Trump não é amigo de Bolsonaro nem do Brasil nem de ninguém, diz leitor

Presidente dos EUA afirma que vai retomar tarifas de aço e alumínio do Brasil

  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Trump e o aço

Jair Bolsonaro precisa entender que o Trump não é amigo dele nem do Brasil nem de ninguém ("Trump diz que vai retomar tarifas de aço e alumínio do Brasil e da Argentina"). Para ele vale apenas o tal de "USA first" como o próprio afirma e reafirma. Só quem é muito vesgo não vê isso.

Rivaldo Otero (Santos, SP)

Trump vê os interesses dos EUA e é um ótimo presidente. Já Bolsonaro vê seus interesses políticos.

Alberto Henrique (Mauá, SP)

Bolsonaro é um tolo que envergonha a nação. Acha que relações comercias e diplomáticas são como "conversas de boteco". Criou sérios problemas diplomáticos com outros países. Agora, toma mais uma rasteira do deu ídolo e mentor. Graças às suas sandices, corremos o risco de ficar isolados.

Mario Donizete Pelissaro (Atibaia, SP)


Morte em baile funk

É vergonhosa a postura do Estado em relação a tudo o que se refere à população negra, pobre, periférica e marginalizada. O Estado tem preguiça e braços curtos na hora de cuidar, proteger, incluir e defender os direitos dessa população, lidando com eles na base do confronto, da violência e do abuso de poder ("Ausente em favelas, Estado entra com a polícia").

Mariana Barontini Sasso (Mirassol, SP)

Vídeo mostra policial agredindo frequentadores de baile funk - Reprodução

Agressão é agressão ("PM que aparece em vídeo agredindo jovens de Paraisópolis é afastado das ruas", Agora, 3/12). Por que a PM contesta a data? Quer dizer que, se a filmagem for de outro dia, tudo bem?

Wilson Souza (Mauá, SP)


Presidência da República

Hélio Schwartsman foi preciso ao descrever o comportamento abominável de Bolsonaro, que apequena a Presidência e também a mim causa vergonha de ser brasileira ("Bolsonaro apequena a Presidência"). Espero que nossa democracia resista.

Maria da Graça de Carvalho Pie (Belo Horizonte, MG)

O presidente Jair Bolsonaro - Pedro Ladeira/Folhapress

Bolsonaro nunca seria presidente se não houvesse o PT e o assalto às empresas públicas para manter um projeto de poder. Ele é mera consequência, e não deveria merecer tamanha importância.

Igor Cornelsen (São Paulo, SP)


Alta do PIB

O que está impulsionando a economia é o consumo das famílias ("Alta de 0,6% do PIB confirma retomada puxada pelo setor privado"). Se o desemprego está em alta, a terceirização reduz salários e boa parte das famílias é sustentada por aposentados, fico imaginando a tragédia daqui uns 20 anos, quando o impacto da reforma da Previdência aparecer, empurrando as pensões para baixo.

Renato Ribeiro (Salvador, BA)


Inteligência artificial

O texto "Inteligência humana: tão artificial quanto a outra", de Teixeira Coelho, acende o debate aos vários discursos que compõem um fato. Essa luz é jogada às inteligências artificiais (IA) que passam a entender como pensamos e agimos. Se nossos pensamentos forem cada vez mais excludentes, estaremos ensinando as IAs a se comportarem da mesma forma. Com isso, acentuaremos visões únicas de mundo.

Leonardo Assis (São Paulo, SP)

Ilustração Paulo Branco publicada na Folha no dia 03 de dezembro. em um fundo branco o desenho de o rosto de dois homem, um de frente para o outro, sobre o rosto do homem da direita pinceladas na vertical das cores vermelha, laranja, amarelo, verde, azul e roxo.
Paulo Branco

Cannabis

Já passou da hora de tirar o dinheiro das mãos dos traficantes, permitindo que empresas cultivem e vendam Cannabis com cobrança de impostos em cima ("Juiz autoriza empresa a plantar e vender Cannabis após a decisão da Anvisa"). Tirando a proibição, mata-se aos poucos grupos criminosos extremamente ricos que se beneficiam do dinheiro do tráfico de drogas.

Gabriel Souza (São Paulo, SP)


Planos de saúde

A proposta de aperfeiçoamento da lei 9.656/98 apresentada para debate pela FenaSaúde não libera os reajustes, como consta em "Operadoras estudam novos formatos de planos". Seriam definidos para cada operadora, submetidos a auditoria, analisados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar e só então aplicados. Também não é fato que o Estatuto do Idoso vede reajustes para maiores de 59 anos. Ele só proíbe que caracterizem discriminação ou abusividade, o que já é, e não deixará de ser, respeitado e cumprido pelas operadoras.

Vera Valente, diretora-executiva da FenaSaúde (Federação Nacional de Saúde Suplementar)

Resposta da jornalista Natália Cancian - A proposta das operadoras prevê, sim, flexibilizar a regra atual de reajuste de planos individuais. Já o texto atual do Estatuto do Idoso acaba por impedir, na prática, que haja aplicação de reajustes por faixa etária após os 60 anos.


Charges

Charge Laerte publicada na Folha no dia 03 de dezembro de 2019, Título: Se for o caso, falo com Trump ,traz 3 cenários.No primeiro o presidente Jair Bolsonaro de costas, caminha sentindo  Casa Branca. No segundo cenário, “Tenho um canal aberto aqui”, diz o presidente em pé, em frente a um funcionário sentado atrás de um computador, que responde OK, indicando o local com a esquerda. No terceiro cenário, o presidente de costas, se depara com uma cadeira dentista.
Laerte

Gosto muito das charges da página A2. A de terça está excelente. Obrigada, Laerte, por nos fazer rir e refletir.

Cynthia Taliberti (São Paulo, SP)


Editorial

A Folha demonstra, há tempos, um comportamento de independência política ("Em artigo, chefe da comunicação de Bolsonaro distorce fatos e comete exageros"). Tem o ponto de vista favorável sobre os rumos da economia, mas toca na ferida quando se trata de ameaças veladas à democracia. Não importa qual presidente.

Ernandes de Oliveira Pereira (Vila Velha, ES)

O secretário de Comunicação Social, Fabio Wajngarten, e o presidente Jair Bolsonaro - Ueslei Marcelino/Reuters

A Folha faz bem em responder com apelo à razão e com o pressuposto de que o secretário argumente de boa fé, embora eu não tenha a menor dúvida de que essas pessoas saibam bem que estão exagerando, distorcendo ou inventando.

Fábio Nascimento (Uberlândia, MG)

Está cada vez mais difícil e chato ler a Folha. Não sou nem Bolsonaro nem Lula, sou um cidadão comum que quer que o Brasil dê certo. Não importa quem esteja no poder, se o país for bem, todos nos beneficiamos. O jornalismo tem a função importantíssima de informar, denunciar, alertar. A sociedade perde quando um veículo deixa de ser, aparentemente, isento.

Gustavo Pytlik (São Paulo, SP)

Sou leitor da Folha desde o tempo que Tavares de Miranda ocupava o atual espaço de Mônica Bergamo. A linha editorial sempre se manteve em posição de imparcialidade e isenção. Torço para que o atual estado de beligerância com Bolsonaro não implique uma mudança do conceito que fez esse jornal confiável para quem procura a verdade acima de disputas ideológicas.

Luís Roberto Nunes Ferreira (Santos, SP)


Os leitores podem colaborar com o conteúdo da Folha enviando notícias, fotos e vídeos (de acontecimentos ou comentários) que sejam relevantes no Brasil e no mundo. Para isso, basta acessar Envie sua Notícia ou enviar mensagem para leitor@grupofolha.com.br. ​ ​

  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Tópicos relacionados

Leia tudo sobre o tema e siga:

Comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.