Professor Olavo ajudou Bolsonaro a desconstruir a esquerda, diz leitor

Guru do presidente eleito diz não haver na esquerda intelectuais do nível dele

GOVERNO BOLSONARO

Professor Olavo é simplesmente brilhante, por vários motivos ("Guru de Bolsonaro diz que não existem intelectuais da esquerda do seu nível"). Ele ajudou Bolsonaro a desconstruir a esquerda no Brasil, tornando-a irrelevante e abrindo caminho para a derrota eleitoral acachapante dessa ideologia funesta. Ele ensinou o Bolsonaro a fazer o que já fazia havia muito: falar diretamente com o povo, sem intermediários. Isso foi um inseticida eleitoral nos insetos esquerdistas.

Raimundo Campos Castelo (São Paulo, SP)

 

A Folha dedica muito espaço para o vácuo, mas, por outro lado, é bom que muita gente conheça o que inspirou o presidente deles.

João Aldro D. Costa (Pato Branco, PR)

 

A entrevista de Olavo de Carvalho mostra o que é pautar a mídia e não se deixar pautar por ela. Conheci Olavo em 1994 e nunca mais deixei de lê-lo. A mudança que temos hoje começou pela luz que ele lançou anos atrás. Que ele continue firme, forte e não se deixe levar pela horda apática dos revolucionários e utópicos. Olavo é nosso Roger Scruton.

Eduardo Leivas Bastos (Novo Hamburgo, RS)

 

Se eu fosse de direita no Brasil hoje, estaria profundamente envergonhada. Que horror ter nessa figura um porta-voz e um conselheiro.

Menaia Martins (São Paulo, SP)

 

Olavo diz que não existem intelectuais da esquerda do nível dele. Ainda bem. Até porque, se fossem do nível dele, não poderiam ser chamados de intelectuais.

Indi Almeida (Rio de Janeiro, RJ)

 

Sobre a reportagem "Ninguém vai impedir Bolsonaro de ver o Enem antes, diz futuro ministro", Ricardo Vélez Rodríguez afirma apenas o óbvio e simples. O modelo vigente é tão "extraordinário" que faz com que o Brasil lidere --de trás para a frente-- rankings de avaliação de ensino no mundo e tenhamos altos índices de abandono escolar e de jovens em séries desproporcionais à idade. Uma mudança radical neste sistema idiotizante precisa ser implantada.

Diego Franco Sturza (Santa Maria, RS)

 

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Ricardo Velez Rodríguez, futuro ministro da Educação, é homenageado por colegas - Jéssica Pizza/Folhapress

O Brasil está precisando de um presidente e um ministro da Educação que somem esforços para melhorar o nível da área. Seria um absurdo Jair Bolsonaro ver a prova antes, pois quebraria o sigilo necessário. Temos assuntos muito mais importantes na educação.

Antonio Taranto (Petrópolis, RJ)

 

Acredito que o Exército tenha uma linha mais nacionalista do que Bebbiano, Onyx ou outro assecla ("Após disputa interna, governo Bolsonaro diz que general chefiará PPI"). Se ele não privatizar a Petrobras, o Banco do Brasil e a Eletrobras, já estará de bom tamanho.

Guilherme Rodrigues (Belo Horizonte, MG)

 

A respeito da carta do sr. Joaquim de Carvalho, tenho vontade de morrer sempre que ouço que as estatais são "patrimônio do povo brasileiro" (Painel do Leitor). São, na verdade, dos seus funcionários —normalmente em cabides de emprego—, fornecedores, do governo e dos políticos, que se locupletam às suas custas.

Carlos Eduardo A. Tardivo (São Paulo, SP)


GOVERNO TEMER

Michel Temer, ao ocaso de seu medíocre mandato, num ato insano, antipatriótico e de lesa-pátria, sanciona irresponsavelmente aumento para os ministros do STF, o que gerará impacto de R$ 4 bi. O povo, gado que é, pagará mais essa conta da democracia tupiniquim.

Maurílio Polizello Junior (Ribeirão Preto, SP)

 

Quando uma categoria tem um pequeno reajuste, os invejosos dos que perderam anos estudando e gastando gritam como gato no cio. Eventual efeito cascata não é problema dos federais. Quando os estaduais tiveram aumento, não reajuste —coisas distintas—, não vi ninguém gritar. Além disso, com o reajuste haverá aumento de arrecadação de INSS e IR, resultando em um líquido menor.

Silza Helena Bermudes Bauman (São Paulo, SP)

 

A Justiça atende aos muito ricos, que têm passe livre dentro dos palácios e tribunais. Para o povão, deferência nenhuma. Da mesma forma que foi revogado o auxílio-moradia, numa canetada, é criado de novo. O Brasil é para os espertos.

Marcos A. T. Garcia (Curitiba, PR)


PT

Sobre "Haja elite", é bom ver a Folha se reencontrar com seu jornalismo-tese, com a realidade de um povo que amargou 16 anos de um espúrio partido que só olha para seu umbigo.

Augusto Luppi (Atibaia, SP)


VIADUTO

Sobre a reportagem "Covas responde à Promotoria sobre viaduto: 'Mais difícil que um duplo twist carpado'"​, está na hora de Bruno Covas zelar pelo sobrenome e mostrar competência. Fugir da responsabilidade é um péssimo sinal. Não faltou dinheiro na gestão Doria para propaganda, mas parques e pontes estão caindo aos pedaços. Achei que Haddad fosse o fundo do poço, mas o PSDB está agonizando.

Rodrigo Jacobauskas (São Paulo, SP)

 

O Ministério Público deveria se preocupar é com o elevado gasto somente com funcionários públicos. Por isso não sobra dinheiro para manutenção da cidade, saúde, segurança pública, educação etc.

Araguaci Faustino da Silva (Goiânia, GO)

 

É a velha história de culpar a administração anterior, da qual era vice-prefeito. Bruno Covas nem sabe o que está fazendo.

Edson Saito (São Paulo, SP)


OBITUÁRIO

A professora Miriam Brik Nekrycy nos deixa o legado imprescindível nos tempos de hoje: tolerância, democracia e o apreço pela liberdade ("Professora, viveu para contar os horrores do Holocausto"). Miriam, com suas publicações e palestras em lugares mais distantes da periferia, fez da sua vida a peregrinação da paz.

Edson Domingues, sociólogo (São Paulo, SP)


HOMEOPATIA

Sou médico homeopata há 36 anos, após 13 anos como clínico e cirurgião. Diante da casuística de 8.000 casos, não tenho dúvidas de que a homeopatia é eficaz e traz benefícios imensuráveis ao ser humano. Baseio-me na comprovação biológica e clínica, uma vez que a moderna tecnologia ainda é incapaz de explicar esse fenômeno.

Salvador Munhoz Filho (Colorado, PR)


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