Pobre dificilmente vai conseguir fazer um curso superior, diz Márcia Ferreira

Governo Bolsonaro vai reduzir oferta do Fies e elevar desempenho mínimo no Enem

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Educação
O pobre dificilmente vai conseguir fazer um curso superior (“Governo Bolsonaro reduz oferta do Fies a partir de 2021 e eleva desempenho mínimo no Enem”). Vai passar a vida em empregos que pagam pouco, pois este desgoverno não quer ascensão social. O pior é que tem muito pobre de direita achando que votar contra o PT é melhor coisa a fazer. A educação é a única saída para quem nasceu numa família pobre, mas as portas estão se fechando.
Márcia Alves Ferreira (Brasília, DF)

Se o governo vai bancar, então o aluno tem que fazer por merecer. Não se pode investir em alunos que não querem nada. Assim que se constrói uma nação forte.
William Silva (Santos Dumont, MG)

Pelo menos o governo Bolsonaro é coerente. Indústria sucateada, leis trabalhistas abolidas, investimentos públicos cortados, investimentos estrangeiros fugindo do Brasil. Estudar pra quê?
Marcelo de Lima Sant’Anna (Rio de Janeiro, RJ)

O mínimo que se pode esperar de um estudante que tenha dinheiro subsidiado é meritocracia.
Antonio Santos (Itabuna, BA)

O que mais dói é que tem quem bata palmas.
Carlos Antonio Furtado Araujo (Rio de Janeiro, RJ)

Sobre “Na USP, apenas 2,1% dos mais de 5.000 educadores são pretos ou pardos”, será que as pessoas acham mesmo correto e não sentem estranhamento que um país diverso como o nosso não tenha a mesma representação dentro de um das maiores universidades brasileiras? Se  as pessoas não veem nenhum problema nisso é sinal que ainda estamos a anos luz de resolver o impasse.
Erica Luciana de Souza Silva 
(Juiz de Fora, MG)


Lei de abuso
É bom destacar que os abusos não se dão apenas por parte dos funcionários responsáveis pela aplicação da lei: policiais, juízes, promotores, agentes penitenciários (“Nova lei de abuso acende alerta, mas autoridades duvidam de onda de punições”). Funcionários da saúde e da educação também cometem abusos e agem em descumprimento de seu dever legal.
Adriano Alves (Feira de Santana, BA)

Vejo como positivo o fato de Sergio Moro ter se tornado um verdadeiro herói para os punitivistas. Desta forma continuam vindo à tona os seus arroubos de abuso de autoridade enquanto era juiz, ao passo que, se achando um cavaleiro da esperança, o ex-juiz não revela nenhum pudor ao defender suas atitudes tipicamente abusivas. Tudo isso acaba contribuindo para aprovar mais leis como essa.
Geimison Falcão (Pacajus, CE)


Briga de deputados
Em “Em meio a brigas, deputados rivais de SP se unem por projetos e defesas mútuas”, a Folha erra ao afirmar que pedi perdão à deputada Valéria Bolsonaro. Pedi desculpas pelo comportamento indevido de um professor durante reunião da Comissão de Educação e Cultura, que presido. Não tenho problema nenhum em assim proceder. Perdão pedimos à mãe, ao pai e a pessoas próximas. A referida deputada comete erros, mas não costuma pedir desculpas. 
Professora Bebel, deputada estadual (PT-SP)


Desemprego
Camelô vendendo mercadorias “xing ling” ou livros usados, balas etc nas ruas tem que ser considerado com desempregados. Trabalhador por conta própria é um mecânico, um alfaiate ou qualquer outro que tem uma pequena empresa,  não esses trabalhadores que ficam correndo da fiscalização (“Taxa de desemprego recua a 11,2% com recorde de trabalhadores por conta própria”). 
Gildasio Fernandes Dantas (Rio de Janeiro, RJ)

Informalidade é desespero, não é emprego. Fazer marmita, vender coxinha, ser camelô são todos informais à espera de uma oportunidade para exercer sua verdadeira profissão. 
Edson Saito (São Paulo, SP)


Derramamento de óleo


Como andam as investigações sobre o óleo derramado no litoral do Brasil? Hipóteses levantadas incriminando país vizinho eram graves e possivelmente sem fundamento. Precisam ser devidamente esclarecidas e o resultado informado. O silêncio sobre o assunto parece mais uma estratégia para desviar a nossa atenção e encobrir resultados. 
Patricia Porto da Silva (Rio de Janeiro, RJ)


Colunistas
A coluna “O mundo não vai acabar”, de Tati Bernardi, me fez lembrar do que li uma vez sobre um menino muito infeliz que dizia só ter um amigo e que esse amigo não gostava dele. No caso dela, acontece o contrário, ela só tem algumas amigas e não gosta de nenhuma delas. Faço votos de um feliz Ano Novo para a colunista.
José Nobel Castro Santos (Jaú, SP)

É uma pena que Djamila Ribeiro, ao responder (sem nomeá-lo) ao artigo de Antonio Risério (“Lugar de fala é instrumento para fascismo identitário”), sirva-se do apelo à autoridade e do igualmente falacioso argumento ad hominem (“Mausoléu dos ressentidos”). No lugar de seguir o que ela mesma prescreve e “ver os argumentos lógicos do texto” para refutá-lo, produziu uma defesa, e não uma crítica da tese de Risério, que deve estar pensando: “Como se queria demonstrar”.
Marcos Sidnei Pagotto-Euzebio 
(São Paulo, SP)

Uma mulher negra lê um livro deitada sob uma grandes folhas verdes
Linoca Souza/Folhapress


Excelente o texto de Djamila Ribeiro. Para criticar a ideia de lugar da fala é fundamental conhecê-la com mais profundidade do que apenas a leitura de sínteses, resenhas e textos em redes sociais e vídeos no YouTube. A colunista está certa em não debater com quem não fez o dever de casa.
Tiago Oliveira (Florianópolis, SC)


Boas-festas
A Folha agradece e retribui os votos de boas festas recebidos de Estudio Campana, ONE Sotheby’s International Realty, Carpress e Agência Mazarine, Equipe BrazilLAB, PMA, Márcio Porfírio (Guarulhos, SP) e Eliseu Gabriel, vereador (PSB-SP).


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