'Fez bem Bolsonaro ao tentar resgatar a credibilidade do país', diz leitor

No Fórum Econômico Mundial, em Davos, presidente defendeu que o país lidere pelo exemplo

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Flávio Bolsonaro

Tenho certeza que muitos eleitores, assim como eu, votaram em Jair Bolsonaro para a Presidência por falta de opção melhor. Portanto, longe de ser um defensor catequizado de políticos, espero uma resposta plausível entre o discurso da ética e moralidade X atos no mínimo estranhíssimos por parte de seu filho Flávio.

Adauto Levi Cardoso (Sorocaba, SP)

 

Parece que temos outro filho que é um “Ronaldinho” nos negócios...

Luiz Carlos de Souza (São Paulo, SP)

 

Assim como temos os defensores das irregularidades da esquerda, começam a aparecer os defensores das possíveis irregularidades da direita. A política está parecendo futebol: os defensores de candidatos os defendem como fazem em relação aos seus times. No futebol, querem ganhar até com gol de mão. Na política, querem seus candidatos no poder, mesmo não agindo de acordo com o esperado.

Sergio Luiz Alonso (Santos, SP)

 

A confusão está ficando maior: por que fazer 48 depósitos de R$ 2.000 no autoatendimento e não um único de R$ 96 mil na boca do caixa? Por que toda a trabalheira de envelopar 48 vezes? Sei não...

Luiz José de Souza (São Paulo, SP)


Bolsonaro em Davos

Fez bem o presidente Jair Bolsonaro, em Davos, ao tentar resgatar a credibilidade e principalmente os investimentos estrangeiros no país, para diminuir o altíssimo e triste índice de desemprego no Brasil, tragédia causada pelo PT e comparsas, que destruíram a economia. Que seja bem-sucedido.

André Luis Coutinho (Campinas, SP)

Uso de armas de fogo

Acho curioso que precisemos argumentar contra a posse e o porte de armas em um país indecentemente violento como o Brasil. Estes são os novos tempos, em que a mais básica racionalidade virou raridade (“Mais da metade dos roubos e furtos de armas em SP são em casas e comércios”).

Hugo Almeida (Mariana, MG)

 

O ponto de vista de Onyx expõe um simplismo assustador, mais armas quer dizer menos mortes (“Em defesa do direito à legitima defesa”). O mais absurdo: o povo pediu. Essa lógica impõe ações imperativas por parte deste já falido governo. Com isso, como o Estado é laico, não será imposto qualquer valor doutrinário. O povo decidiu que o Estado não deve se meter nas relações de pessoas, sejam elas hétero ou homossexuais. E o povo decidiu que quer transparência, o que definitivamente, diante de recentes acontecimentos, está longe de ocorrer.

Renato Caetano de Jesus (Santos, SP)


Fiscalização do Ibama

Curiosa essa história de querer punir fiscais do Ibama por aplicação de multas “consideradas inconsistentes” (“Ministério quer punir fiscais que apliquem multas inconsistentes”). Também vão punir juízes que derem ganho de causa a ações revistas e modificadas por tribunais? Se há uma indústria das multas, quem se beneficia dela? O fiscal? 

Juliana Fajardo Silveira (Juiz de Fora, MG)


Estado e religião

É simples afirmar a laicidade estatal. Mais complicado é refletir sobre a legitimidade de quem ocupa um cargo público e por meio dele manifesta sua fé. À sociedade não interessa se o ministro A ou o servidor B tem ou não religião, e sim que preste o serviço pelo qual é remunerado de forma técnica, não baseado em fé ou religião. A laicidade não se limita à máquina pública, mas aos seus agentes (“Pelo fim da intolerância”, de Damares Alves e Sérgio Augusto de Queiroz).

Evandro de Oliveira Belem (Presidente Prudente, SP)


Redes sociais

Muito bom o texto “O desafio de governar com redes sociais” (de Ronaldo Lemos). A comparação do político com o “influencer” é muito pertinente. Mas acho que, no caso do político, essa ilusão de contato é ainda mais nociva, pois dá a sensação de participação ao eleitor e, depois, a frustração acaba sendo com a política em geral, não só com o candidato eleito. Aquele desiludido com o “influencer” perde um amigo imaginário. O decepcionado com o político perde a fé na democracia.

Rafael Benaque (São Paulo, SP)

 

O que me deixa insatisfeito é que as redes sociais, principalmente o WhatsApp, se tornaram ferramentas exclusivas de comunicação em diversos contextos, o que bloqueia uma emancipação pessoal dessas tecnologias, haja vista a carga negativa que esses algoritmos nos provocam (“Na direção certa”, de Pablo Ortellado).

Diego Aguiar (Engenheiro Beltrão, PR)


Aprender a pensar

Nosso sistema educacional falha ao não transmitir aos alunos a importância das matérias que ensinam o cidadão a pensar (“De onde vem o ódio?”). Os mesmos que, na escola, não entendem o porquê do ensino de determinados conteúdos são os adultos que não conseguem ler as entrelinhas do que lhes é apresentado. Como bem disse a pesquisadora, diploma não é sinônimo de inteligência. Formamos um exército de bons técnicos incapazes de compreender. O tipo preferido dos políticos...

Ezequiel Limirio Silva (Uberaba, MG)


Futuro da Venezuela

Espero que a Venezuela possa se recuperar dos traumas e retornar à democracia, sendo um país pacífico e bom para viver (“Oferecemos anistia a militares que podem desertar de Maduro”).

Felipe Araújo Braga (Caieiras, SP)

Gabinete 24

Símbolos são relevantes (“Senado suprime há quatro anos gabinete 24”). Além de moldar o imaginário popular, criam coesões sobre certas tomadas de posição e de valor. O que o Senado fez é bastante grave, além de ser infantil e ir contra o espírito constitucional e democrático. Parabéns à Folha por ser um jornal atento e uma luz na mídia.

Mateus O. Sousa (Belo Horizonte, MG)

 

Quanta besteira enquanto há tantos problemas para o Senado resolver. Se fosse assim, todas as pessoas que fazem aniversário no dia 24, como um dos meus filhos, deveriam mudar a data. Este país é surreal.

Edmundo José Santiago (Alagoinhas, BA)

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