'Discurso de Onyx Lorenzoni é vazio, é mais do mesmo', afirma leitor

Em artigo, futuro chefe da Casa Civil disse que 'chegou a hora da verdadeira mudança'

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Fim do Ministério do Trabalho

Ao ler sobre a mudança, vem um susto e me pergunto: que país não tem Ministério do Trabalho? O susto acaba quando vejo que a pasta não será “extinta”, e, sim, dividida. Mas a pergunta que não quer calar é a seguinte: que impacto na administração pública essas fusões terão no Orçamento e na desburocratização? Temos de ser mais críticos com respeito a isso.

Marcelo Emanoel (Campo Grande, MS)

 

O Ministério do Trabalho é mesmo desnecessário. É um foco permanente de burocracia e casos de corrupção, além de contribuir para o inchaço da máquina pública.

Paulo Henrique Andrade (Rio de Janeiro, RJ)

 

Rapaz, que confusão, uma hora vai extinguir, daqui a pouco não vai mais, agora já vai extinguir novamente. Que barco sem rumo.

Kleber Freitas (Salvador, BA)


Onyx Lorenzoni

Discurso vazio, sem direções claras, que evidencia a precariedade do programa e a dificuldade de comunicação do futuro governo (“Por um novo Brasil”). É mais do mesmo, um populismo descolado da realidade e cafona, caricato, que não resiste à primeira crise. E é impossível saber o que surgirá depois. Que venham logo o 1º de janeiro e o choque de realidade e veremos quanto tempo duram o entusiasmo e o voluntarismo baratos.

Leonardo dos Reis Gama (São Paulo, SP)

Incentivo à natalidade

O melhor incentivo para se ter filhos é saber que o contexto será favorável ao desempenho da função de educá-los para uma vida plena e que não serão apenas mão de obra barata, vítimas das drogas ou da violência, desempregados das periferias (“Mulheres previdentes”, de Vinicius Mota). 

Maria Isabel Carvalho (Salvador, BA)

 

Bem-vinda seja qualquer proposta para solucionar ou melhorar o problema da Previdência, mas, no que diz respeito a aumentar o número de bebês, espero que as mulheres não levem a sério colaborar para aumentar ainda mais o número de seres humanos no mundo. O meio ambiente degradado e o aquecimento global, mesmo que rejeitados por alguns “ilustres estadistas”, dispensam explicações. 

Juan Carlos Camps (São Paulo, SP)

 

Discordo de qualquer incentivo à natalidade. O mundo já está hiperpopuloso; que se tragam imigrantes. 

Albino Clarel Bonomi (Ribeirão Preto, SP)


Rumos do PT

O que no início parecia uma nova esperança na política do Brasil, com a qual a classe trabalhadora se identificava e na qual a igualdade de direitos e deveres e o respeito à verdade eram diretrizes, se tornou pior do que o mal que combatia (“Diversionismo petista”, de Leandro Colon). E o partido continua agindo como um moleque mimado, que não aceita a realidade dos fatos e opta por não andar para a frente. Se continuar assim, estará cometendo suicídio.

Alexandre Miquelino Levanteze (Campinas, SP)


WhatsApp nas eleições

Aos 70 anos, posso ter tido o meu CPF usado para velhacaria nas últimas eleições. Como saber? Talvez possa a imprensa buscar e disponibilizar esses dados, pois, se depender das autoridades, isso não acontecerá tão cedo. Eis aí a importância da imprensa. É verdade que ela toma partido muitas vezes nas crises, mas, para a função de fiscais dos governos, ainda não inventamos nada melhor (“Fraude com CPF viabilizou disparo de mensagens de WhatsApp na eleição”).

Luiz Paulo Santana (Belo Horizonte, MG)

 

A notícia tenta induzir o leitor a achar que a campanha de Bolsonaro impulsionou mensagens. Não há qualquer prova disso. Há provas de que houve impulsionamento. Daí para atribuir responsabilidade à campanha configura irresponsabilidade. Parece claro que particulares contrataram o impulsionamento, provavelmente sem o conhecimento dos responsáveis pela campanha. Erraram. Deveriam, como eu e muitos, ter participado de outras formas que o TSE não pode punir nem controlar, como a compra de bandeiras.

Hipolito Gadelha (Brasília, DF)

Olavo de Carvalho

Caro Ruy Fausto, concordo em gênero, número e grau. Mas só as circunstâncias políticas justificam dedicar inteligência e tempo para refutar uma nulidade como é Olavo de Carvalho. Li a entrevista dele à Folha. Ele não afirma, regurgita. Não respondeu às objeções de quem o entrevistou: fugiu de todas elas. Não respeita as leis do argumento, que exigem provas ou a indicação da probabilidade do que dizemos. Carvalho fala aos hormônios, não à inteligência das pessoas.

José Fernando Marques (Brasília, DF)

 

É mais fácil destruir, não? Pena a esquerda nunca ter assumido o poder para provar que é o caminho para um mundo melhor. Opa! Já assumiu, sim! É interessante o distanciamento entre a teoria e a prática, notável entre filósofos ricos em referências, que tornam vãos seu falar e escrever. Infelizmente.

André Luiz Moschetta (Bento Gonçalves, RS)

Ciclistas na Anchieta

Parabéns à Folha por publicar a nota sobre o passeio ciclístico. Obrigado por ajudar a fomentar o ciclismo como uma forma de viajar de bicicleta. E parabéns aos ciclistas que participaram do evento, tornando-o um dos maiores passeios ciclísticos do país.

Nestor Freire (São Paulo, SP)

Espaço para críticas

Sugiro que a Folha idealize um Painel do Leitor para a Ilustrada. Seria importante ter outras opiniões e visões, além daquelas dos críticos do jornal. Sinto falta de um local próprio para comentários e indicações sobre filmes, livros, peças, shows e demais atividades culturais. Se houvesse tal espaço, eu indicaria o filme “A Garota na Névoa”, que achei excelente. Porém, não foi bem avaliado e passou quase despercebido.

Francisco José Bedê e Castro (São Paulo, SP)


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