'A cadeira no STF vale tudo isso?', pergunta leitora sobre recuo de Sergio Moro

Convite e subsequente desconvite a Ilona Szabó, especialista em segurança pública, desgasta imagem de superministro

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Neto de Lula

O comentário crítico de Eduardo Bolsonaro (“Tuíte de Eduardo exemplifica miséria mental do clã Bolsonaro”) em relação à permissão para que Lula velasse seu neto demonstra o quão medíocre é esse ser humano, filho do presidente da República.

Luiz Fernando Paulin (Bragança Paulista, SP)

 

 

Tristes e lamentáveis as declarações de alguns políticos e simpatizantes do atual governo sobre a morte do neto do ex-presidente Lula. A atitude não combina com a generosidade do povo brasileiro.

Erivan Santana (Teixeira de Freitas, BA)

 

Espero que Eduardo Bolsonaro não sofra a dor que o ex-presidente Lula e famílias atingidas por tragédias como a perda de um neto sentem para, então, se arrepender. Foi estarrecedor saber que sua manifestação encontrou ressonância. Nossa sociedade continua doente.

André Pedreschi Aluisi (Rio Claro, SP)


Editorial

“Medidas para proteger e beneficiar empresas custam ao contribuinte 4,5% do PIB ao ano; daria para cobrir uma vez e meia o deficit do INSS”, diz o editorial (“Não é pelo 1,1%”, Opinião, 3/3). A consequência disso: reformas sacrificantes.

Marcos Leão (Brasília, DF)

 

Isso não é pensamento, mas simples relato. Quisesse mesmo pensar, a Folha estaria refletindo sobre os governos de esquerda que tem apoiado e que inflaram o Estado para dele beneficiar-se.

Plinio Góes Filho (Maceió, AL)

*

Caro Plinio Góes, equiparar programas sociais à corrupção é puro desvario. Em país tão desigual, seria ainda mais cruel se não existissem. Quanto à disposição para sacrifícios, são pensamento positivo do editorialista. Reformas racionais não serão feitas pela Maria Antonieta no ministério da Economia. De lá, só descalabros, como castigar o trabalhador rural.

José Fernando Marques (Brasília, DF)


Hino nacional nas escolas

Em “Moralidade bifronte”, Angela Alonso descreve o modus operandi do governo Bolsonaro. Um Estado mínimo quando se trata de pagar Previdência; outra face, imperial, impõe hábitos aos civis, como quer o ministro da Educação. Fica patente a desfaçatez ao tentar conciliar neoliberalismo indiferente e controle moral baseado no fervor religioso.

Haroldo Souza de Arruda (São Paulo, SP)

 

Os hinos nacionais são odes à fraternidade, à liberdade e à pátria. No Brasil, vivemos um momento não de concertação, mas de imposição do “ame-o ou deixe-o”. Os estrategistas eleitorais fomentaram o ódio nas redes sociais. Já no poder, o grupo ganhador resiste em parar de explorá-lo. É canalhice enfileirar crianças para cantar o hino e lhes negar que discutam, no nível da idade, o que se passa lá fora.

Fidelis Marteleto (Rio de Janeiro, RJ)

 

Poucas vezes o jornalismo nos honra com material que guardamos como precioso. É o caso do artigo de José Hamilton Ribeiro (“Como um jovem alemão sobreviveu a meses de medo e delírio na linha do equador”, Ilustríssima, 3/3). Lástima que textos assim não sejam lidos em salas de aula. A natureza é quem verdadeiramente canta nosso hino.

Antonio Carlos Martins de Camargo (São Paulo, SP)


Demissão de Ilona Szabó

O ministro Sergio Moro se apequenou e Ilona Szabó se engrandeceu. Derrotados foram os fanáticos que, mais uma vez, deixaram estampada sua ignorância. E Moro, que sempre admirei, rasgou o passado para ser subserviente no presente. Será que a cadeira no STF vale tudo isso

Neli Aparecida de Faria (São Paulo, SP)


Estado laico

Em seu exaustivo ensaio histórico-teológico sobre o Estado laico (“Grupos religiosos promovem revanche teológica no país, afirma professor”, Ilustríssima, 24/2), Roberto Romano esclarece o assunto de forma isenta de partidarismos, própria de um “scholar”. Como cristão batizado, completaria as verdades por ele narradas com uma frase: “Dai a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus”.

Pedro Ricardo Portugal Fraga (Belo Horizonte, MG)


Cota para mulheres

O Congresso, eliminando a cota para mulheres, ao encontro de propostas apresentadas, matará o doente em vez de curá-lo. De quebra, revela seu viés machista.

Arlindo Carneiro Neto (São Paulo, SP)


Reforma da Previdência

Decorridos dois meses do novo governo, não se vê ninguém disposto a sacrifícios, mesmo que temporários. Corporações não aceitam a reforma da Previdência. Empresários não aceitam cortes de subsídios. Sindicatos não aceitam a regra de contribuição voluntária. Parlamentares não abrem mão das emendas. De onde virá o sinal verde?

Luiz Gornstein (São Paulo, SP)

 

Luiz Guilherme Piva (“O (não) debate da reforma”, Tendências / Debates, 3/3) parece não acompanhar a ampla discussão sobre a reforma da Previdência. Até eu que sou só um leitor de jornais estou careca de saber que a reforma não é a salvação da economia do país. Servirá apenas como freio para reduzir a velocidade de crescimento da dívida pública que, se não contida, impingirá catastróficas consequências.

Agostinho Spínola (São Paulo, SP)


Brumadinho

Fábio Schvartsman desonrou a história dos setores ambientais da empresa. Desde 1980, quando o então presidente Eliezer Batista criou o Grupo de Estudos e Assessoramento sobre Meio Ambiente, com cientistas renomados e ligado à alta administração, muitas ações ambientais foram implementadas. As recentes administrações abandonaram a política anterior.

Mário Negrão Borgonovi (Rio de Janeiro, RJ)


Drauzio Varella

Como Drauzio Varella, as melhores histórias que trago da prática médica vêm da saúde pública, e não do consultório privado. A diferença é que ele as traz para nós com maestria e sensibilidade, ressaltando o lado humano da medicina. Deveria ser a regra (“Mila”, Ilustrada, 3/3). 

José Marcos Thalenberg (São Paulo, SP)


Governo Bolsonaro

Lamentável a imagem da Primeira Página deste domingo envolvendo o presidente Bolsonaro e seus filhos em escândalos de corrupção. Será que o responsável não sabe que enredo e fantasias são escolhidas meses antes do Carnaval? Que tal um pouco de imparcialidade?

Miguel Russo Jr. (São Paulo, SP)

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