Independentemente de pesquisas, governo tem de saber que é obrigação cuidar do ambiente, diz leitor

Datafolha mostrou que para 75% o interesse de estrangeiros na Amazônia é legítimo

  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Amazônia

Independentemente de pesquisas, o governo tem de saber que é uma obrigação constitucional cuidar do meio ambiente ("Para 75%, é legítimo interesse de estrangeiros na Amazônia", Ambiente, 1º/9). Parte da Amazônia pode estar em nosso território e, por isso, temos soberania sobre ela, mas é legítimo que os outros países se preocupem com sua devastação --sim, devastação, e sim, extremamente acentuada no governo Bolsonaro. Vamos perder muito se o governo não criar vergonha na cara e cumprir com sua obrigação.

Edson Carlos Morotti (Curitiba, PR)

É óbvio que a Amazônia pertence ao Brasil. Mas estamos passivamente assistindo às queimadas e ao desmatamento. É isso que choca os estrangeiros. Da nossa parte, é preciso uma ação urgente, ou veremos essa riquíssima região se transformar em algo semelhante à Mata Atlântica, da qual restam apenas 7%.

Ana Maria Marques (Jundiaí, SP)

Coloque o próprio Bolsonaro dentro dos 66% ("Para 66%, Brasil deve aceitar dinheiro estrangeiro contra desmatamento na Amazônia", Ambiente, 31/8). Ele mesmo aceitou ajuda britânica e, pelo telefonema com Merkel, deve vir ajuda alemã também. Ninguém rejeita altruísmo. Nosso presidente rechaçou a afronta do francês oportunista maquiado. O brasileiro tem de ter autoestima. Não precisamos de lição de moral de Macron nem estamos de pires na mão.

Lucio Pettersen Salles (Rio de Janeiro, RJ)

Manuela d'Ávila

Qualquer cidadão brasileiro comprometido com a democracia e a honestidade deve levar adiante denúncias contra agentes públicos que corrompem os objetivos de um Estado democrático de Direito. Parabéns à ex-deputada Manuela, que agiu rápida e corretamente para mostrar como atuavam os falsos paladinos da justiça ("Tenho plena consciência de que a decisão que tomei foi a mais certa", Poder, 31/8). A corrupção não tem lado. O combate deve atingir a todos.

Jorge Filgueiras (Recife, PE)

Ultimamente, o conceito de honra tem sido transitório.

Nacib Hetti (Belo Horizonte, MG)


Museu Nacional

O protocolo de intenções entre UFRJ, Unesco, BNDES e Fundação Vale, assinado no sábado (31), pode ser um daqueles momentos históricos. As instituições se comprometeram a trabalhar com afinco para a reconstrução do Museu Nacional, parcialmente devastado pelo incêndio de um ano atrás. A presença na cerimônia dos mais diferentes partidos e autoridades do poder público demonstra o compromisso com o projeto Museu Nacional Vive, que nos enche de muita esperança.

Alexander W. A. Kellner, diretor do Museu Nacional (Rio de Janeiro, RJ)

Governo Bolsonaro

Em cima de duas ótimas notícias para o país, vem a Folha desmerecendo conquistas --pequenas, mas conquistas ("Governo ficará nas mãos do Congresso para pagar despesas", Mercado, 31/8). Trata a boa notícia com comentários que nada têm a ver, cheia de críticas, mas sem sugestões de experts. Só faltou encerrar com um "Fora Bolsonaro". Essa vontade de criticar não existia com o governo do PT.

Sergio Barros Minucci (Santos, SP)


Bolsonaro x Doria

Vivemos em um país surreal. Enquanto milhões de pessoas discutem como conseguir um emprego para o sustento diário, nossos governantes discutem sobre a compra de um jatinho ("Doria diz que nunca mamou no BNDES, e Bolsonaro afirma que falou a realidade", Poder, 31/8). O Brasil precisa mais de afagos, que resolvam problemas do dia a dia, e não trocas de farpas sobre a compra de um avião.

Paulo Rogério Lencioni (São Paulo, SP)

A briga começou. Quanto mais trocarem farpas, mais informações úteis o povo terá para conhecer a dupla e votar em outro candidato.

Marina Gutierrez (Sertãozinho, SP) 

Qualquer avaliação de nomes para as próximas eleições presidenciais é, no momento, especulação de desocupados, visto que estamos no início do atual mandato, e Doria não disse uma única vez que será candidato. É mais uma fofoca pra ter assunto no dia seguinte ("Doria está morto para 2022, diz Bolsonaro; tucano ameniza", Poder, 1º/9).

Paulo Rivail Andrade (Ituiutaba, MG)

Rodrigo Maia

Gostei da imagem que ilustra a reportagem, Maia parece Hitchcock, o mestre do suspense ("Maia preenche espaço de Bolsonaro com agenda e fala de primeiro-ministro", Poder, 1º/9). Na política, não existem espaços vazios ou vácuo de poder, porque sempre tem alguém para ocupá-lo. Maia tornou-se protagonista desse modo, pois Bolsonaro não governa, preocupa-se com teorias da conspiração, procurando comunistas, ou com sua tara com a reeleição. Em consequência, Maia assumiu as reformas que ditam os rumos do Brasil.

Valdeci Gomes (Guarabira, PB)


Colunas

A coluna de Drauzio
Varella ("Estelionatários da internet", Ilustrada, 1º/9) é mais uma de suas contribuições inestimáveis para a saúde pública do país. Espero que consiga atingir não apenas quem se aventura pelo universo dos "tratamentos alternativos" mas, principalmente, quem acaba vítima de conselhos dados por pessoas próximas, inconsequentes e que adoram "automedicar" os outros. 

Marina Jarouche Aun (São Paulo, SP)

Para alento de Ruy Castro e dos amantes da cultura e da música, tive a grata surpresa de descobrir que o piano de Chiquinha Gonzaga está bem conservado e exposto no Theatro Municipal do Rio. Bom saber que, apesar de tudo, nem tudo está perdido neste país em termos de preservação de nossa história ("A guerra dos violões", Opinião, 1º/9).

Jefferson C. Vieira (São Paulo, SP)


Etiqueta à mesa

Mesmo considerando a leveza do caderno Ilustrada, é desanimador constatar o uso de espaço do mais importante jornal do país com um assunto tão irrelevante quanto a etiqueta à mesa ("À mesa com Rosangela Moro", Mônica Bergamo, 1º/9).
Maria Elza Sigrist (Campinas, SP)

A pauta é boa, divertida. Leitura para domingo. O que mais me chamou a atenção foram as opiniões da
especialista Andrea Fasano, com um viés que me pareceu político, favorável até mesmo aos erros clássicos. Fiquei com a impressão de que, se a madame Moro colocasse garfos para tomar sopa, ela acharia "fofo".

Alberto Villas (São Paulo, SP)

  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Tópicos relacionados

Leia tudo sobre o tema e siga:

Comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.