Saberemos quando Toffoli entregará a parte dele após o aumento?, pergunta leitor

Senado aprovou reajuste para o Supremo Tribunal Federal

Reajuste para o STF

O presidente do STF, Dias Toffoli - Pedro Ladeira/Folhapress

Muito interessante a declaração do ministro Dias Toffoli ao ver aprovado o aumento dos seus: "Agora poderemos enfrentar o problema do auxílio-moradia". O Congresso deu o aumento. Saberemos quando Toffoli entregará a parte dele? Parece que esse é o caráter do nosso Supremo.

Nicola Granato (Santos, SP)

 

O reajuste está correto, pois são cargos políticos de alta relevância. Outros cargos técnicos também são merecedores. Não se faz um país desenvolvido com exploração de mão de obra barata.

José Roberto X. de Oliveira (São Paulo, SP)

 

Difícil entender a ideia de justiça social que passa pelas cabeças dos ocupantes do Legislativo e do Judiciário. Com o país em crise, articula-se e aprova-se um reajuste para ministros bem aquinhoados, com reflexos em toda cadeia de funcionários. Quem pagará a conta? Certamente, os trabalhadores com as menores remunerações.

Carlos Eduardo F C Bittencourt (Campinas, SP)

 

Se estivessem advogando, os ministros do STF estariam ganhando muito mais do que isso, mas eles escolheram servir ao país. Vamos deixar de hipocrisia.

Nilton Silva (Brasília, DF)

 

O que tivemos foi um ato de insensatez motivado pelos danos sofridos por alguns que perderam a capacidade de pensar objetivamente e em prol da maioria. Justamente na casa (Senado) onde eu imaginava que estariam as cabeças mais ponderadas e sensatas do país.

Ricardo Azeredo Passos Candelaria (São Paulo, SP)

 

Em vez da manchete "Contra Bolsonaro, Senado aprova reajuste para o STF", a Folha deveria ter escrito "Contra o povo brasileiro, Senado aprova reajuste para o STF".

Alroger Luiz Gomes (Cotia, SP)

 

O que o Brasil espera e precisa e o povo pede é que o presidente Michel Temer, em um último gesto de grandeza, vete o absurdo e inoportuno reajuste aprovado pelos senhores senadores para o Judiciário.

Arcângelo Sforcin Filho (São Paulo, SP)


OAB

O texto "Mais transparência para a OAB", de Bruno Dantas, e a entrevista do advogado Leonardo Sica  se complementam. A OAB se tornou uma sinecura e perdeu importância no cenário nacional. Seu tribunal de ética não pune adequadamente os maus advogados, e as verbas são distribuídas às subseccionais com o mapa de votação nas mãos.

José Cretella Neto, advogado (São Paulo, SP)

 

A OAB não perde a sua independência ao se submeter ao controle de prestação de contas. Sua independência estará fortalecida quando demonstrar abertamente a lisura nos procedimentos de administração e a destinação dos valores arrecadados com o exame de ordem e com as anuidades pagas pelos advogados. Que os próximos sejam os sindicatos.

Samuel da Fonseca Coqueiro (Campinas, SP)


Governo Bolsonaro

Inacreditável a pretensão de fechar o Ministério do Trabalho. Se o fizerem, todas as suas funções deverão ir para outro setor da administração pública, pois são todas imprescindíveis para um direito do trabalho moderno, sob risco de voltarmos à sua pré-história. Vale a pena? Elimine-se, apenas, a corrupção que lá exista, já será um grande ganho.

Marly A. Cardone, presidente do Instituto Brasileiro de Direito Social Cesarino Jr (IBDSCJ)

 

O trabalhador tem a Constituição que o protege, e muito bem. Temos que ter um pouco de paciência. Quando o presidente eleito assumir, veremos o que realmente acontecerá com cada ministério. Quanto menos ministérios, menos gastos e menos corrupção.

Christiane Demetrio (São Paulo, SP)

 

Todo mundo já sabia disso, não há como alegar inocência. Se perdermos os direitos, não vai ter mais volta e vamos recuar cem anos.

Wilson Thomaz (São Paulo, SP)

 

Como diz o ditado, mudar tudo para não mudar nada. Esse será o governo Bolsonaro para os ricos. Os pobres continuarão pobres. Só isso.

Francisco E. C. Viola (São José dos Campos)

 

Oficial do Exército, concordo com algumas ideias de Bolsonaro contra a corrupção, mas não aprovo sua verborragia incontida, sobretudo, na forma de criticar a imprensa. Mas digo que é um desatino ler praticamente todos os articulistas da Folha demonizando-o de forma quase apocalíptica e imediatista --antes que ele sequer tenha assumido e tomado decisões concretas. Isso não é democrático.

Marcio Antonio Chaves Pinto, coronel da reserva do Exército (Brasilia, DF)

 

Se o sr. Roberto Dias coloca em dúvida o sinal de seriedade e compromisso de campanha que sugere a nomeação de Sergio Moro para o Ministério da Justiça, pouco há a fazer para satisfazê-lo, infelizmente. Com certeza, tudo o que Bolsonaro fizer será criticado e ironizado pelos próximos quatro anos por parte dele. Vamos ser um pouco mais coerentes e lógicos.

Arnaldo Alves da Costa Neto (Rio de Janeiro, RJ)

 

Ilustração
André Stefanini/Folhapress

Lendo o artigo "Na dúvida, que cada um se proteja", de Marcelo Coelho, pergunto: Por que o governo não codifica as balas, usando nanotecnologia, com números e letras, qualificando os compradores e usuários de armas de fogo? Eles seriam identificados se disparassem seus instrumentos. Punição de seis anos de reclusão para quem for encontrado com bala não codificada. Tem-se a prevenção contra os crimes, mesmo que o indivíduo possua arma de fogo.

Bismael B. Moraes (Guarulhos, SP)


Corrupção

Impressionante que, mesmo após as operações dos últimos tempos, que levaram políticos para a cadeia, outros parlamentares e agentes públicos fluminenses continuassem a praticar atos de corrupção. É surpreendente. Parece que sofrem de esquizofrenia comportamental e só deixam de praticar tais delitos quando são presos.

José de Anchieta Nobre de Almeida (Rio de Janeiro, RJ)


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