'Facilitar o acesso a armas estimulará a cultura da violência', diz leitora

Bolsonaro pretende assinar um decreto para permitir a posse a pessoas sem ficha criminal

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Posse de arma

Sou absolutamente contra facilitar o acesso a armas. Isso vai estimular a cultura da violência, tão cara ao novo presidente. A sociedade precisa é de racionalidade, de humanidade. Quantas mortes não resultarão dessa medida?

Audécia Rodrigues de Souza (Olinda, PE)

 

Em vez de armar a população, o governo deveria se concentrar em melhorar os salários dos policiais e dar-lhes melhores treinamentos e armamentos. Pagamos impostos, segurança é um direito. Não precisamos de bangue-bangue nas ruas.

Augusto João (Sorocaba, SP)

 

Triste e melancólica proposta do futuro governo. A medida atende a indústria de armas e pode aumentar consideravelmente o número de assassinatos. Poderemos assistir a crianças e jovens matando seus companheiros e professores nas escolas como ocorre nos EUA. São esses os objetivos para facilitar o porte de armas? Por que não pensar em propostas mais dignas e democráticas, como a obrigatoriedade de ensino integral em todas as escolas? Simples assim.

Moacyr da Silva (São Paulo, SP)

Intervenção no Rio

A intervenção não serviu para ir atrás dos grandes chefes do tráfico, elucidar os crimes de maior repercussão ou mesmo combater os líderes milicianos. Foi simplesmente mais do mesmo. Quanto tempo mais vai demorar para o Estado perceber que a tática de combate ao crime está equivocada? Tem de investir em inteligência, informantes, grampos e disque-denúncias (“Remendo no caos”)

Ricardo Ferreira (São José dos Campos, SP)

Augusto Heleno

Torço para que o general Augusto Heleno esteja mais para a soberania, o nacionalismo e a independência, mas tenho minhas dúvidas se não está mais para o entreguismo, a submissão e o viés ideológico demonstrados por Jair Bolsonaro (“Conselheiro, general Heleno vai enfrentar uma nova guerra”).

Arialdo Pacello (Piracicaba, SP)

Comparações

O Jânio Quadros, de quem me lembro muito bem, tinha um nível bem superior de inteligência e de cultura em comparação ao presidente que tomará posse (“Vem aí outro Jânio?”, de Ricardo Kotsch). Não se pode compará-lo de maneira alguma, nem ele nem seu eleitorado. 

Dalmo Moreira de Araújo (Belo Horizonte, MG)


Prazo de validade da CNH

Toda medida para desburocratizar o Brasil será bem-vinda, pois o cidadão de bem perde tempo e dinheiro com a burocracia arcaica existente no país (“Bolsonaro quer ampliar de 5 para 10 anos validade de CNH”).

Neuber Neves de Freitas (Várzea Grande, MT)


Boletim de ocorrência

A Secretaria da Segurança Pública de São Paulo esclarece que, desde a quarta-feira (26), quando a instabilidade teve início, a Polícia Civil orienta os responsáveis pelas unidades policiais do Estado a utilizarem o RDO Off Line, que automaticamente é sincronizado ao banco de dados quando a situação se normaliza (“Pane provoca falhas no registro de ocorrências em delegacias de SP”).

Patrícia Paz, assessora de imprensa da Secretaria da Segurança Pública de SP


Auxílio-moradia

Ficamos muito felizes quando o Maranhão concordou em acabar com essa imoralidade (“Assembleias Legislativas gastam R$ 12,4 milhões por ano com auxílio-moradia”).

Amercia Suzane Morais Alexandre (Bequimão, MA)

 

O pior é que sai legislatura, entra legislatura, a situação continua a mesma. Nem os políticos novatos que pregam moralidade se empenham, depois da posse, em modificar essa e outras vergonhas. 
O povo também tem culpa no cartório, pois não exige o fim dessas mordomias por meio de manifestações de rua, por exemplo.

Rogério Barletta de Campos (Guaratinguetá, SP)

 

A tendência é que essa imoralidade do auxílio-moradia e outras que existem nas Casas continuem.  Alguém já ouviu falar em crise financeira no Legislativo? É importante deixar claro que, quando morrem pessoas em hospitais por falta de medicamentos e/ou falta de atendimento (hospitais lotados), nada acontece com o prefeito, o governador ou o presidente da República. 

João Teixeira de Lima (Jaboticabal, SP)


Imigração

Os imigrantes buscam uma vida melhor. Se os seus países proporcionassem isso, não imigrariam (“Maioria dos ilegais nos EUA estudou e trabalha”). Se Donald Trump direcionasse os bilhões de dólares que custariam o muro para investimentos em outros países, talvez a imigração diminuísse. Mas aí ele perderia uma bandeira eleitoral.

José Padilha Siqueira Neto (São Paulo, SP)


Papai Noel

Se é certo ou errado alimentar esse tipo de fantasia nas crianças, é algo que até pode ser discutido (“Fraude natalina”, de Hélio Schwartsman). Mas com certeza não está certo um estranho arrogante e prepotente, Trump, interferir num assunto que só diz respeito à família.

José Roberto Magalhães (Niterói, RJ)

 

Sinceramente, milhões de adultos americanos acreditam em Trump. Que mal há numa garotinha de sete anos acreditar em Papai Noel? Ao menos é uma crença lúdica e inofensiva.

Wagner Castro (Rio de Janeiro, RJ)


Caetano Veloso

Ainda bem que temos no Brasil o Caetano, que é moderno —sempre—, lúcido e um poeta maravilhoso. Nem tudo está perdido (“Revisão muito incompleta do ano de 2018”, Ilustríssima, 30/12).

Vera Lúcia de Oliveira Jesus (Brasília, DF)

 

Não valorizo o que artistas dizem. Suas opiniões não ajudam a melhorar o Brasil.

Mauricio Lahan (Santos, SP)

 

Eis um texto para ser arquivado. Para ser lido, relido e pausado, para pesquisar todos os envolvidos, e, assim como fez Caetano no ano que se vai, ter prazeirosas descobertas. O autor é pacífico, gênio e nos brinda com uma retrospectiva cultural de grandeza inestimável.

João Felipe Lara Bueno (Ponta Grossa, PR)


Boas-festas

A Folha agradece e retribui os votos de boas-festas recebidos de José Elias Aiex Neto (Foz do Iguaçu, PR), Marcia Ap. Santos Silva de Andrade (São Paulo, SP), Sandra Stevens (São Paulo, SP) e Terezinha Dias Rocha (São Paulo, SP).

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