'Com a atitude radical de Bolsonaro, perde o BNDES', diz leitor

Levy pediu demissão após presidente afirmar que ele estava 'com a cabeça a prêmio'

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Queda de Levy

Que o próximo presidente do BNDES tenha coragem de abrir a caixa-preta do banco e informar ao público para onde e para quem foi o nosso dinheiro (“Primeira baixa na equipe de Guedes, Levy deixa presidência do BNDES”).

André Luis Coutinho (Campinas, SP)

Definitivamente, elegância não é uma característica de Bolsonaro. Respeito também não.

João Claudio Pinheiro (São Paulo, SP)

Com essa atitude intempestiva e radical de Bolsonaro, perdem o BNDES, a área econômica e o país. Em cargos técnicos e especialmente estratégicos, não se considera viés ideológico, mas, sim, competência. Marcos Barbosa e Joaquim Levy são profissionais capacitados, experientes e com sólida formação acadêmica. Bolsonaro, com seu extremismo cego, deixa escapar a oportunidade ímpar de reajustar o Brasil e fazê-lo crescer novamente. Infelizmente, Rodrigo Maia está certo: o governo é uma fábrica de crises.

Humberto Giovine (Erechim, RS)

Produção de crises

Com Bolsonaro, temos mais um ingrediente econômico e comercial para o Brasil: a indústria da crise (“‘Usina de crises’ de Bolsonaro chega ao exterior”). Toda semana são produzidos, em larga escala, situações e modelos que nos levam a uma crise. Todos os que votaram no “capitão” reformado são responsáveis por essa nova modalidade econômica. Ah, esse Brasil produtivo...

Paulo Rogério Lencioni (São Paulo, SP)


Mensagens vazadas

Alguns leitores desculpam Sergio Moro por entender que os fins justificam os meios quando se trata de corrupção. Outros criticam seu modo de agir, mas também acusam Lula de corrupção. Na verdade, uns e outros se esquecem de que a parceria entre juiz e acusador pode ter influído na produção das provas e, por consequência, na conclusão de que houve corrupção.

Marcio Tulio Viana (Poços de Caldas, MG)

O excelente texto de Fernando Haddad (“Lei e Justiça”) serve bem de resposta ao leitor que compara a situação de Moro com a de um pai que precisa salvar o filho de ser assassinado (Painel do Leitor, 15/6). Com “raciocínios” desse tipo, onde vamos parar?

José Amadeu Piovani (São Paulo, SP)

Excelente o texto de Demétrio Magnoli sobre o conúbio na Lava Jato entre acusadores e juiz (“Não é sobre Lula ou Moro”). Mas não sejamos ingênuos. Não só a população desinformada mas também parcela considerável dos próprios juristas acharão fórmulas para legitimar os diálogos entre os atores dessa tragicomédia.

Oscar Mellim Filho (Campinas, SP)

A única pessoa que demonstra equilíbrio nas suas ações neste governo e que prestou, e vai continuar prestando, relevantes serviços à nação é o ministro Sergio Moro.

Ronald Jose Souza Da Silva (Salvador, BA)

Aceitar juiz parcial é o mesmo que aprovar presidente baixando leis e Congresso fazendo julgamento. É o fim da existência de três Poderes independentes, com todas as terríveis consequências a que assistimos em muitos países.

Renato Guadagnin (Brasília, DF)

Cidadão armado contra golpes

Quer dizer que Jair Bolsonaro acha que armar a população pode evitar golpes de Estado? Na Venezuela, eles adotaram um esquema parecido. Chama-se Milícia Nacional Bolivariana e serve de respaldo a uma ditadura (“No RS, presidente defende armar cidadão para evitar golpe”). Sei lá, devo estar imaginando coisas.

Fábio Alexandre Lunardini (São Paulo, SP)


Protesto em Hong Kong

A bela e imponente fotografia do ato popular contra ameaças autoritárias em Hong Kong na capa da Folha indica sede de democracia (Primeira Página). Os manifestantes também têm a sua avenida Paulista para reivindicar respeito à liberdade de decisão política. Parabéns pela escolha da foto.

Pedro Ricardo Portugal Fraga (Belo Horizonte, MG)

Manifestantes, vestidos de preto, participam de ato em Hong Kong, no último dia 16
Manifestantes, vestidos de preto, participam de ato em Hong Kong, no último dia 16 - Hector Retamal/AFP

Parque Minhocão suspenso

Ficou demonstrada a ilegalidade do projeto parque Minhocão (“Liminar suspende criação do parque Minhocão”). A ordem jurídica e a legalidade precisam ser mantidas. Não é local adequado para um parque, a oito metros de altura, um viaduto na frente de apartamentos residenciais. Os milhares de moradores, vítimas dos graves problemas de segurança causados pelo Minhocão, agradecem. A única opção sensata é o desmonte dessa estrutura degradada.

Francisco Gomes Machado (São Paulo, SP)

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