Lula
Reinaldo Azevedo é inteligente, articulado e conhecedor de muitos temas, mas a cegueira em relação a Lula tira muito de seu brilho como jornalista ("Havendo lei, condenação de Lula é nula"). É impressionante como o ex-presidente consegue ludibriar até mesmo as mais afiadas mentes. Mesmo pessoas como ele insistem que o sujeito é inocente, uma espécie de mártir.
Klaus Serra (Brasília, DF)
Excelente artigo. A lei saiu da letra da lei para ficar à mercê de interpretações convenientes a interesses outros que não o da Justiça. Interesses, digamos assim, políticos de um certo juiz candidato a super-homem. Lamentável ao que se prestou o sr. Moro. O negócio é acabar com as garantias legais como fez a ditadura.
Francisco Carlos da Silva Pires (São Gonçalo, RJ)
Lula foi condenado porque existe lei. Outro entendimento além desse é oportunismo.
Carlos de Souza (São Paulo)
Cobrança de bagagem
Decepcionante a Folha apoiar o oligopólio das aéreas sob o beneplácito da Anac, que nada regula e é composta por ex-executivos das companhias ("Veto acertado"). Parece a história de quem nasceu primeiro, o ovo ou a galinha. E o consumidor que pague o custo da tal concorrência que nunca chega.
Marco César de Souza Mendes (Vila Velha, ES)
Jornalismo
É de vital importância para o jornalismo a garantia de segurança aos profissionais em sua atividade. Por que jornalistas, como Alex da Silveira, são alvos de policiais em manifestações ("Quando a autoridade cega")? A polícia, por vezes, usa violência para coibir protestos e tenta impedir o registro de seus atos. O STF tem de manter a responsabilização do Estado por danos causados por seus agentes. Acobertar a violência prejudica o direito à informação.
Paulo Zocchi, presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de SP
Colunistas
Que luxo ter Djamila Ribeiro ("Desculpe, Whitney"). Seu conhecimento e sua sabedoria encantam.
Lucília Magalhães Oliveira (São Paulo, SP)
Excelente a coluna de Maria Hermínia Tavares de Almeida ("Deus no Itamaraty"). Enquanto ficamos focados e chocados com as aberrações do cotidiano, não nos informamos a respeito de outras aberrações piores, que expõe ao mundo o desastre a que chegou nossa nação. Como bem escreveu a professora, nacionalismo míope e alinhamento automático podem levar o país à insignificância.
Marcos Marcondes (Indaiatuba, SP)
Muito bom o artigo de Contardo Calligaris ("Najila, Neymar e os comentários"). Os homens de verdade respeitam as mulheres, os moleques geralmente precisam de um "não", e os canalhas não sabem que "não é não".
Pedro Zolnerkevic (Campinas, SP)
Doação
Pouca vezes li uma entrevista tão enriquecedora ("'Vivo como se não fosse herdeira', diz acionista do Itaú que doou US$ 29 mi"). É inspirador o casal usar sua fortuna para promover pesquisa inovadora e lidar com a filha não como se fosse um fardo.
Valmir Aparecido Moreira (Araras, SP)
Muito oportuna a entrevista com Ana Lúcia Villela e Marco Nisti. Enquanto um pequeno grupo ataca a mundialmente reconhecida obra de Paulo Freire, uma das maiores acionistas de um grande banco faz um comentário sobre o grande educador e, pelo visto, não se tornou de esquerda.
Cassiano Alves Macedo (Suzano, SP)
PARTICIPAÇÃO
Os leitores podem colaborar com o conteúdo da Folha enviando notícias, fotos e vídeos (de acontecimentos ou comentários) que sejam relevantes no Brasil e no mundo. Para isso, basta acessar Envie sua Notícia ou enviar mensagem para leitor@grupofolha.com.br.
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.