e a democracia em nosso país. Estamos juntos e nos colocamos à disposição para o engajamento do movimento de responsabilidade social empresarial em nossas causas comuns.

Caio Luiz Carneiro Magri, diretor-presidente do Instituto Ethos, e Ricardo Young, presidente do conselho deliberativo do Instituto Ethos (São Paulo, SP)

 

Parabéns. A Folha é um porto seguro da democracia e farol para naves perdidas na noite.

Dermival Pereira de Macedo (Barueri, SP)

 

Parabéns à Folha. Tantos querem cancelar a assinatura do jornal, mas todos sabem que, ao fazerem isso, sempre voltam.

Dirceu Ribas Veiga Jr (Curitiba, PR)

 

Se Bussunda aqui estivesse, diria: "Fala sério". Piada pronta. A Folha deixou o jornalismo de lado há muito tempo para se tornar um meio de propaganda partidária e tentar fazer valer suas posições ideológicas.

Levi de Araujo (São Paulo, SP)


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