Urge despoluir o país do 'bolsonóleo', diz leitor

Governo Bolsonaro extinguiu comitês do plano de ação de incidentes com óleo

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Governo Bolsonaro x óleo

"Governo Bolsonaro extinguiu comitês do plano de ação de incidentes com óleo" (Ambiente, 19/10).Quando vai aparecer alguém com sanidade mental para frear a destruição das instituições do Estado? Considero culpados disso tudo empresários gananciosos que viram na eleição de Bolsonaro uma oportunidade para fazer o Estado mínimo e grátis. Uma utopia que vai custar caro até para esses apoiadores do presidente. A esta altura, já deveriam estar torcendo por uma renúncia dele. Menos traumático para o país.

Jose Roberto X. de Oliveira (São Paulo, SP)

A profusão de conselhos montada pelo petismo é parte do Brasil corporativo onde o Estado é meio de vida fácil para os mais desacorçoados ou para políticos derrotados em eleições. Planos de ação diversos devem ser feitos através de consultorias de qualidade, como fazem os "mortais" da iniciativa privada que não têm dinheiro pra jogar fora --de modo efetivo e muito mais barato.

Hildebrando Teixeira (Piumhi, MG)

A atual administração federal vai pagar caro pela omissão no trato desta questão. As eleições de 2020 vão demonstrar o acerto de nossa assertiva. Quem vai votar em candidatos do PSL e companhia diante de tão elevado grau de omissão?

Miguel Medeiros (Recife, PE)

Um óleo muito mais nefasto do que aquele que polui o litoral nordestino tomou conta do Brasil e está tirando a vitalidade de tudo o que ele alcança --pessoas, instituições e economia. Urge despoluir o país do "bolsonóleo".

Túllio Marco Soares Carvalho (Belo Horizonte, MG)

Chile

Mas não é o paraíso dos "Chicago boys"? ("Chile decreta estado de emergência após protestos violentos em Santiago", Mundo, 19/10) O máximo expoente do liberalismo latino? Povo chato, não quer morrer de fome pela pátria. Bando de comunistas.

Alexandre Barboza (Barueri, SP)

Quando é em um país governado pela esquerda, é culpa dos EUA, dos embargos inexistentes ou de uma conspiração das elites. Quando é em um país de direita, aí a culpa é toda do governo. Assim raciocinam os progressistas brasileiros.

Tiago Vieira Gomes (São Luís de Montes Belos, GO)

Universidade

Num domingo frio e nublado, ter o prazer de ler "Projeto 'te vira, universidade'", da escritora Marilene Felinto (Ilustríssima, 20/10), é realmente um presente. Matéria esclarecedora, sobre a UFSCar, cita Marilena Chaui e o totalitarismo. A nossa luta por liberdade, fraternidade, igualdade, justiça e felicidade é fundamental para encararmos esse momento de "trevas bolsonarianas". Não vai ter trégua!

Luciana Fontana Pimentel (São Paulo, SP)


Críticas

Diverte ler críticas à Folha por noticiar as mazelas do atual desgoverno e seus aliados. Muito simples a solução, basta parar de lê-la. Já nós, o resto do brasileiros, não temos a opção de parar de aturar o amalucado presidente, por evidente, suas atitudes nos afetam também.

Marco César de Souza Mendes (Vila Velha, ES) 
 


Lula

Lula é um cínico ("Lula aguarda STF e planeja caravana pelo país caso deixe prisão neste ano", Poder, 20/10). Com seu discurso segregador, dividiu o Brasil, ajudou a gestar Bolsonaro, colocou o poste Dilma, que destruiu a economia do país, e, agora, se vende como o salvador da pátria. Só pode ser piada. Vai acabar dando de bandeja mais quatro anos de mandato ao Bolsonaro.

Leandro Agostini Granzotti (Aracaju, SE)

Não se sabe se Lula conseguirá de volta seu direito de participar de uma eleição e já tem gente morrendo de medo de que ele rode o país? Ora, se você não gosta do Lula, não vote nele, faça oposição. Isso faz parte da democracia. Mantê-lo encarcerado por meio de um julgamento suspeito, da forma como todo o processo foi conduzido por Moro, é que não dá.

Marli Moras Garcia (Vitória, ES)

Democracia

Todos os dias, vemos os ditos "representantes do povo" brigando por interesses pessoais, por vaidade, por poder, para enriquecer ilicitamente. Com isso, esquecem do Brasil, do povo, largam à deriva educação, saúde, economia e segurança. Não vejo o mesmo empenho para apresentar projetos para melhorar a vida do brasileiro, recuperar empregos e acabar com a corrupção. Isso é mesmo democracia?

Luiz Claudio Zabatiero (São Paulo, SP)


Prescrição de processo

Qual é a novidade ("Justiça deixa prescrever ação contra Edir Macedo pronta para julgamento", Poder, 19/10)? É a Justiça parcial e seletiva que todos conhecem, mas muitos fingem, por conveniência política ideológica ou pura ingenuidade, que ela é isenta e imparcial. Dois pesos. Duas medidas. Isso dá um orgulho de ser brasileiro...

Alexandre Missael Kozerski (Foz do Iguaçu, PR)


Denúncia

Para Hélio Schwartsman, a mulher deve ter respeitada sua privacidade caso não queira denunciar o agressor ("O mal do século", Opinião, 19/10). Mas não devemos esquecer que a mulher ou a criança que apanha a ponto de parar no hospital é alguém que se tornou muito vulnerável. E são esses os que mais precisam da presença protetora da sociedade e do Estado. Bolsonaro, portanto, ao vetar o projeto, segue coerente à sua misoginia. Um apelo: "Pensem nas crianças, mudas telepáticas. Pensem nas mulheres, rotas alteradas" de tanto apanhar.

Ana Maria Beghetto Pacheco (Curitiba, PR)

Na mosca, Schwartsman. Bem colocado e bem analisado, o Estado não tem de se meter em tudo, como também não tem de ser omisso. Quanto ao nosso presidente, prefiro não vituperar.

Marcelo Rocha (Ribeirão Preto, SP)


Diversidade

Flavia Lima foi certeira ao destacar a importância da diversidade de olhares no jornalismo brasileiro ("Ecos que ainda vêm da casa-grande", Ombudsman, 20/10). Ela traz à tona o baixo número de negros na Redação da Folha. Conforme dito, "as novas gerações são mais sensíveis ao tema e reagem mais à discriminação e ao racismo". Esse é o cenário atual, como pode se ver com a expansão de movimentos feministas negros. O jornal precisa se movimentar para abraçar jornalistas de variadas origens, pois o leitor só tem a ganhar com isso.

Sofia Lemos Tomaz de Aquino (São Paulo, SP)


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