' O que já era ruim a gestão Bolsonaro está destruindo', diz leitor

Em nota, MEC desautorizou professores a 'divulgar e estimular protestos'

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Weintraub X manifestantes

Qual é a autoridade do MEC sobre os pais de alunos? Quem colocou o exercício do poder familiar sob a supervisão do ministério? Quanto às “notícias” de que alunos estão sendo coagidos a tomar parte dos protestos, basta perguntar como se faz isso. Fazendo chamada? A ignorância de alguns beira o ridículo (“MEC diz que professor deve ser denunciado se divulgar atos”).

Hernandez Piras Batista (São Paulo, SP)

Dois ministros catastróficos para a Educação em apenas seis meses. O que já era ruim o governo Bolsonaro está destruindo. Haverá país ao final deste governo?

Ivan Bastos (Nova Friburgo, RJ)

O jornal se comporta de maneira completamente desonesta ao omitir, na chamada do artigo, que a proibição é somente em horário de aula, o que é corretíssimo, já que o aluno que vai à escola para estudar não pode ser prejudicado por terceiros com objetivos outros, ainda mais de cunho pessoal, como predadores marxistas disfarçados de professores assediando crianças e adolescentes frágeis para escravizá-los ideologicamente.

Hildebrando Teixeira (Piumhi, MG)

O ministro da Educação, Abraham Weintraub, em vídeo divulgado por ele na quinta-feira (30)
O ministro da Educação, Abraham Weintraub, em vídeo divulgado por ele na quinta-feira (30) - Reprodução/Twitter/@AbrahamWeint

Bolsonaro é inteligente?

O conteúdo da pergunta em si já mostra a gravidade do contexto e, assim, revela mais sobre o nosso país do que propriamente sobre o presidente, pois, para chegar a esse nível de questionamento, é porque o ridículo até então imanente se tornou latente (“Bolsonaro é inteligente?”, de Hélio Schwartsman). Por outro lado, sugiro outro contexto e outra pergunta. Contexto: uma tartaruga em cima de um poste de iluminação. Pergunta: como essa tartaruga chegou lá?

José Luvercy Rodrigues (Fortaleza, CE)

Carta a um jovem

Quero parabenizar o professor Rogério Cezar de Cerqueira Leite pelo texto “Carta a um jovem brasileiro”. Trata-se de uma “verdadeira aula” em que a cidadania é abordada com lucidez e interesse real pelo país, numa síntese que dá ampla visão do momento sociopolítico e cultural que, há tempos, o país vem vivenciando. Como brado de alerta aos mais jovens, o autor se mostra pessimista quanto ao tratamento dado pelo atual governo a problemas de civilidade, solidariedade e justiça. 

Euclides G. Corrêa Jr. (São Paulo, SP)


Reforma da Previdência

No editorial (“Menos PIB”), vocês aconselham que sejam deixados de lado conflitos inúteis e que seja articulada a aprovação de reformas legislativas. Consideram ainda que só resta o investimento privado encalacrado pelo tumulto político etc. Faltou dizer explicitamente que está encalacrado sobretudo pela demora na aprovação da reforma da Previdência. A Folha precisa se engajar escancaradamente a favor da reforma. Ou será que são invulneráveis ao caos econômico e financeiro que virá sem ela? Nós todos somos Brasil!

Wilson Soares Junior (Ribeirão Preto, SP)


Dia da Imprensa

Gostaria de parabenizar o jornal pela comemoração do Dia da Imprensa e enaltecer seu compromisso com a liberdade da informação e o respeito à pluralidade de opiniões e à democracia por meio dos conteúdos que são oferecidos para a sociedade brasileira em suas páginas.

Paulo Movizzo, presidente do Sindi Clube (Sindicato dos Clubes do Estado de São Paulo)


Aécio Neves

Respondendo à pergunta de Aécio Neves (“Política é crime?”), tenho consciência de que qualquer ajuda a candidato é compra de apoio político para perpetrar falcatruas das mais variadas espécies. Chega de hipocrisia, pois ninguém dá nada de graça. O fato de que as doações sejam feitas conforme a lei e beneficiem todos os candidatos não tira sua imoralidade. Daí a necessidade de uma profunda reforma político-eleitoral, que não deveria ser feita pelos atuais congressistas, pois ninguém pode legislar em causa própria.

Salvatore D’ Onofrio (São José do Rio Preto, SP)

Aécio está certo. É preciso que haja distinção entre caixa dois e corrupção. Se não houver provas de corrupção, ou seja, de que o beneficiário embolsou o dinheiro para seu uso pessoal e deu algo ilícito em troca, deve-se abraçar o pressuposto de que todos são inocentes até prova em contrário. É mais importante preservar o Estado de Direito do que satisfazer a sanha dos linchadores, que gostam de dar o veredicto e executar a sentença antes do julgamento. E isso vale também para o caso do Lula.

Paulo César de Oliveira (Franca, SP)

Por qual motivo a Folha ainda concede espaço a este senhor?

Alessandro Santos (Uberlândia, MG)


FHC

Quando o ex-presidente fez a correta afirmação de que, pós-1988, todos os presidentes sofreram impeachment ou foram presos, faltou inspiração ao repórter para perguntas simplórias: a aquisição da emenda da reeleição seria motivo para impeachment?; na época, o engavetador-geral cuidou disso para amortecer as consequências?; quanto custou aos cofres públicos manter o câmbio controlado até a eleição de 1998? Se fosse ao arquivo da Folha atrás dos artigos de Delfim, a entrevista seria enriquecida (“‘Estamos em transição, mas sem saber para quê’”).

Luiz Gornstein (São Paulo, SP)

Em sua bem conduzida entrevista, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso poderia ter elaborado mais o tema do voto distrital. Sem ele não haverá futuro para uma evolução da democracia. A essa proposta deveria se adicionar a da candidatura independente. Juntas, oxigenariam a política municipal, base da nacional.

Thomas Hahn (Cotia, SP)


Indiferença

Caríssimo João Pereira Coutinho, em seu artigo “Dança com lobos” (Ilustrada, 28/5) você fala de forma clara e objetiva aquilo que aconteceu com cidadãos comuns e observadores durante a Segunda Guerra. A indiferença, segundo Elie Wiesel, é o pior sentimento do ser humano e ajudou muito na execução do plano nazista durante o Holocausto. Obrigada por nos apresentar esse enfoque tão importante, principalmente para os dias atuais. Serve de alerta para a humanidade.

Sarita Mucinic Sarue (São Paulo, SP)


Cozinha Bruta

Sábado sempre foi meu dia da semana predileto. Com a coluna Cozinha Bruta, ficou imbatível. Marcos Nogueira, com seu texto espirituoso, simples e inteligente, desmonta mitos sobre temas relacionados à culinária/gastronomia e estende suas abordagens a uma visão de mundo em que ostentação e excentricidade dão lugar à simplicidade e à autenticidade.

Simon Widman (São Paulo, SP)


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