Políticos não se preocupam mais em esconder seus crimes, diz leitor

Assessores do PSDB se revezaram por 63h em fila para conter CPI sobre Paulo Preto

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Reforma da Previdência
Octavio de Lazari quer foco, foco e mais foco na reforma da Previdência. Ele foi muito feliz na sua entrevista ao dizer que temos muitas reformas pelas frente, mas esta não é a hora de apontar para tudo. O presidente Bolsonaro tem capital político com prazo de validade. Por isso, precisa ter foco e fazer o possível e o impossível para ajudar a aprovar a reforma da Previdência até junho.

José Pastore (São Paulo, SP)


PSDB
O desespero do PSDB em tentar esconder toda a sujeira dos seus políticos apenas escancara o que já estava debaixo do nosso nariz: os políticos não se preocupam mais em esconder seus crimes da população, apenas das investigações oficiais. Os meios já não importam mais, desde que eles se perpetuem no poder e suguem o dinheiro público até a última gota.

Gaio Augusto Moraes dos Santos, estudante do ensino médio (Curitiba, PR)


Dias Melhores
Prezada Marlene Bergamo, há muito eu não lia uma matéria tão humana. A foto dos abraços, com os sorrisos estampados das famílias envolvidas, ficou sublime. Em uma época de tantos ódios e desalentos, uma matéria como essa é um bálsamo para a alma, e nos dá a esperança para acreditar que vale a pena perseguir os sonhos. Valeu pelo êxito! Certamente compartilharei.

João Maurício Gonçalves Lima (Osasco, SP)


Sergio Moro
Avalio que as medidas propostas pelo ministro Moro com intuito de reduzir os crimes são paliativas. Quando implementadas, talvez tenhamos uma redução na criminalidade em um primeiro momento, porém de forma não efetiva e duradoura. Combater o crime é muito mais complexo. É necessário executar projetos, como políticas sociais de inclusão, educação de qualidade para todos e mais oportunidades no mercado de trabalho.

Valmir Cunha (Boa Vista, RR)

Parabéns ao ministro Sergio Moro pelo projeto de lei anticrime. Concordo especialmente com: o aumento do tempo real de prisão para condenados em crimes graves;  o impedimento da soltura prematura de criminosos profissionais e de membros de organizações criminosas violentas, quando continuarem ligados a facções; e com a separação de crime eleitoral do crime comum.

Marilda Ramos Vianna (São Paulo, SP)


Lava Jato
As mega-empreiteiras só se tornaram gigantescas por meio de contratos com o poder público, principalmente durante os anos 1967 a 1980. Elas se apoderaram do Estado brasileiro —municípios, unidades federativas e União. Não por serem empresas eficientes, mas por seus empresários sem limites. Portanto, não é justo que, depois de usarem de toda sorte de órgãos estatais, permaneçam com riquezas incalculáveis e monopolizando o setor.

Antônio João da Silva (Brasília, DF)


Ataque em Suzano
Notei que das quatro armas que os alunos e ex-alunos conseguiram em suas residências, três eram de policiais e apenas uma de um cidadão comum. Na minha opinião, o fato de uma arma fazer parte do dia a dia dos policiais faz com que eles acabem relaxando na segurança em casa. Antes do Estatuto do Desarmamento, quando eu tinha porte de arma, meus filhos jamais tiveram contato ou ficaram sabendo onde minha arma era guardada.

Nelson Badaró Galvão (São Paulo, SP)


Canudos plásticos
Como autor do projeto de lei que proíbe a distribuição de canudos plásticos na capital paulista, lembro o professor Alexandre Turra que a função do legislador é, também, provocar o debate. Levamos ao prefeito Bruno Covas (PSDB) uma mensagem de mudança. E ele assinou o Compromisso Global da Nova Economia do Plástico, cujas metas incluem eliminar embalagens plásticas problemáticas ou desnecessárias e migrar de modelos de uso único para os de reúso.

Xexéu Tripoli (PV), vereador de São Paulo (São Paulo, SP)


Mudanças na Folha
Sérgio Dávila é do ramo. Tem experiência e currículo. Ler o jornal é uma opção. Gostar ou não fica a critério de cada um.

Luiz Carlos Almeida (São Paulo, SP)

Parabenizo os novos membros do Conselho Editorial. Considerando a relevância das novas atribuições desses profissionais, e fiel ao espírito de transparência da Folha, tomo a liberdade de sugerir que essa mudança seja detalhada em artigo mais extenso, que contemple inclusive breve currículo dos dez novos conselheiros.

Márcio Augustus Ribeiro (Vinhedo, SP)


Intérpretes
Foi com surpresa que recebemos a reportagem “Bolsonaro deve ter resultados escassos nos EUA”. Ao contrário do que afirma a reportagem, intérpretes não atrapalham ou dificultam a comunicação; na verdade, são os intérpretes que possibilitam a comunicação entre indivíduos de diferentes culturas e idiomas.

Ricardo Souza, presidente da Abrates (Associação Brasileira de Tradutores); Richard Laver, presidente da Aiic (Associação Internacional de Intérpretes de Conferência), Andréa Negreda, presidente da Apic (Associação Profissional de Intérpretes de Conferência) e Luisa Lamma, presidente do Sintra (Sindicato Nacional dos Tradutores) (São Paulo, SP)


Ilustração
Quero dar os parabéns para o ilustrador Adams Carvalho pelo belíssimo trabalho na coluna do Antonio Prata. O texto é excelente e criativo; vai construindo aos poucos a imagem do “subgerente de almoxarifados da Casa Buri” e o desenho ajuda a montar a figura da pessoa descrita. Ao final, a gente vê exatamente aquilo que o cronista quis dizer. A bela ilustração atrai o leitor que está só folheando o jornal. 

Francisco José Bedê e Castro (São Paulo, SP)

Ilustração
Ilustração de Adams Carvalho publicada junto à coluna de antonio Prata no domingo (17) - Adams Carvalho/Folhapress

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