'Frase de Bolsonaro é investida contra os partidos políticos', diz leitor

Presidente eleito afirmou que 'poder popular não precisa mais de intermediação'

  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Intermediação

O editorial “Diploma de populista” interpreta uma frase do presidente eleito, Jair Bolsonaro, como uma “investida oblíqua” contra o jornalismo profissional. A investida é, antes, contra os partidos políticos, teoricamente os legítimos intermediários do poder popular. Não é apenas populismo, é autoritarismo: estão reeditando o Ato Institucional nº 2, de 1965, que fechou os partidos.

José R. Carvalheiro, médico (São Paulo, SP)

 

Mais do que nunca precisamos dos jornalistas. O presidente eleito, sagaz, tenta a mentira de uma democracia mais “direta” por meio das mídias sociais. Entretanto, esses canais redes têm muito limites e problemáticas. Trata-se de um novo traço do populismo na contemporaneidade.

Benedito Silva (Paraisópolis, MG)

Gastos de municípios

A Lei de Responsabilidade Fiscal é um marco na legislação brasileira. Os congressistas, ao combatê-la, só confirmam o que já se sabe há muito: movimentam-se permanente contra os interesses do país e a favor dos seus próprios, normalmente, não republicanos (“Mundo velho sem porteira”, de Alexandre Schwartsman).

José de Sousa Santos (Teresina, PI)


Príncipes e princesas

Após ler a fala da futura ministra Damares Alves que devemos tratar as meninas como princesas e os meninos como príncipes, sugiro a ela que dê castelos, boa alimentação, frutas e belos cavalos para que as crianças possam se divertir e passear pelas cidades do país (“Contra aborto, futura ministra defende proposta de pensão a vítima de estupro”). Será um mundo belo e fantasioso.

Maria Helena Beauchamp (São Paulo, SP)

 

Meu total apoio à futura ministra, mulher extremamente decente que implantará o pensamento cristão e recuperará os valores de família.

Geraldo Pires de Castilho (São Paulo, SP)

 

Seria melhor se a futura ministra se propusesse a tratar meninos e meninas como cidadãos brasileiros, merecedores dos direitos e da proteção do Estado enquanto menores de idade.

Eduardo Luís Figueiredo de Lima (Campo Grande, MS)

Leitores na Folha

A ida ao jornal na última terça (11) teve o sabor de uma visita à casa de um velho amigo com quem só nos comunicávamos por carta —atualmente por email. Além de agradável e descontraído, o encontro foi bastante informativo. Obrigado pela oportunidade e continuem assim.

Alex Strum (São Paulo, SP)

 

Fantástica a iniciativa de abrir as portas do jornal para os leitores. Sou jornalista há 14 anos e estive no encontro com os colunistas Ruy Castro e Hélio Schwartsman. Parecia a primeira vez que eu estava entrando ali, deu aquele tesão de foca de quando você entra na faculdade com o sonho de mudar o mundo, por meio da comunicação. 

Fábio Ramalho, jornalista (São Paulo, SP)


Ataque em Campinas

A Conib lamenta profundamente o ataque contra fiéis inocentes ocorrido na Catedral de Campinas e se solidariza com os parentes das vítimas e com a Igreja Católica. Esse ataque bárbaro contra inocentes num templo religioso mostra que precisamos estar atentos para impedir que atrocidades assim aconteçam. Recentemente, uma sinagoga foi atacada por um atirador em Pittsburgh, nos EUA, matando 11 inocentes que celebravam o Shabat. Conhecemos essa dor e oferecemos nosso apoio neste momento de luto.

Fernando Lottenberg, presidente da Confederação Israelita do Brasil (Conib), e Michel Schlesinger, rabino representante da Conib para o diálogo inter-religioso

Escola sem Partido

O projeto é incompatível com a Constituição e com os direitos da criança (“Votação do Escola sem partido fica para o ano que vem”). Nas maiores democracias, as escolas são laicas e a ideologia é a da tolerância e da igualdade democrática.

Wagner Santos (Ribeirão Preto, SP)

 

No próximo governo, o tema voltará a ser debatido e, com certeza, será imposta uma sonora derrota aos ideólogos esquerdistas. Escola é um recinto sagrado destinado ao ensinamento cultural, e não de pregação ideológica.

Geraldo Caetano Rodrigues (Andirá, PR)


João de Deus

O desespero leva as pessoas a acreditar em qualquer coisa que as salve (“Por que acreditamos em absurdos?”, de Hélio Schwartsman). Parabéns ao autor do artigo. Simplesmente correto.

Claudio Pimentel (Porto Alegre, RS)

 

Ao que for tipificado como crime, ele terá de responder de acordo com a lei. Isso, no entanto, não afeta em nada seu dom ou capacidade que possui (há testemunhos) e para a qual a ciência ainda não tem explicação. O dom artístico não deve ser condicionado a condutas morais.

Alfredo Azevedo (Campos dos Goytacazes, RJ)

​​Colunista

Há ações em que policiais militares parecem estar despreparados para abordar bandidos, principalmente quando estes mantêm reféns. Espero que os comandantes dessas corporações comecem a fazer uma avaliação a respeito de episódios desastrosos, para o bem da sociedade (“Um governador irresponsável”, de Elio Gaspari).

Luis Coutinho (Valinhos, SP)

 

Em tempos de ignorância generalizada ler a coluna do Elio Gaspari resgata a esperança na inteligência (“De Manchinha@auau para Todo Mundo”)!

Márcio Pinheiro (São Paulo, SP)


Guia especial

A Câmara Brasileira do Livro parabeniza a Folha pela publicação da edição especial do Guia em que foram sugeridos presentes de literatura, música e cinema. Iniciativas como essa são muito importante para o fortalecimento do hábito da leitura. O livro e a leitura são a nossa causa!

Luís Antonio Torelli, presidente da CBL (São Paulo, SP)


PARTICIPAÇÃO

Os leitores podem colaborar com o conteúdo da Folha enviando notícias, fotos e vídeos (de acontecimentos ou comentários) que sejam relevantes no Brasil e no mundo. Para isso, basta acessar Envie sua Notícia ou enviar mensagem para leitor@grupofolha.com.br.​

 

  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.