'Nenhum país pode intervir na soberania nacional alheia', afirma leitora

Brasil e Estados Unidos reconheceram Juan Guaidó como presidente interino da Venezuela

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Flávio Bolsonaro

Marcus Vinicius Furtado Coêlho estabelece que a “ida de Flávio Bolsonaro ao STF devia ser algo normal”. Ele tem toda a razão sob a ótica jurídica. Mas, bem mais simples do que ir ao Supremo, seria trazer ao eleitor comum dados robustos que demonstrem os valores que entraram nas suas contas e os pagamentos efetuados com base em saldos legais. Nada mais do que isso, sem Supremo, sem advogados. Enquanto isso não ocorrer, o eleitor não vê luz no sombrio túnel do Brasil.

Carlos Eduardo Lustosa Florence (São Paulo, SP)

 

Que coisa ridícula chamar um homem feito, próximo dos 40 anos, de garoto. Isso é até falta de consideração com o próprio filho. Se o chama de garoto para atenuar a situação, deveria se lembrar que escapam das penas de adultos apenas os garotos que não chegaram aos 18 anos (“Sob pressão de militares, Bolsonaro tentar deixar Flávio sozinho com crise”).

Sandro O. de Carvalho (Curitiba, PR)

Presidente em Davos

O mau hábito da imprensa é que ela insiste em fazer perguntas (“Bolsonaro culpa imprensa por cancelamento de entrevista”). Mas qual o problema de respondê-las?

Patricia Capelari de Oliveira (São Paulo, SP)

 

O despreparo do presidente é muito notável e vergonhoso. Seu curto discurso em Davos extremamente pobre, superficial e sem graça para os investidores. Depois, veio mais um vexame: cancelar a entrevista e dar alegações pífias. O Brasil elegeu mesmo um homem totalmente despreparado. 

João Victor dos Anjos Souto Machado (Caieiras, SP)

 

O discurso de Bolsonaro foi preciso e cirúrgico. Curto e grosso. O que queriam? Que o presidente imitasse Ronald Golias ou Chico Anysio? E bolsa de colostomia pesa muito sim.

Flávio Araújo, jornalista (Poços de Caldas, MG)

 

O artigo “Bolsonaro parece apavorado”, de Mariliz Pereira Jorge, é um primor de síntese e insight. Com humor e leveza, sem canelada, foi ao coração (talvez melhor dizer, psique) do problema de nosso presidente, que tanto fez para governar “este Titanic desgovernado” e que só agora parece entender que usar o WhatsApp não é suficiente para dar conta do recado.

José Antonio de Camargo Barros (Carapicuíba, SP)

 

Depois que popularizaram a internet, todo mundo é especialista em qualquer assunto e se vê no direito de julgar e humilhar os outros, como se fosse a pessoa mais sábia. Quem critica o presidente deveria ir lá e resolver todos os problemas da humanidade. Quem fala mal dele, dizendo que é despreparado e incompetente, deveria se mudar para um país melhor do que este.

Douglas S. de Oliveira (São Paulo, SP)

Ministro do GSI

Sobre o que foi relatado na nota “Penetra”, publicada nesta quinta-feira (24), esse fato jamais aconteceu. Leviandade. Lamentável.

Augusto Heleno, ministro do Gabinete de Segurança Institucional

Resposta do jornalista Lucas Neves O repórter assistiu à cena. Assim, sustenta a apuração.


Crise venezuelana

O reconhecimento do Brasil a Juan Guaidó como presidente interino mostra que a democracia é um valor inegociável para nós, que desejamos aos nossos vizinhos o que tão duramente conquistamos. Ao nos interessarmos nas questões políticas da Venezuela, buscamos uma saída para que seus habitantes não continuem fugindo de sua pátria.

Yuri Akich Rosa da Silva Fermino (Indaiatuba, SP)

 

Nenhum país pode intervir na soberania nacional alheia. Claramente os EUA têm interesses econômicos e não estão preocupados tanto com as mazelas do povo venezuelano quanto com a democracia no país deles. Não apoio Nicolás Maduro, mas, caso ele caia por interferência externa, isso acarretará graves precedentes para a América do Sul (“Brasil, EUA e mais 11 países apoiam Guaidó”).

Verônica Pinho (Rio de Janeiro, RJ)

 

Seria pedir demais a Maduro que demonstre um mínimo de grandeza e caráter, admita que falhou como líder e renuncie? Não precisa abrir mão de sua ideologia ou de seus princípios, basta admitir que o país quebrou na sua administração.

João Braga (São José dos Campos, SP)

Produtos institucionais

Em atenção à informação equivocada publicada na coluna Mônica Bergamo (“Serviço a bordo”), em que se afirma que o valor de licitação de aquisição de produtos institucionais da Força Aérea Brasileira é de R$ 1,8 milhão, o Centro de Comunicação Social da Aeronáutica esclarece que, diferentemente do que foi dito, o valor da licitação é de R$ 935.830,00. Esse dado pode ser consultado na edição 190 do Diário Oficial da União de 2/10/2018, o qual direciona para a ata de registro de preços n°15/GABAER/2018.

Antonio Ramirez Lorenzo, brigadeiro do ar e chefe do Centro de Comunicação Social da Aeronáutica
 


Fiscalização

Fiquei indignada ao ler o texto “BC quer que banco filtre dado do Coaf e deixe de vigiar parente de político”. Jamais votei no PT, sempre fui contra o Lula. Mas, por mais bordoadas que tenham levado, não propuseram o absurdo de deixar parentes de políticos praticarem irregularidades à vontade. Ao contrário, deram condições, Lula e PT, para que a fiscalização fosse rígida. Meu Deus, em que abismo os  eleitores jogaram o país?

Neli Aparecida de Faria, advogada (São Paulo, SP)


Acesso a dados

Embora muito articulado, o texto “Down under”, de Roberto Dias, a meu ver, peca ao defender uma regulamentação que imporá à ferramenta um controle do Estado, invadindo a privacidade de cidadãos honestos, imensa maioria no mundo de seus usuários.

Marcos Amaral, advogado e professor de direito na Faap (São Paulo, SP)

 

Uma coisa é a liberdade de expressão, outra é disseminar calúnia, difamação, mentira pura e simples. Os meios de comunicação já têm controles (inclusive judiciais), que foram aprimorados ao longo dos séculos, desde o surgimento da imprensa. Já as mídias digitais são terra de ninguém, prejudicando indivíduos e Estados, ao permitir a intromissão de agentes externos em eleições (vide a Rússia na última eleição norte-americana).

Matheus de Oliveira Melo (Aracaju, SE)


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