Bolsonaro e Weintraub são uma afronta; o Brasil não os merece, diz leitora

Para Margareth de Moraes, os demais veículos de comunicação deveriam se retirar da licitação

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Bolsonaro
Concordo plenamente com o editorial “Fantasia de imperador” (Opinião, 30/11). E penso que Bolsonaro e Weintraub se merecem. O Brasil não os merece. São uma afronta.
Mariza Bacci Zago (Atibaia, SP)

Vou viajar na próxima semana e minha primeira providência na volta será reassinar a Folha. Quando seres descerebrados, desalmados, deseducados e desnorteados desgovernam um país, coragem e inteligência é preciso. Que a Folha não esmoreça.
Cláudia Tassotti Krauss (Poços de Caldas, MG)

Diante de atitude tão fascista e antidemocrática, os demais veículos de comunicação deveriam se retirar da licitação e boicotá-la. Hoje é a Folha, e amanhã, quem será? Só a união derruba ditadores.
Margareth de Moraes (Rio de Janeiro, RJ)

De que a Folha reclama? Iria dar na mesma. Bolsonaro apenas cumpre o que prometeu em campanha, e a ameaça viria de qualquer um dos lados, como garantiu o próprio jornal em editorial de 23/10/2018: “A ninguém deveria enganar esse subterfúgio populista, igual e rotineiramente empregado pelo PT”.
José Zimmermann Filho (São Paulo, SP)

Bolsonaro declarou que não comprará nenhum produto anunciado nesta Folha. Mas como ele pode saber o que está sendo anunciado se não lê o jornal?
Luiz Almeida Prado (Sorocaba, SP)

Na edição de 30/11, duas páginas do primeiro caderno da Folha estão ocupadas com material patrocinado pela Igreja Maranata. Será que o apoio dos dirigentes dessa igreja e os milhares de votos de seus fiéis serão também rejeitados pelo atual mandatário?
Fábio Luiz Ferreira Neves (Belo Horizonte, MG)

Disse o capitão: “recomendo a todo o Brasil que não compre a Folha” e “qualquer anúncio que aparece na Folha eu não compro aquele produto e ponto final”. Para mim, foi imediata a associação com a recomendação dada nos anos 30 na Alemanha para que a população boicotasse produtos fabricados ou vendidos por judeus. Deu no que deu.
Rubem Prado Hoffmann Júnior 
(São Paulo, SP)

O atual presidente fala tanta asneira que fiquei com saudade da demagogia de FHC, do ufanismo de Lula e até mesmo de Dilma saudando a mandioca.
Elcio Cabral Melo (Ubatuba, SP)

Parabéns à Folha pelo editorial. Mas o jornal não pode eximir-se de parcela de culpa, pois sempre se opôs às políticas públicas de inclusão social e não fez uma avaliação crítica do que realmente estava em jogo na deposição de Dilma, o que pavimentou a viabilidade do napoleãozinho fascistoide.
Adilson Roberto Gonçalves (Campinas, SP)

Quem em sã consciência não sabia quem era Bolsonaro, um candidato sem a mínima condição humana, intelectual e moral para exercer o cargo de presidente? Muitos se empenharam na sua eleição, inclusive a Folha, ao descaradamente compará-lo a Haddad.
Anete Araújo Guedes (Belo Horizonte, MG)

Teixeira fora do futebol
A última frase da reportagem “Comitê de ética da Fifa bane Ricardo Teixeira do futebol por toda a vida” (Esporte, 30/11) traduz bem o Brasil e sua injustiça. Lamentável, mas Teixeira disse a verdade. Continuamos protegendo a turma do colarinho branco. Aqui ainda continuamos com a justiça PPP —puta, pobre e preto.
Sérgio Barros Minucci (Santos, SP)

Desmatamento
O jornal se esqueceu de complementar, no box curricular de Ricardo Salles (“Desmatamento ilegal zero não deve acontecer, afirma ministro do Meio Ambiente”, Ambiente, 29/11), que ele foi condenado pela Justiça paulista por fraudar processo do Plano de Manejo da Área de Proteção Ambiental da Várzea do Rio Tietê quando secretário estadual. Inacreditável como o atual governo do país, invariavelmente, nomeia pessoas inimigas das pastas pelas quais são responsáveis.
Elaine Calux (São Paulo, SP)

Agenda Social
Ótima a proposta de uma agenda social citada na coluna de Maria Hermínia Tavares (“Sopro de ar fresco”, 28/11). Mas de onde virá o dinheiro? O Estado gasta mais do que arrecada —e isso vem crescendo. Aumentar impostos vai quebrar as empresas médias e pequenas, aumentar o desemprego, diminuir o consumo e, consequentemente, diminuir a arrecadação.
Nelson Prado Rocchi (Campinas, SP)


Ministra calada
“Damares convoca entrevista, fica em silêncio e depois diz que foi encenação” (Cotidiano, 25/11) No governo, de alto a baixo, seus membros deveriam seguir o conselho que está na frase do famoso Abraham: “Melhor calar-se e deixar que as pessoas pensem que você é um idiota do que falar e acabar com a dúvida “. A ministra Damares não só aceitou o conselho como o performou. Lembrando que o sábio autor da frase é o Lincoln, não o Weintraub.
Fidelis Marteleto (Rio de Janeiro, RJ)

Barulho
A reportagem “Poluição se alastra para as regiões fora do eixo barzinho-balada” (Cotidiano, 25/11) citou casos de barulho gerados por veículos, estabelecimentos comerciais e festas populares, mas deixou de fora o barulho gerado por pessoas físicas (pancadões e vizinhos “festeiros”, por exemplo). Infelizmente, nesses casos, nos quais falta respeito com os moradores locais, acionar o 190 é o mesmo que nada.
João Vicente Aversa Novaes (São Paulo, SP)

Se for elaborado um mapa de ruído, a avenida Paulista figurará com destaque desde que foi implantado o programa Ruas Abertas. Domingos e feriados atraem bandas profissionais com equipamentos sofisticados e amplificação de som muito acima do nível de decibéis suportáveis, como definido pela legislação. Normas não são obedecidas, e o desrespeito não recebe punição.
Eva Silva (São Paulo, SP)


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