'Bastante razoáveis e factíveis as regras para o auxílio-moradia', diz leitor

CNJ aprovou resolução com novas normas para a concessão do benefício para juízes

  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Dias Toffoli, presidente do Supremo Tribunal Federal e do Conselho Nacional de Justiça
Dias Toffoli, presidente do Supremo Tribunal Federal e do Conselho Nacional de Justiça - Pedro Ladeira - 23.out.18/Folhapress

Auxílio-moradia revisto

É para isso que serve a independência entre os poderes? E eu que cheguei a imaginar que a aprovação de aumento de gasto fosse função do Legislativo. Ah, mas como sou ingênuo. Esse pessoal não é servidor, e sim se serve do público. 

Antonio José da Cosata Lima (São Luís, MA)

 

Bastante razoáveis e factíveis as novas regras para o auxílio-moradia dos magistrados, a exemplo do estabelecimento de um teto. É o tipo de proposta que merece o apoio da sociedade, sendo que tal medida também poderia ser adotada pelo Legislativo. É o que deveria ter sido desde o início.

Milton Córdova Júnior (Vicente Pires, DF)

 

As empresas particulares sérias dão três meses de salário para os trabalhadores transferidos de cidade, para que busquem um lugar para morar e fazer a mudança. E nada mais. Isso seria justo é aceitável.

Raimundo Esteves (Camaçari, BA)


Imprensa

Quando busco mídias, espero encontrar, por intermédio de jornalistas bem formados e ilustres intelectuais, reportagens e pontos de vistas diferenciados que me auxiliem em discernimentos e escolhas, inclusive no âmbito político. Desapontado ficaria se tais profissionais usassem seus conhecimentos e capacidade analítica apenas para se alinharem à forma de pensar ou de agir de seus leitores. Para isso, recorreria às redes sociais (“Diário oficial”, de Ranier Bragon).

Ari Cosme Francois (Ribeirão Preto, SP)

 

Folha, resistir é preciso, independentemente do governo em questão (“Folha é criticada por presidentes desde Vargas”).

Adailton Alves Barbosa (Itu, SP)


João de Deus

As curas espirituais existem e mesmo João de Deus, por meio dos mentores, pode sim ter sido veículo de luz e cura para muitos. O fato de ele ter errado não invalida o trabalho dos espíritos de luz (“Efeito placebo pode explicar cura espiritual relatada por fiéis”).

Maria Isabel Telles de Andrade (São Paulo, SP)

 

O furo de reportagem de Mônica Bergamo (“João de Deus dormiu no meio do mato antes de se entregar”) a põe na galeria dos grandes jornalistas do Brasil. Talento e coragem moral.

José Fernando Rocha (São Paulo, SP)

PARTICIPAÇÃO

Os leitores podem colaborar com o conteúdo da Folha enviando notícias, fotos e vídeos (de acontecimentos ou comentários) que sejam relevantes no Brasil e no mundo. Para isso, basta acessar Envie sua Notícia ou enviar mensagem para leitor@grupofolha.com.br.​

  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.